sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Apple lança seu tablet, o iPad!
“Ele é bem melhor que um laptop, bem melhor que um telefone. Você pode virá-lo para qualquer lado e ver a tela inteira: é fenomenal”. Foi assim que o CEO da Apple, Steve Jobs, definiu o iPad, o tão aguardado tablet da companhia. O preço? Bom, nos Estados Unidos o aparelho começará a ser vendido por US$ 499.
O gadget lançado nesta tarde em San Francisco, nos Estados Unidos, pesa 680 gramas, tela multitoque de 9,6 polegadas, tem 1,5 centímetro de espessura e, segundo a companhia, a bateria terá fôlego para agüentar até 10 horas de reprodução de vídeo. E pasmem, no modo stand by, o aparelho sobreviverá por até um mês sem a necessidade de recarga.
Durante a apresentação, o CEO acessou o YouTube e rodou um vídeo em alta-definição, além de também mostrar o filme Star Trek. O iPad foi classificado pela Apple como um aparelho entre os notebooks e smartphones
O novo brinquedinho terá acesso rápido a iTunes Store - a loja virtual da Apple -, permitirá navegação na web, visualização de emails, fotos, vídeos, músicas, jogos e leitura de livros digitais – estaria aí um grande concorrente do Kindle, da Amazon?
A resposta é sim! Ao mesmo tempo, a companhia aproveita para lançar o iBook, um aplicativo para o iPad que permite ao usuário baixar diversos livros e ler diretamente no gadget. Para isso, foram fechadas parcerias com grandes editoras, como a Penguin, Simon & Shuster, Macmillian, HarperCollins e Hachett.
“É um e-book. A Amazon desenvolveu um grande trabalho sendo pioneira na área, e nós vamos nos apoiar neles desta vez. Nosso novo aplicativo chama iBooks”, anunciou Jobs.
O iPad também terá ótimo suporte a jogos. Durante a apresentação, estiveram desenvolvedores de games, como a Gameloft, e a Eletronic Arts - que demonstrou no aparelho o Need for Speed Shift.
- Última atualização às 17h13
* Foto: CNET
Fonte: Olhar Digital
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Data Center verde: técnicas para consumir menos energia
Um dos maiores problemas dos Data Centers é o consumo de energia, mas algumas técnicas podem evitar o exagero e desperdicio
Hoje, uma grande preocupação das empresas que gerenciam datacenters é o consumo de energia. Cada vez mais servidores são necessários para suprir a demanda crescente de produtos online. E isso implica em mais espaço, mais banda, mais poder de processamento e também, mais energia tanto para suprir os computadores, quanto para fazer funcionar os sistemas de refrigeração.
“Antigamente, você pensava em um Data Center como um todo gelado. Hoje algumas áreas podem ser quentes e outras frias: onde o servidor toma um ar é frio e aonde ele joga o ar elas podem ser quentes, e você pode tirar esse calor de forma mais simples do Data Center. Então ele é um esquema que aumenta a eficiência do ar condicionado dentro do Data Center.”
Mas como aumentar a eficiência da refrigeração no datacenter? Uma das técnicas utilizadas é a de criar corredores quentes e frios, alternadamente.
“Hoje em dia, todos os servidores modernos, de classe, usados no Data Center, eles sugam o ar frio pela frente e jogam para trás, então basicamente corredor é quando os servidores ficam de frente para o outro na troca de ar frio. Os corredores quentes são onde o ar que sai dos servidores ele é levado para o teto do Data Center onde ele é retirado para ser refrigerado e enviado por baixo. Então esse ciclo trás auto eficiência para o processo de refrigeração e economiza energia elétrica.”
Hoje, o processador é o elemento que mais consome energia em um datacenter, seguido do disco rígido. A indústria tem se esforçado para aumentar a eficiência dessas peças. Os discos estão cada vez menores. Já os processadores se tornaram inteligentes, e consomem menos energia se tiverem menor carga de trabalho. A virtualização também é peça fundamental no processo de economia energética.
“A média de utilização do Data Center chega a 10% do servidor. Ai o trabalho da virtualização é diminuir o numero de servidores e fazer com que a utilização fique mais alta. Ou seja, um numero menor de servidores você consegue oferecer a mesma quantidade de fornecimento do serviço”.
Países frios, geralmente, levam vantagem nessa equação, uma vez que precisam de menos energia para refrigerar os ambientes. Mas por outro lado, o Brasil acaba se mantendo em uma posição confortável nesse ranking. 85% da energia que consumimos vem de usinas hidrelétricas. Portanto, energia limpa, que não emite CO2 para atmosfera.
“As empresas de data Center já estão pensando nisso, por dois motivos: Pela sustentabilidade e pelo corte de custos. Ou seja, uma coisa leva a outra e o Data Center esta acompanhando essa tendência do “Green Computing”.
Hoje, uma grande preocupação das empresas que gerenciam datacenters é o consumo de energia. Cada vez mais servidores são necessários para suprir a demanda crescente de produtos online. E isso implica em mais espaço, mais banda, mais poder de processamento e também, mais energia tanto para suprir os computadores, quanto para fazer funcionar os sistemas de refrigeração.
“Antigamente, você pensava em um Data Center como um todo gelado. Hoje algumas áreas podem ser quentes e outras frias: onde o servidor toma um ar é frio e aonde ele joga o ar elas podem ser quentes, e você pode tirar esse calor de forma mais simples do Data Center. Então ele é um esquema que aumenta a eficiência do ar condicionado dentro do Data Center.”
Mas como aumentar a eficiência da refrigeração no datacenter? Uma das técnicas utilizadas é a de criar corredores quentes e frios, alternadamente.
“Hoje em dia, todos os servidores modernos, de classe, usados no Data Center, eles sugam o ar frio pela frente e jogam para trás, então basicamente corredor é quando os servidores ficam de frente para o outro na troca de ar frio. Os corredores quentes são onde o ar que sai dos servidores ele é levado para o teto do Data Center onde ele é retirado para ser refrigerado e enviado por baixo. Então esse ciclo trás auto eficiência para o processo de refrigeração e economiza energia elétrica.”
Hoje, o processador é o elemento que mais consome energia em um datacenter, seguido do disco rígido. A indústria tem se esforçado para aumentar a eficiência dessas peças. Os discos estão cada vez menores. Já os processadores se tornaram inteligentes, e consomem menos energia se tiverem menor carga de trabalho. A virtualização também é peça fundamental no processo de economia energética.
“A média de utilização do Data Center chega a 10% do servidor. Ai o trabalho da virtualização é diminuir o numero de servidores e fazer com que a utilização fique mais alta. Ou seja, um numero menor de servidores você consegue oferecer a mesma quantidade de fornecimento do serviço”.
Países frios, geralmente, levam vantagem nessa equação, uma vez que precisam de menos energia para refrigerar os ambientes. Mas por outro lado, o Brasil acaba se mantendo em uma posição confortável nesse ranking. 85% da energia que consumimos vem de usinas hidrelétricas. Portanto, energia limpa, que não emite CO2 para atmosfera.
“As empresas de data Center já estão pensando nisso, por dois motivos: Pela sustentabilidade e pelo corte de custos. Ou seja, uma coisa leva a outra e o Data Center esta acompanhando essa tendência do “Green Computing”.
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TI Verde
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Regulamentação dos profissionais de TI
"O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) está apoiando o Projeto de Lei sobre a terceirização na área de Tecnologia da Informação e a redução dos encargos para esse mesmo setor, estes que são os principais pontos de exigências do próprio Sindicato. O motivo para o apoio seria a problemática da terceirização no Brasil, que é vista por muitos como sinônimo de precarização. O Sindicato quer que sejam reduzidos os encargos do profissional de tecnologia, quando os serviços forem terceirizados."
Após ler essa notícia fiquei interessado em saber mais sobre o impacto da regulamentação. Li em alguns portais o alvoroço sobre a regulamentação sobre a profissão dos profissionais de T.I.: Analista e técnicos de informática. E estou disponibilizando algumas informações que recolhi para aqueles não esta situado sobre este assunto.
Parágrafo único. É privativa do Analista de Sistemas a
responsabilidade técnica por projetos e sistemas para processamento de dados, informática e automação, assim como a emissão de laudos, relatórios ou pareceres técnicos.
Recentemente, isto é, sexta-feira passada, na inauguração da nova sede do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) na cidade de São Paulo, e contando com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e da Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Presidente do SINDPD, Antonio Neto, declarou:
"Precisamos criar uma maneira de discutir entre empresários, trabalhadores e os setores de Tecnologia da Informação como nós podemos fortalecer este mercado. O Brasil pode e deve ser referência nisso também, competir com Índia, Rússia, China. E aí é preciso rever algumas coisas."
No evento, Antônio Neto entregou um cópia do projeto de lei do Senado PLS 607/07 para o presidente Lula. Para quem desconhece sobre o que é Regulamentação Profissional, dando uma lida no sites do planato entre outros:
Uma regulamentação profissional visa a legalização e atendimento de necessidades de uma classe comum de profissionais que assim organizados permitem-se desenvolver mais ativamente e de acordo com o perfil mercadológico que os atende e abrange.
Para que um projeto de lei de regulamentação seja aprovado ele precisa atender os seguintes pré-requisitos:
Verbete n° 1, de 26 de novembro de 2001
1. Que a atividade exija conhecimentos teóricos e técnicos;
2. Que seja exercida por profissionais de curso reconhecido pelo Ministério da Educação, quando for o caso;
3. Que o exercício da profissão possa trazer riscos de dano social no tocante à saúde, ao bem-estar, à liberdade, à educação, ao patrimônio e à segurança da coletividade ou dos cidadãos individual;
4. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente;
5. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional;
6. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício profissional; e
7. Que a regulamentação seja considerada de interesse social.
Verbete n° 2, de 28 de maio de 2008
1. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em
detrimento de outras profissões com formação idêntica ou
equivalente;
2. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional; e
3. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício
profissional.
Se o referido projeto não ferir os dois verbetes, pode ser considerada admitida a regulamentação da profissão.
Então por que isso causa tanta polêmica?
Na área de T.I. muitos profissionais (e ótimos profissionais) que atuam no mercado não possuem os devidos pré-requisitos para serem reconhecidos:
Art. 2° Poderão exercer a profissão de Analista de Sistemas no País:
1. os possuidores de diploma de nível superior em Análise de
Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os diplomados por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de
seu País e que revalidarem seus diplomas de acordo com a legislação em vigor;
3. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo cinco anos, a função de Analista de Sistemas e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Art. 3° Poderão exercer a profissão de Técnico de Informática:
1. os portadores de diploma de ensino médio ou equivalente, de
Curso Técnico de Informática ou de Programação de Computadores, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo quatro anos, a função de Técnico de Informática e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Logicamente estes profissionais não podem ser amplamente protegidos e defendidos pelo futuros conselhos de informática, são eles:
• Conselho Federal de Informática (CONFEI)
• Conselhos Regionais de Informática (CREI)
Hoje, conhecemos diversos profissionais que não possuem os devidos pré-requisitos e que são os grandes criadores de vários projetos e empresas de sucesso na área de T.I., diretores, gerentes, supervisores. Estes profissionais serão desfavorecidos pela regulamentação, já que não possuirão o devido reconhecimento de sua profissão. Por exemplo, mesmo com toda seu conhwcimento não poderam emitir laudos, relatórios ou pareceres técnicos sobre sistemas ou programas (simples ou complexos), apenas os habilitados poderão fazê-lo.
Por outro lado a própria aŕea de T.I. terá conselhos dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, aos quais compete zelar ética e princípios da área, uma luta que dura um pouco mais de 30 anos, data da apresentação do primeiro projeto (PL 1.205/79). E os profissionais terão direitos e deveres assim como outras aŕeas já reconhecidas, como direito, medicina, veterinária, entre outras.
Bibliografia:
• http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/11569.pdf
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...ML.asp?t=11569
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...cod_mate=82918 (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 607 de 2007)
• http://www.fsindical.org.br/download...ofissional.pdf (DIAP)
Após ler essa notícia fiquei interessado em saber mais sobre o impacto da regulamentação. Li em alguns portais o alvoroço sobre a regulamentação sobre a profissão dos profissionais de T.I.: Analista e técnicos de informática. E estou disponibilizando algumas informações que recolhi para aqueles não esta situado sobre este assunto.
Parágrafo único. É privativa do Analista de Sistemas a
responsabilidade técnica por projetos e sistemas para processamento de dados, informática e automação, assim como a emissão de laudos, relatórios ou pareceres técnicos.
Recentemente, isto é, sexta-feira passada, na inauguração da nova sede do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) na cidade de São Paulo, e contando com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e da Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Presidente do SINDPD, Antonio Neto, declarou:
"Precisamos criar uma maneira de discutir entre empresários, trabalhadores e os setores de Tecnologia da Informação como nós podemos fortalecer este mercado. O Brasil pode e deve ser referência nisso também, competir com Índia, Rússia, China. E aí é preciso rever algumas coisas."
No evento, Antônio Neto entregou um cópia do projeto de lei do Senado PLS 607/07 para o presidente Lula. Para quem desconhece sobre o que é Regulamentação Profissional, dando uma lida no sites do planato entre outros:
Uma regulamentação profissional visa a legalização e atendimento de necessidades de uma classe comum de profissionais que assim organizados permitem-se desenvolver mais ativamente e de acordo com o perfil mercadológico que os atende e abrange.
Para que um projeto de lei de regulamentação seja aprovado ele precisa atender os seguintes pré-requisitos:
Verbete n° 1, de 26 de novembro de 2001
1. Que a atividade exija conhecimentos teóricos e técnicos;
2. Que seja exercida por profissionais de curso reconhecido pelo Ministério da Educação, quando for o caso;
3. Que o exercício da profissão possa trazer riscos de dano social no tocante à saúde, ao bem-estar, à liberdade, à educação, ao patrimônio e à segurança da coletividade ou dos cidadãos individual;
4. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente;
5. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional;
6. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício profissional; e
7. Que a regulamentação seja considerada de interesse social.
Verbete n° 2, de 28 de maio de 2008
1. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em
detrimento de outras profissões com formação idêntica ou
equivalente;
2. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional; e
3. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício
profissional.
Se o referido projeto não ferir os dois verbetes, pode ser considerada admitida a regulamentação da profissão.
Então por que isso causa tanta polêmica?
Na área de T.I. muitos profissionais (e ótimos profissionais) que atuam no mercado não possuem os devidos pré-requisitos para serem reconhecidos:
Art. 2° Poderão exercer a profissão de Analista de Sistemas no País:
1. os possuidores de diploma de nível superior em Análise de
Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os diplomados por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de
seu País e que revalidarem seus diplomas de acordo com a legislação em vigor;
3. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo cinco anos, a função de Analista de Sistemas e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Art. 3° Poderão exercer a profissão de Técnico de Informática:
1. os portadores de diploma de ensino médio ou equivalente, de
Curso Técnico de Informática ou de Programação de Computadores, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo quatro anos, a função de Técnico de Informática e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Logicamente estes profissionais não podem ser amplamente protegidos e defendidos pelo futuros conselhos de informática, são eles:
• Conselho Federal de Informática (CONFEI)
• Conselhos Regionais de Informática (CREI)
Hoje, conhecemos diversos profissionais que não possuem os devidos pré-requisitos e que são os grandes criadores de vários projetos e empresas de sucesso na área de T.I., diretores, gerentes, supervisores. Estes profissionais serão desfavorecidos pela regulamentação, já que não possuirão o devido reconhecimento de sua profissão. Por exemplo, mesmo com toda seu conhwcimento não poderam emitir laudos, relatórios ou pareceres técnicos sobre sistemas ou programas (simples ou complexos), apenas os habilitados poderão fazê-lo.
Por outro lado a própria aŕea de T.I. terá conselhos dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, aos quais compete zelar ética e princípios da área, uma luta que dura um pouco mais de 30 anos, data da apresentação do primeiro projeto (PL 1.205/79). E os profissionais terão direitos e deveres assim como outras aŕeas já reconhecidas, como direito, medicina, veterinária, entre outras.
Bibliografia:
• http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/11569.pdf
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...ML.asp?t=11569
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...cod_mate=82918 (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 607 de 2007)
• http://www.fsindical.org.br/download...ofissional.pdf (DIAP)
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Notebook versus desktoop
O rótulo "verde" está em toda parte: edifícios verdes, carros verde, material de limpeza e, naturalmente, computadores verde.
É ótimo, só que "verde" não significa nada. Pelo menos "orgânico" tem uma definição razoável em torno de práticas agrícolas real. Mas verde é apenas um conceito geral sobre ser bom para o ambiente.
Na onda de TI verde, verde pode significar o que você quer dizer. Alguns fabricantes de TI ainda afirmam ter "certificado" de produtos verdes.
O que não tem uma definição geralmente aceita é a sustentabilidade. A Comissão Bruntland definiu a sustentabilidade como "satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades".
Enquanto que ainda é um pouco vago, é uma definição que tem sido geralmente aceites em todo o mundo e pode realmente ser usada como ponto de partida para o desenvolvimento de padrões mensuráveis. O problema com o pensamento em termos vagos "verde", e não sobre a sustentabilidade, é ele que leva as pessoas a fazer escolhas que na prática não estão trazendo um benefício real ou eficaz para o ambiente e, de fato, pode até piorar as coisas.
Tomemos por exemplo o princípio agora geralmente aceito que é melhor comprar um laptop em vez de um PC desktop porque laptops utilizam menos energia. Bem, a menos que total mobilidade é uma necessidade, um thin client virtualizado usará menos eletricidade do que um laptop. Além disso, um laptop pode não ser ainda melhor para o planeta só porque consome menos energia quando em uso.
A pesquisa mostra que 65% -80% da pegada de carbono de um computador é criado na fabricação e distribuição, não no uso. Laptops geralmente não duram tanto quanto as máquinas de mesa (que têm vida mais curta do que os thin clients) e assim pode realmente acabar com uma maior pegada ecológica. Se a redução da pegada de carbono é o seu objetivo, a compra de uma máquina desktop de energia eficiente e desligá-lo quando ele não estiver em uso pode ser a melhor resposta. Mantendo uma máquina existente em serviço é uma resposta ainda melhor para reduzir a pegada de carbono.
Em cima de tudo isso, no mundo real, laptops acabam agindo como desktops. Ergonomia e utilidade geral normalmente exije um "laptop", mas os usuários precisam de um display em tamanho real, teclado e mouse para uso em sua mesa. Todo esse aparato pode consumir menos energia durante o uso ativo do que até mesmo um eficiente desktop. Ele certamente reduz a vantagem do laptop no consumo de energia direta.
Este exemplo não é para sugerir que a escolha de um laptop ao invés de um computador de mesa é um erro. Onde a mobilidade das pessoas é habilitado, os benefícios potenciais em re-pensar edifícios e design do local de trabalho para reduzir a quantidade de espaço que precisamos pode sobrecarregar qualquer consideração de laptop versus desktop. Ele também pode tornar as pessoas mais produtivas. O que estou sugerindo é que soluções simplistas para problemas complexos podem realmente ser contraproducente. Boas decisões requerem dados, análise e uma abordagem de ciclo vital para a sustentabilidade, não apenas um desejo de ser "verde".
(Conforme publicado na Matéria Networks)
Richard Hodges é o fundador e CEO da GreenIT, a consultoria primeiro a incorporar o impacto sobre o meio ambiente em uma abordagem sistêmica e estratégica para a sustentabilidade de Tecnologia da Informação e Comunicações.
Tradução de Luciano Ferrari
É ótimo, só que "verde" não significa nada. Pelo menos "orgânico" tem uma definição razoável em torno de práticas agrícolas real. Mas verde é apenas um conceito geral sobre ser bom para o ambiente.
Na onda de TI verde, verde pode significar o que você quer dizer. Alguns fabricantes de TI ainda afirmam ter "certificado" de produtos verdes.
O que não tem uma definição geralmente aceita é a sustentabilidade. A Comissão Bruntland definiu a sustentabilidade como "satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades".
Enquanto que ainda é um pouco vago, é uma definição que tem sido geralmente aceites em todo o mundo e pode realmente ser usada como ponto de partida para o desenvolvimento de padrões mensuráveis. O problema com o pensamento em termos vagos "verde", e não sobre a sustentabilidade, é ele que leva as pessoas a fazer escolhas que na prática não estão trazendo um benefício real ou eficaz para o ambiente e, de fato, pode até piorar as coisas.
Tomemos por exemplo o princípio agora geralmente aceito que é melhor comprar um laptop em vez de um PC desktop porque laptops utilizam menos energia. Bem, a menos que total mobilidade é uma necessidade, um thin client virtualizado usará menos eletricidade do que um laptop. Além disso, um laptop pode não ser ainda melhor para o planeta só porque consome menos energia quando em uso.
A pesquisa mostra que 65% -80% da pegada de carbono de um computador é criado na fabricação e distribuição, não no uso. Laptops geralmente não duram tanto quanto as máquinas de mesa (que têm vida mais curta do que os thin clients) e assim pode realmente acabar com uma maior pegada ecológica. Se a redução da pegada de carbono é o seu objetivo, a compra de uma máquina desktop de energia eficiente e desligá-lo quando ele não estiver em uso pode ser a melhor resposta. Mantendo uma máquina existente em serviço é uma resposta ainda melhor para reduzir a pegada de carbono.
Em cima de tudo isso, no mundo real, laptops acabam agindo como desktops. Ergonomia e utilidade geral normalmente exije um "laptop", mas os usuários precisam de um display em tamanho real, teclado e mouse para uso em sua mesa. Todo esse aparato pode consumir menos energia durante o uso ativo do que até mesmo um eficiente desktop. Ele certamente reduz a vantagem do laptop no consumo de energia direta.
Este exemplo não é para sugerir que a escolha de um laptop ao invés de um computador de mesa é um erro. Onde a mobilidade das pessoas é habilitado, os benefícios potenciais em re-pensar edifícios e design do local de trabalho para reduzir a quantidade de espaço que precisamos pode sobrecarregar qualquer consideração de laptop versus desktop. Ele também pode tornar as pessoas mais produtivas. O que estou sugerindo é que soluções simplistas para problemas complexos podem realmente ser contraproducente. Boas decisões requerem dados, análise e uma abordagem de ciclo vital para a sustentabilidade, não apenas um desejo de ser "verde".
(Conforme publicado na Matéria Networks)
Richard Hodges é o fundador e CEO da GreenIT, a consultoria primeiro a incorporar o impacto sobre o meio ambiente em uma abordagem sistêmica e estratégica para a sustentabilidade de Tecnologia da Informação e Comunicações.
Tradução de Luciano Ferrari
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TI Verde
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O que é TI Verde?
Pablo Hess, editor da Linux Magazine, explica como sua empresa pode tratar TI Verde de maneira estratégica e eficiente.
A área de Tecnologia da Informação (TI) pode representar uma das principais ferramentas para a ecologização de uma empresa. Pensando nisso, buscamos abordar as preocupações ambientais e necessidades de executivos e gestores de tecnologia da informação, abrangendo tópicos tais como a eficiência energética, redução e eliminação de materiais perigosos e gestão de ativos.
Começamos por uma entrevista exclusiva com Pablo Hess, biólogo e editor das revistas de tecnologia Linux Magazine e Easy Linux. Na união dessas duas áreas, Hess busca tecnologias com o maior efeito sobre a produtividade e o menor impacto sobre o meio ambiente.
Agenda Sustentável: O que é exatamente TI verde?
Pablo Hess: TI verde é um conjunto de práticas para tornar mais sustentável e menos prejudicial o nosso uso da computação.
Não é novidade alguma o fato de atualmente dependermos profundamente dos computadores para nossa vida, nosso trabalho e nosso bem estar. Comprar de tudo via Internet não é luxo, mas hábito estabelecido de muita gente. Porém, tudo isso depende de diversos computadores
operando no "meio do caminho".
As práticas da TI verde buscam reduzir o desperdício e aumentar a eficiência de todos os processos e fenômenos relacionados à operação desses computadores "no meio do caminho".
AS: Dê um exemplo, por favor.
PH: O exemplo mais palpável é a redução do consumo de energia. Hoje, após muita pesquisa e desenvolvimento, os microprocessadores realizam mais operações gastando menos eletricidade do que faziam há quatro anos. Com essa redução do consumo, diminui também o calor gerado por essas máquinas.
Imagine um data center, um grande salão com centenas de computadores empilhados em racks, cada um desperdiçando alguns Watts de eletricidade sob a forma de calor. Esse calor precisa ser resfriado por um sistema de ar-condicionado, que por sua vez também gasta muita energia. Diminua o calor gerado por máquina e os gastos com resfriamento também caem significativamente. São duas economias de uma só vez.
AS: Como o mercado de TI está se comportando quanto a esse assunto?
PH: A adoção das práticas de TI verde jamais foi tão difundida quanto hoje. Além dos fortes investimentos em gerenciamento de energia, todas as outras práticas estão cada vez mais presentes no discurso de venda das empresas.
A tradicional listagem "Top 500", que expõe semestralmente os 500 supercomputadores mais poderosos do planeta, agora tem seu contraponto na "Green 500", que mostra os 500 supercomputadores energeticamente mais eficientes. Na quinta e última lista "Green 500", os 13 primeiros colocados são mais eficientes que o primeiro colocado da primeira lista, feita em 2007.
AS: Quais outras práticas compõem a TI verde?
PH: Além da redução de consumo, temos a virtualização, que aumenta drasticamente a eficiência dos processos computacionais. As soluções de virtualização já se tornaram parte obrigatória do portfolio de todas as grandes empresas de TI. Naturalmente, com o valor da virtualização tão alto, rapidamente os principais fabricantes de softwares de virtualização foram adquiridos por grandes empresas.
Em relação à fabricação de computadores, já existem vários modelos à venda que alegam não utilizar metais pesados em sua fabricação. Os fabricantes mais antenados estão abandonando os plásticos e metais em troca de materiais naturais: há modelos de laptops com gabinete feito de fibras de bambu e madeira, por exemplo.
E por último, o software também participa disso. Os programas têm avançado significativamente em relação à otimização do processamento, de forma a realizar menos operações para efetuar cada tarefa, ou simplesmente realizá-las todas de uma vez para manter o processador em modo de economia de energia por mais tempo. Os softwares desenvolvidos de forma colaborativa, chamados de softwares livres, naturais ou orgânicos, têm crescido constantemente, e são a última palavra em otimização.
Fonte: Agenda Sustentável
HSM Online
22/07/2009
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Lessig, Mitnick e Rosenberg: por quê ver as atrações internacionais?
Para inaugurar o Campus Blog 2010 do IDG Now!, indicamos os motivos pelos quais você deve parar o que estiver fazendo e ir para o palco principal acompanhar as palestras dos três maiores nomes internacionais da edição deste ano da Campus Party.
Larry Lessig – O professor Lawrence Lessig chega à Campus Party Brasil 2010 com status de principal atração internacional pelo seu envolvimento na tentativa de encontrar novos caminhos para recompensar autores em ambiente digital.
Em 2001, o professor da Stanford Law School fundou o Creative Commons, sistema de licenças que flexibilizava o direito autoral dando permissão automática para que vídeos, músicas e outros conteúdos fossem manipulados e redistribuídos sem sofrer as rígidas limitações do copyright.
A atuante participação de Lessig nas discussões sobre direito digital lhe conferiram projeção internacional e o papel de líder entre os ativistas que aventam novas formas de aplicar mecanismos de proteção ao autor online.
As ideias de Lessig podem ser aprofundadas nos quatro livros que o advogado publicou desde 2000, onde propôs conceitos como a “cultura livre” e detalhou os meandros de uma economia baseada na mistura de diferentes conteúdos, o remix.
Sem qualquer surpresa, versões digitais dos livros, licenciadas sob Creative Commons, podem ser baixadas gratuitamente do site do professor e advogado.
Lessig fará uma palestra no palco principal da Campus Party Brasil 2010 na sexta-feira (29/1) e ainda tem planos de realizar encontros com campuseiros das áreas de Blog e Software Livre no decorrer do evento, segundo a organização.
Kevin Mitnick – Vale a pena guardar um tempinho para ouvir o que Kevin Mitnick tem a dizer na Campus Party Brasil 2010 por um simples motivo: foi ele o responsável por levar ao imaginário popular a ideia de que é possível ser um criminoso e faturar com isto sem sair da frente do computador.
Ainda que outros programadores e geeks tenham sido presos e cumprido penas por roubo e prejuízos financeiros antes, foi o caso de Mitnick quem mais ganhou projeção na mídia e, até hoje, transformou o termo “hacker” em sinônimo de “ladrão virtual”.
Em 1995, Mitnick foi preso nos Estados Unidos acusado de invadir sistemas corporativos de empresas como Motorola, NEC, Fujitsu e Sun Microsystems, causando danos de milhões de dólares.
O então cracker foi acusado também de invadir o sistema de transporte público de Los Angeles para se movimentar de graça pela cidade.
Mitnick foi liberado em janeiro de 2000 e, após ganhar gradual acesso a sistemas comunicacionais (só no final de 2002 o governo norte-americano permitiu que ele acessasse novamente a web), abriu e mantém a consultoria de segurança Mitnick Security Consulting.
O ex-cracker assume o palco principal da Campus Party Brasil 2010 na terça-feira (26/1) às 13h00 para dar a palestra “A arte de enganar”, baseado no livro homônimo que publicou nos Estados Unidos em 2002.
Scott Rosenberg – Menos conhecidos entre os três maiores nomes internacionais da Campus Party Brasil 2010, Scott Rosenberg deve ganhar projeção no mercado brasileiro de internet até o final do ano por um motivo: eleições.
Rosenberg é fundador e diretor geral da Revolution Messaging, consultoria responsável pelas ações de marketing para celulares da campanha do atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Foi a Revolution Messaging, por exemplo, a responsável pela estratégia (executada com alguns problemas) de anunciar por mensagem SMS quem seria o candidato à vice-presidente de Obama: no caso, o senador Joe Biden.
A consultoria também criou um aplicativo para iPhone chamado Obama for America, que incentiva a mobilização de correligionários por meio de ligações telefônica, notícias e vídeos.
Vale a pena ficar de olhar em Rosenberg já que a Revolution Messaging se movimenta no mercado brasileiro desde o final de 2009 para estabelecer uma operação por aqui a tempo de fechar contratos para as eleições presidenciais de outubro.
A Blue State Digital, consultoria responsável por organizar a campanha digital de Obama, já está mais avançada no mercado brasileiro: em visita ao País em setembro, seu fundador Ben Self se reuniu com João Santana, publicitário responsável pela campanha da reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Maiores Informações:
http://www.campus-party.com.br/
Larry Lessig – O professor Lawrence Lessig chega à Campus Party Brasil 2010 com status de principal atração internacional pelo seu envolvimento na tentativa de encontrar novos caminhos para recompensar autores em ambiente digital.
Em 2001, o professor da Stanford Law School fundou o Creative Commons, sistema de licenças que flexibilizava o direito autoral dando permissão automática para que vídeos, músicas e outros conteúdos fossem manipulados e redistribuídos sem sofrer as rígidas limitações do copyright.
A atuante participação de Lessig nas discussões sobre direito digital lhe conferiram projeção internacional e o papel de líder entre os ativistas que aventam novas formas de aplicar mecanismos de proteção ao autor online.
As ideias de Lessig podem ser aprofundadas nos quatro livros que o advogado publicou desde 2000, onde propôs conceitos como a “cultura livre” e detalhou os meandros de uma economia baseada na mistura de diferentes conteúdos, o remix.
Sem qualquer surpresa, versões digitais dos livros, licenciadas sob Creative Commons, podem ser baixadas gratuitamente do site do professor e advogado.
Lessig fará uma palestra no palco principal da Campus Party Brasil 2010 na sexta-feira (29/1) e ainda tem planos de realizar encontros com campuseiros das áreas de Blog e Software Livre no decorrer do evento, segundo a organização.
Kevin Mitnick – Vale a pena guardar um tempinho para ouvir o que Kevin Mitnick tem a dizer na Campus Party Brasil 2010 por um simples motivo: foi ele o responsável por levar ao imaginário popular a ideia de que é possível ser um criminoso e faturar com isto sem sair da frente do computador.
Ainda que outros programadores e geeks tenham sido presos e cumprido penas por roubo e prejuízos financeiros antes, foi o caso de Mitnick quem mais ganhou projeção na mídia e, até hoje, transformou o termo “hacker” em sinônimo de “ladrão virtual”.
Em 1995, Mitnick foi preso nos Estados Unidos acusado de invadir sistemas corporativos de empresas como Motorola, NEC, Fujitsu e Sun Microsystems, causando danos de milhões de dólares.
O então cracker foi acusado também de invadir o sistema de transporte público de Los Angeles para se movimentar de graça pela cidade.
Mitnick foi liberado em janeiro de 2000 e, após ganhar gradual acesso a sistemas comunicacionais (só no final de 2002 o governo norte-americano permitiu que ele acessasse novamente a web), abriu e mantém a consultoria de segurança Mitnick Security Consulting.
O ex-cracker assume o palco principal da Campus Party Brasil 2010 na terça-feira (26/1) às 13h00 para dar a palestra “A arte de enganar”, baseado no livro homônimo que publicou nos Estados Unidos em 2002.
Scott Rosenberg – Menos conhecidos entre os três maiores nomes internacionais da Campus Party Brasil 2010, Scott Rosenberg deve ganhar projeção no mercado brasileiro de internet até o final do ano por um motivo: eleições.
Rosenberg é fundador e diretor geral da Revolution Messaging, consultoria responsável pelas ações de marketing para celulares da campanha do atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Foi a Revolution Messaging, por exemplo, a responsável pela estratégia (executada com alguns problemas) de anunciar por mensagem SMS quem seria o candidato à vice-presidente de Obama: no caso, o senador Joe Biden.
A consultoria também criou um aplicativo para iPhone chamado Obama for America, que incentiva a mobilização de correligionários por meio de ligações telefônica, notícias e vídeos.
Vale a pena ficar de olhar em Rosenberg já que a Revolution Messaging se movimenta no mercado brasileiro desde o final de 2009 para estabelecer uma operação por aqui a tempo de fechar contratos para as eleições presidenciais de outubro.
A Blue State Digital, consultoria responsável por organizar a campanha digital de Obama, já está mais avançada no mercado brasileiro: em visita ao País em setembro, seu fundador Ben Self se reuniu com João Santana, publicitário responsável pela campanha da reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Novos padrões devem reduzir trabalho com data center virtual
Padrões Ethernet IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh prometem resolver problemas de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais.
Por Network World/EUA
19 de janeiro de 2010 - 07h00
Empresas de tecnologia como Cisco e HP estão juntando forças para impulsionar a aprovação de novos padrões de redes Ethernet que tornarão mais fácil a administração dos data centers , cada vez mais virtuais.
As especificações IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh foram criadas para resolver problemas sérios de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais nos data centers – ambientes antes limitados a servidores e switches físicos. Na prática, os padrões emergentes podem administrar quantidades significativas de dados sobre administração de processamento, políticas e segurança de switches virtuais em cartões de interface de redes (NICs na sigla em inglês) e servidores blade, colocando-os de volta em switches Ethernet físicos, conectando recursos de armazenamento e computação.
O rascunho dos novos padrões IEEE destacam uma função chamada Virtual Ethernet Port Aggregation (VEPA), que é uma extensão de switching virtual e físico voltada a eliminar um alto volume de elementos resultantes de troca de pacotes de dados.
A adoção destes novos padrões pode facilitar o trabalho de administradores de redes e servidores ao exigir menor quantidade de elementos para administração, bem como reduzir características de elementos como endereçamento de switches, políticas para segurança e serviços, e configurações.
"Quando você começa a pensar em reduzir a complexidade de rodar dúzias de máquinas virtuais (VMs, na sigla em inglês) em um servidor físico, a sofisticação do switching no data center precisa estar presente”, afirma o analista do Enterprise Systems Group, Jon Oltsik.
Adicionar esta nova inteligência de gerenciamento em um hypervisor ou em um host adicionaria uma carga significativa de processamento de rede ao servidor, observa Oltsik. Este fator, segundo o especialista, também duplicaria a tarefa de alinhar políticas e filtros a determinadas portas de rede e máquinas virtuais.
"Se os switches tiverem essa inteligência embutida, por que alguém iria querer fazer isso em outro lugar”, diz Oltsik notes.
A função VEPA exerce seu papel permitindo que estadões físicas colaborem com um switch externo oferecendo suporte na ponte entre múltiplas estações e máquinas virtuais e redes externas. Este processo pode aliviar a demanda por switches virtuais em servidores blade, necessários para processar cada funcionalidade que reside em switches externos de data centers – segurança, políticas e listas de controle de acesso, por exemplo.
Os padrões 802.1Qbg e bh foram criados para ampliar as capacidade de switches e estações de controle de interface de rede (NICs) em um data center virtual, especialmente com a proliferação e o movimento das máquinas virtuais.
De acordo com a consultoria Gartner, 50% da carga de trabalho dos data centers será virtualizada até 2010. Entre outros fabricantes envolvidos no trabalho das novas especificações bg e bh estão empresas como 3Com, Blade Network Technologies, Brocade, Dell, Extreme Networks, IBM, Intel, Juniper Networks e QLogic.
As especificações são atualizações do padrão IEEE 802.1Q para redes locais (LANs) virtuais e estão sob a responsabilidade da organização 802.1. Já as especificações bg e bh devem ser ratificadas em meados de 2011, de acordo com os envolvidos nesta iniciativa dentro do IEEE, mas padrões pré-aprovados podem surgir até o fim de 2010.
Os padrões ainda exigem um protocolo de auto-configuração, afirma o líder técnico da Cisco, Joe Pelissier. Alguns membros do grupo 802.1 tendem a usar o Logical Link Discovery Protocol (LLDP), enquanto outros, como a Cisco e a HP, estão mais inclinados a definir um novo protocolo para a tarefa.
Por Network World/EUA
19 de janeiro de 2010 - 07h00
Empresas de tecnologia como Cisco e HP estão juntando forças para impulsionar a aprovação de novos padrões de redes Ethernet que tornarão mais fácil a administração dos data centers , cada vez mais virtuais.
As especificações IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh foram criadas para resolver problemas sérios de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais nos data centers – ambientes antes limitados a servidores e switches físicos. Na prática, os padrões emergentes podem administrar quantidades significativas de dados sobre administração de processamento, políticas e segurança de switches virtuais em cartões de interface de redes (NICs na sigla em inglês) e servidores blade, colocando-os de volta em switches Ethernet físicos, conectando recursos de armazenamento e computação.
O rascunho dos novos padrões IEEE destacam uma função chamada Virtual Ethernet Port Aggregation (VEPA), que é uma extensão de switching virtual e físico voltada a eliminar um alto volume de elementos resultantes de troca de pacotes de dados.
A adoção destes novos padrões pode facilitar o trabalho de administradores de redes e servidores ao exigir menor quantidade de elementos para administração, bem como reduzir características de elementos como endereçamento de switches, políticas para segurança e serviços, e configurações.
"Quando você começa a pensar em reduzir a complexidade de rodar dúzias de máquinas virtuais (VMs, na sigla em inglês) em um servidor físico, a sofisticação do switching no data center precisa estar presente”, afirma o analista do Enterprise Systems Group, Jon Oltsik.
Adicionar esta nova inteligência de gerenciamento em um hypervisor ou em um host adicionaria uma carga significativa de processamento de rede ao servidor, observa Oltsik. Este fator, segundo o especialista, também duplicaria a tarefa de alinhar políticas e filtros a determinadas portas de rede e máquinas virtuais.
"Se os switches tiverem essa inteligência embutida, por que alguém iria querer fazer isso em outro lugar”, diz Oltsik notes.
A função VEPA exerce seu papel permitindo que estadões físicas colaborem com um switch externo oferecendo suporte na ponte entre múltiplas estações e máquinas virtuais e redes externas. Este processo pode aliviar a demanda por switches virtuais em servidores blade, necessários para processar cada funcionalidade que reside em switches externos de data centers – segurança, políticas e listas de controle de acesso, por exemplo.
Os padrões 802.1Qbg e bh foram criados para ampliar as capacidade de switches e estações de controle de interface de rede (NICs) em um data center virtual, especialmente com a proliferação e o movimento das máquinas virtuais.
De acordo com a consultoria Gartner, 50% da carga de trabalho dos data centers será virtualizada até 2010. Entre outros fabricantes envolvidos no trabalho das novas especificações bg e bh estão empresas como 3Com, Blade Network Technologies, Brocade, Dell, Extreme Networks, IBM, Intel, Juniper Networks e QLogic.
As especificações são atualizações do padrão IEEE 802.1Q para redes locais (LANs) virtuais e estão sob a responsabilidade da organização 802.1. Já as especificações bg e bh devem ser ratificadas em meados de 2011, de acordo com os envolvidos nesta iniciativa dentro do IEEE, mas padrões pré-aprovados podem surgir até o fim de 2010.
Os padrões ainda exigem um protocolo de auto-configuração, afirma o líder técnico da Cisco, Joe Pelissier. Alguns membros do grupo 802.1 tendem a usar o Logical Link Discovery Protocol (LLDP), enquanto outros, como a Cisco e a HP, estão mais inclinados a definir um novo protocolo para a tarefa.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Yahoo soube da Operação Aurora antes do Google, e não disse nada
Quanto mais se remeche, mais controvérsia aparece. Foi divulgado neste sábado, pela agência Reuters, que o Yahoo tinha descoberto os ataques da Operação Aurora antes do Google ter vindo à público revelando os ataques, mas preferiu não comentar.
A atitude, que pega muito mal para o rival das buscas, seria procedimento padrão. “O Yahoo não costuma comentar tentativas de ataque”, revelou uma fonte da Reuters.
Segredos dessa natureza na ciberwar não são muito bem vistos. A colaboração é um dos maiores trunfos das empresas. Mas, parece que outars empresas de peso, como Microsoft, Intel e Cisco têm se mantido no seu cantinho, afinal, o mercado chinês vale um bico fechado - dizem analistas - e vulnerabilidades nunca pegam bem com o público consumidor.
Desde os ataques, reportados pelo Google, Adobe, Juniper Networks e Rackspace foram as únicas vítimas a se revelar, de uma lista aparentemente extensa.
Especialistas em perícia de segurança web já apontaram que o grau de sofisticação dos ataques jamais seriam vistos no ambiente comercial. Já em ataques mirando no governo, sim. Ao que tudo indica, apontam os experts, o próprio governo chinês deve ter apoiado o ataque.
Nenhum dos pesquisadores, no entanto, se arriscou a afirmar categoricamente que a China está por trás do ataque. Eles nem querem dizer porque levantam essa possibilidade.
Enquanto isso a Google levanta a bandeira da liberdade sozinha.
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/
A atitude, que pega muito mal para o rival das buscas, seria procedimento padrão. “O Yahoo não costuma comentar tentativas de ataque”, revelou uma fonte da Reuters.
Segredos dessa natureza na ciberwar não são muito bem vistos. A colaboração é um dos maiores trunfos das empresas. Mas, parece que outars empresas de peso, como Microsoft, Intel e Cisco têm se mantido no seu cantinho, afinal, o mercado chinês vale um bico fechado - dizem analistas - e vulnerabilidades nunca pegam bem com o público consumidor.
Desde os ataques, reportados pelo Google, Adobe, Juniper Networks e Rackspace foram as únicas vítimas a se revelar, de uma lista aparentemente extensa.
Especialistas em perícia de segurança web já apontaram que o grau de sofisticação dos ataques jamais seriam vistos no ambiente comercial. Já em ataques mirando no governo, sim. Ao que tudo indica, apontam os experts, o próprio governo chinês deve ter apoiado o ataque.
Nenhum dos pesquisadores, no entanto, se arriscou a afirmar categoricamente que a China está por trás do ataque. Eles nem querem dizer porque levantam essa possibilidade.
Enquanto isso a Google levanta a bandeira da liberdade sozinha.
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Humor: Como Funciona o Windows
Essa é antiga mas é muito boa...
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Cinco decisões radicais que o CIO pode tomar em 2010
Deixe os usuários escolherem PCs e smartphones, use aplicativos online, adote plataformas de colaboração e trace estratégias de virtualização
InfoWorld/EUA
Publicada em 06 de janeiro de 2010 às 07h50
O ano novo traz oportunidades para virar a página e abandonar hábitos antigos. Para muitos, isso significa buscar mais tempo para cuidar de assuntos pessoas. Na área de TI especificamente, o momento mostra-se ideal para que o CIO abandone velhos modelos de negócio e invista em um relacionamento mais saudável com outras áreas da companhia.
Em um mundo no qual as pessoas usam computadores em casa, a internet virou uma ferramenta cotidiana e no qual as novas gerações entendem mais de tecnologia do que o próprio departamento de TI, talvez seja a hora do CIO esquecer a mentalidade feudal e entrar no século 21. Na prática, isso significa dar mais liberdade de escolha para os usuários no ambiente corporativo.
E se ceder o controle pode ser algo assustador para a maior parte dos gestores de TI, por outro lado, isso tende a deixar que a área cuide do que realmente importa: informação e conectividade.
Seguem cinco resoluções que podem facilitar o trabalho do CIO e de sua equipe em longo prazo e, ainda, tende a tornar os ambientes ainda mais produtivos.
Resolução 1: Deixe os empregados usarem o computador que quiserem. Dê aos usuários um orçamento predeterminado e se eles quiserem um equipamento que extrapole esse valor podem pagar a diferença. Por outro lado, caso não atinjam o orçamento podem usar o resto do dinheiro para investir em outros itens, como monitores.
Os empregados que optarem pelo próprio computador e que fuja das opções padrão criadas pela área de TI também precisam ficar responsáveis por atualizar os sistemas operacionais e aplicativos, enquanto os que escolherem os demais têm todo o suporte da área de tecnologia da informação.
Resolução 2: Deixe os usuários usarem o smartphone que quiserem. Assim como com os computadores, estabeleça padrões de segurança e de acesso para os smartphones. Usuários que preferirem seus dispositivos diferenciados devem gerenciá-los por conta própria. Dê a eles um limite mensal de gastos, assim eles têm de cuidar de contratos, multas por excesso de uso e problemas de serviço.
Resolução 3: migre para aplicativos online. Sempre que possível, explore esse tipo de solução, seja pela intranet ou pela internet. Esses aplicativos não estão ligados a plataformas específicas, isso permite que a TI fique livre de preocupações com fabricantes ou plataformas. Por outro lado, esses aplicativos não exigem manutenção e podem ser facilmente modificados.
Resolução 4: Trace estratégias para o uso de virtualização. Qualquer um que tenha um Mac e usa aplicativos de Windows sabe o que o futuro aguarda: aplicativos e ambientes que podem existir em lugares separados, mas que funcionem como uma experiência unificada.
Ser capaz de rodar aplicativos diferentes é apenas o começo. O mesmo princípio se aplica para separar aplicativos corporativos de aplicativos pessoais, dados corporativos de dados pessoais, dados criptografados de dados sem criptografia, e assim por diante.
Resolução 5: Adoção de plataformas colaborativas. Com as pessoas trabalhando em diversos lugares – em um escritório, em casa, na rua ou em qualquer lugar – as informações que elas compartilham e trocam precisam ser facilmente acessíveis. O e-mail demora para fazer a informação passar de uma pessoa para a outra, então não é o melhor tipo de colaboração.
A implementação de uma plataforma colaborativa não vai só ajudar a melhorar a produtividade e o estilo de trabalho como também vai ajudar a distribuir melhor as tarefas.
(Galen Gruman)
InfoWorld/EUA
Publicada em 06 de janeiro de 2010 às 07h50
O ano novo traz oportunidades para virar a página e abandonar hábitos antigos. Para muitos, isso significa buscar mais tempo para cuidar de assuntos pessoas. Na área de TI especificamente, o momento mostra-se ideal para que o CIO abandone velhos modelos de negócio e invista em um relacionamento mais saudável com outras áreas da companhia.
Em um mundo no qual as pessoas usam computadores em casa, a internet virou uma ferramenta cotidiana e no qual as novas gerações entendem mais de tecnologia do que o próprio departamento de TI, talvez seja a hora do CIO esquecer a mentalidade feudal e entrar no século 21. Na prática, isso significa dar mais liberdade de escolha para os usuários no ambiente corporativo.
E se ceder o controle pode ser algo assustador para a maior parte dos gestores de TI, por outro lado, isso tende a deixar que a área cuide do que realmente importa: informação e conectividade.
Seguem cinco resoluções que podem facilitar o trabalho do CIO e de sua equipe em longo prazo e, ainda, tende a tornar os ambientes ainda mais produtivos.
Resolução 1: Deixe os empregados usarem o computador que quiserem. Dê aos usuários um orçamento predeterminado e se eles quiserem um equipamento que extrapole esse valor podem pagar a diferença. Por outro lado, caso não atinjam o orçamento podem usar o resto do dinheiro para investir em outros itens, como monitores.
Os empregados que optarem pelo próprio computador e que fuja das opções padrão criadas pela área de TI também precisam ficar responsáveis por atualizar os sistemas operacionais e aplicativos, enquanto os que escolherem os demais têm todo o suporte da área de tecnologia da informação.
Resolução 2: Deixe os usuários usarem o smartphone que quiserem. Assim como com os computadores, estabeleça padrões de segurança e de acesso para os smartphones. Usuários que preferirem seus dispositivos diferenciados devem gerenciá-los por conta própria. Dê a eles um limite mensal de gastos, assim eles têm de cuidar de contratos, multas por excesso de uso e problemas de serviço.
Resolução 3: migre para aplicativos online. Sempre que possível, explore esse tipo de solução, seja pela intranet ou pela internet. Esses aplicativos não estão ligados a plataformas específicas, isso permite que a TI fique livre de preocupações com fabricantes ou plataformas. Por outro lado, esses aplicativos não exigem manutenção e podem ser facilmente modificados.
Resolução 4: Trace estratégias para o uso de virtualização. Qualquer um que tenha um Mac e usa aplicativos de Windows sabe o que o futuro aguarda: aplicativos e ambientes que podem existir em lugares separados, mas que funcionem como uma experiência unificada.
Ser capaz de rodar aplicativos diferentes é apenas o começo. O mesmo princípio se aplica para separar aplicativos corporativos de aplicativos pessoais, dados corporativos de dados pessoais, dados criptografados de dados sem criptografia, e assim por diante.
Resolução 5: Adoção de plataformas colaborativas. Com as pessoas trabalhando em diversos lugares – em um escritório, em casa, na rua ou em qualquer lugar – as informações que elas compartilham e trocam precisam ser facilmente acessíveis. O e-mail demora para fazer a informação passar de uma pessoa para a outra, então não é o melhor tipo de colaboração.
A implementação de uma plataforma colaborativa não vai só ajudar a melhorar a produtividade e o estilo de trabalho como também vai ajudar a distribuir melhor as tarefas.
(Galen Gruman)
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
As seis profissões da área de tecnologia mais valorizadas em 2010
Por Computerworld/EUA
Publicada em 04 de janeiro de 2010 às 07h00
Atualizada em 04 de janeiro de 2010 às 08h37
Com o novo ano e a estabilização da economia internacional, as empresas de tecnologia da informação voltam a abrir suas portas.
Demanda crescente para novos projetos. Funcionários veteranos saindo da companhia. Quem poderia reclamar dessas pressões nos últimos meses de 2009, quando o ano passou por uma nuvem de miséria econômica?
Certamente não o diretor de Tecnologia da Informação (TI) da Randall-Reilly Publishing, Shane Kilgore. Ele ficou magoado ao ver dois talentosos desenvolvedores de softwares saírem da empresa, mas encarou o fato como um sinal de que a economia está tomando seus primeiros passos rumo à recuperação.
Ele planeja contratar novos desenvolvedores em 2010, não apenas para substituir os que saíram, mas também para trabalhar em novos produtos que serão a demanda quando a recuperação melhorar.
“As coisas foram congeladas por causa da economia”, diz Kilgore. “Mas se não lançarmos produtos, não teremos lugares suficientes para que os consumidores possam investir o dinheiro.”
Ainda assim, com os sinais de recuperação e até mesmo crescimento de empregos em 2010, companhias como a Randall-Reilly darão prioridade às pessoas com habilidades que abrangem várias disciplinas.
Trabalho por projetos
Nem sempre, no entanto, as companhias vão ter um funcionário em tempo integral, segundo o vice-presidente sênior da Dice Holdings, Tom Silver. “Algo que vemos as empresas fazendo é trazer um funcionário trabalhar em um projeto e, quando os negócios voltam à ativa, elas o contratam para tempo integral”, afirmou Silver.
Segundo a previsão para 2010 da Computerworld, os planos de contratos para o ano novo não estão nos níveis de 2009. Menos de 20% dos 312 executivos de TI entrevistados disseram que planejam aumentar a equipe nos próximos 12 meses; em 2009, esse número era 26%. E cerca de 20% disseram que planejam reduzir as equipes de TI.
Para os profissionais de TI que estão ligados no assunto, aqui estão seis tipos de habilidades bem vistas por entrevistados que prentendem contratar funcionários para o setor em 2010.
1. Programação/Desenvolvimento de Aplicações
Entre as companhias que planejam contratar, a maior razão para isso é atender à demanda de novos sistemas e projetos. Isso explica porque essa é a função de programação e desenvolvimento de aplicações figuram como as mais valorizadas, de longe, segundo a pesquisa da Computerworld.
“Estamos vendo novos projetos recebendo aprovação”, afirmou Dave Willmer, diretor-executivo da equipe de TI da Robert Half Technology. É bem possível, segundo ele, que esses sejam projetos que foram cancelados no final de 2008 voltem ao cenário em 2010. A onda de novos projetos também está criando uma demanda por desenvolvedores de aplicações que possam atuar como analistas de negócios e gestores de projetos, de acordo com Willmer.
Em termos específicos, as companhias vão procurar desenvolvedores com conhecimento em .Net, Java, desenvolvimento web, código aberto e tecnologias de portal como o Microsoft Sharepoint, afirmou Willmer.
Cresce a demanda por pessoas que saibam linguagens de programação especializadas, como Ruby on Rails e Ajax, segundo Silver. Não há muitos empregos que precisam dessas habilidades, mas o número de oportunidades tem aumentado desde o começo de 2009.
Kilgore diz que ele gostaria de encontrar um desenvolvedor de softwares “híbrido”, que também possa atuar como analista de negócios. “Precisamos de alguém que possa conversar sobre negócios e ser um coletor de requerimentos, administrador de projetos e desenvolvedor de software, todos em um”, ele diz. Kilgore também precisa de desenvolvedores com habilidade em código aberto – um talento raro, segundo ele – e profissionais familiarizados com as ferramentas da Microsoft para ERP e partes de marketing inteligente do negócio.
Willmer afirma que faz sentido as companhias procurarem desenvolvedores com habilidades em outras áreas, como analistas ou até mesmo do setor de garantia de qualidade, já que os recrutadores estão preocupados com o custo do talento. “Eles estão se certificando de conseguir o máximo com seus recursos”, disse Willmer.
Os entrevistados da pesquisa da Computerworld também disseram que precisam de desenvolvedores para construir aplicações caseiras, como medida para economizar dinheiro. É o caso do administrador de serviços de informações da Covdien, James Sullivan.
Sullivan pretende adicionar em breve três ou quatro programadores/analistas com conhecimentos de negócios e experiências em Java ou .Net, além de compreensão de bancos de dados SQL. Isso representa um aumento de 25% em seus padrões de contratação, e é uma mudança em relação aos anos anteriores, nos quais ele procurava apenas habilidades de programação.
Um dos projetos da Covidien para 2010 é migrar de aplicações personalizadas de terceiros para aplicações comerciais de prateleira ou trazê-las de casa. Isso, segundo Sullivan, reduziria os gastos com fornecedores e consultorias, além de permitir ao seu grupo oferecer suporte e contornar as mudanças de negócios mais rapidamente. Isso se relaciona a uma tendência crescente na Convivien de aproveitar melhor os recursos existentes. “Se algo leva dez horas por dia, estamos perguntando como fazê-lo em uma hora”, afirmou Sullivan.
2. Help Desk/Suporte técnico
Não é surpresa que haverá uma forte demanda por pessoas nesse setor em 2010; a necessidade por técnicos de suporte tende a refletir as condições gerais dos negócios, afirmou Silver. “Conforme os negócios começam a melhorar, as companhias contraram mais pessoas, o que aumenta a demanda pela equipe de help desk”, ele explica.
Willmer diz que já percebe um aumento na demanda por help desk e suporte, especialmente em torno de companhias que fizeram muitos cortes nesse setor em 2009. “Eles podem se sair bem com isso por um determinado tempo, mas o problema ressurge e afeta as receitas”, completou Willmer.
3. Redes
A demanda por profissionais de rede, segundo Willmer, está relacionada à crescente complexidade das redes e ao estresse colocado sobre elas pela computação em nuvem e softwares como serviços.
O CIO da Energy Northwest, Keith Cooke, afirma que o setor de redes será uma área de foco em 2010. A sua companhia está usando cada vez mais vídeo e voz sobre rede IP, portanto precisará de engenheiros de rede, voz e rádio para tratar de atualizações e assegurar que elas se encaixem nos padrões federais.
4.Gestão de projetos
Silver vê a area de gestão de projetos como um setor que cresce em importância e um bom local para profissionais de tecnologia interessados em ampliar suas carreiras. “Profissionais que entendem a tecnologia e como ela se encaixa nas estratégias de negócios são os mais valiosos, recebem mais e tem as melhores carreiras”, afirmou Silver.
5. Segurança
Willmer vê relação entre a demanda por habilidades de segurança e a economia ainda cambaleante. “A maior ameaça para as companhias são as falhas em sua própria equipe. Quando se muda a equipe e enfrenta empregados insatisfeitos, as chances de uma fraude de rede ou infração de segurança aumentam", afirma.
Enquanto isso, Cooke, está concentrado em contratar pessoas com habilidades em segurança cibernética. “Dez anos atrás, não nos preocupávamos – como líderes de nossas companhias – com questões como senhas. Agora estamos nos certificando de apoiar senhas complexas. É uma nova realidade”, afirmou Cooke.
Segurança é uma habilidade sempre procurada, segundo Silver. “Se você souber como ajudar a manter seguras as informações da sua companhia, ela será sua casa para sempre.”
6. Inteligência de negócios
Os entrevistados pela Computerworld classificaram a inteligência de negócios (BI, em inglês) como sexta colocada em importância. Mas, para Kilgore, BI é uma prioridade maior. “Como uma organização de tamanho menor, estamos atrasados na questão da BI. Não temos a verba para fazer um ano de trabalho R&D, portanto precisamos nos virar”, afirmou Kilgore.
Já Sullivan gostaria de encontrar um arquiteto de dados para ajudar na conversão da Covidien em uma corporação de nível padrão. Mais importante do que um especialista de BI, no entanto, são programadores/analistas que podem relacionar o conteúdo de tabelas, bancos de dados e estruturas de informações aos requerimentos de negócios. “Acho que isso vale mais para nós neste estágio de estabelecimento de BI e uso pelo setor de negócios”, afirmou Sullivan.
(Mary Brandel)
Publicada em 04 de janeiro de 2010 às 07h00
Atualizada em 04 de janeiro de 2010 às 08h37
Com o novo ano e a estabilização da economia internacional, as empresas de tecnologia da informação voltam a abrir suas portas.
Demanda crescente para novos projetos. Funcionários veteranos saindo da companhia. Quem poderia reclamar dessas pressões nos últimos meses de 2009, quando o ano passou por uma nuvem de miséria econômica?
Certamente não o diretor de Tecnologia da Informação (TI) da Randall-Reilly Publishing, Shane Kilgore. Ele ficou magoado ao ver dois talentosos desenvolvedores de softwares saírem da empresa, mas encarou o fato como um sinal de que a economia está tomando seus primeiros passos rumo à recuperação.
Ele planeja contratar novos desenvolvedores em 2010, não apenas para substituir os que saíram, mas também para trabalhar em novos produtos que serão a demanda quando a recuperação melhorar.
“As coisas foram congeladas por causa da economia”, diz Kilgore. “Mas se não lançarmos produtos, não teremos lugares suficientes para que os consumidores possam investir o dinheiro.”
Ainda assim, com os sinais de recuperação e até mesmo crescimento de empregos em 2010, companhias como a Randall-Reilly darão prioridade às pessoas com habilidades que abrangem várias disciplinas.
Trabalho por projetos
Nem sempre, no entanto, as companhias vão ter um funcionário em tempo integral, segundo o vice-presidente sênior da Dice Holdings, Tom Silver. “Algo que vemos as empresas fazendo é trazer um funcionário trabalhar em um projeto e, quando os negócios voltam à ativa, elas o contratam para tempo integral”, afirmou Silver.
Segundo a previsão para 2010 da Computerworld, os planos de contratos para o ano novo não estão nos níveis de 2009. Menos de 20% dos 312 executivos de TI entrevistados disseram que planejam aumentar a equipe nos próximos 12 meses; em 2009, esse número era 26%. E cerca de 20% disseram que planejam reduzir as equipes de TI.
Para os profissionais de TI que estão ligados no assunto, aqui estão seis tipos de habilidades bem vistas por entrevistados que prentendem contratar funcionários para o setor em 2010.
1. Programação/Desenvolvimento de Aplicações
Entre as companhias que planejam contratar, a maior razão para isso é atender à demanda de novos sistemas e projetos. Isso explica porque essa é a função de programação e desenvolvimento de aplicações figuram como as mais valorizadas, de longe, segundo a pesquisa da Computerworld.
“Estamos vendo novos projetos recebendo aprovação”, afirmou Dave Willmer, diretor-executivo da equipe de TI da Robert Half Technology. É bem possível, segundo ele, que esses sejam projetos que foram cancelados no final de 2008 voltem ao cenário em 2010. A onda de novos projetos também está criando uma demanda por desenvolvedores de aplicações que possam atuar como analistas de negócios e gestores de projetos, de acordo com Willmer.
Em termos específicos, as companhias vão procurar desenvolvedores com conhecimento em .Net, Java, desenvolvimento web, código aberto e tecnologias de portal como o Microsoft Sharepoint, afirmou Willmer.
Cresce a demanda por pessoas que saibam linguagens de programação especializadas, como Ruby on Rails e Ajax, segundo Silver. Não há muitos empregos que precisam dessas habilidades, mas o número de oportunidades tem aumentado desde o começo de 2009.
Kilgore diz que ele gostaria de encontrar um desenvolvedor de softwares “híbrido”, que também possa atuar como analista de negócios. “Precisamos de alguém que possa conversar sobre negócios e ser um coletor de requerimentos, administrador de projetos e desenvolvedor de software, todos em um”, ele diz. Kilgore também precisa de desenvolvedores com habilidade em código aberto – um talento raro, segundo ele – e profissionais familiarizados com as ferramentas da Microsoft para ERP e partes de marketing inteligente do negócio.
Willmer afirma que faz sentido as companhias procurarem desenvolvedores com habilidades em outras áreas, como analistas ou até mesmo do setor de garantia de qualidade, já que os recrutadores estão preocupados com o custo do talento. “Eles estão se certificando de conseguir o máximo com seus recursos”, disse Willmer.
Os entrevistados da pesquisa da Computerworld também disseram que precisam de desenvolvedores para construir aplicações caseiras, como medida para economizar dinheiro. É o caso do administrador de serviços de informações da Covdien, James Sullivan.
Sullivan pretende adicionar em breve três ou quatro programadores/analistas com conhecimentos de negócios e experiências em Java ou .Net, além de compreensão de bancos de dados SQL. Isso representa um aumento de 25% em seus padrões de contratação, e é uma mudança em relação aos anos anteriores, nos quais ele procurava apenas habilidades de programação.
Um dos projetos da Covidien para 2010 é migrar de aplicações personalizadas de terceiros para aplicações comerciais de prateleira ou trazê-las de casa. Isso, segundo Sullivan, reduziria os gastos com fornecedores e consultorias, além de permitir ao seu grupo oferecer suporte e contornar as mudanças de negócios mais rapidamente. Isso se relaciona a uma tendência crescente na Convivien de aproveitar melhor os recursos existentes. “Se algo leva dez horas por dia, estamos perguntando como fazê-lo em uma hora”, afirmou Sullivan.
2. Help Desk/Suporte técnico
Não é surpresa que haverá uma forte demanda por pessoas nesse setor em 2010; a necessidade por técnicos de suporte tende a refletir as condições gerais dos negócios, afirmou Silver. “Conforme os negócios começam a melhorar, as companhias contraram mais pessoas, o que aumenta a demanda pela equipe de help desk”, ele explica.
Willmer diz que já percebe um aumento na demanda por help desk e suporte, especialmente em torno de companhias que fizeram muitos cortes nesse setor em 2009. “Eles podem se sair bem com isso por um determinado tempo, mas o problema ressurge e afeta as receitas”, completou Willmer.
3. Redes
A demanda por profissionais de rede, segundo Willmer, está relacionada à crescente complexidade das redes e ao estresse colocado sobre elas pela computação em nuvem e softwares como serviços.
O CIO da Energy Northwest, Keith Cooke, afirma que o setor de redes será uma área de foco em 2010. A sua companhia está usando cada vez mais vídeo e voz sobre rede IP, portanto precisará de engenheiros de rede, voz e rádio para tratar de atualizações e assegurar que elas se encaixem nos padrões federais.
4.Gestão de projetos
Silver vê a area de gestão de projetos como um setor que cresce em importância e um bom local para profissionais de tecnologia interessados em ampliar suas carreiras. “Profissionais que entendem a tecnologia e como ela se encaixa nas estratégias de negócios são os mais valiosos, recebem mais e tem as melhores carreiras”, afirmou Silver.
5. Segurança
Willmer vê relação entre a demanda por habilidades de segurança e a economia ainda cambaleante. “A maior ameaça para as companhias são as falhas em sua própria equipe. Quando se muda a equipe e enfrenta empregados insatisfeitos, as chances de uma fraude de rede ou infração de segurança aumentam", afirma.
Enquanto isso, Cooke, está concentrado em contratar pessoas com habilidades em segurança cibernética. “Dez anos atrás, não nos preocupávamos – como líderes de nossas companhias – com questões como senhas. Agora estamos nos certificando de apoiar senhas complexas. É uma nova realidade”, afirmou Cooke.
Segurança é uma habilidade sempre procurada, segundo Silver. “Se você souber como ajudar a manter seguras as informações da sua companhia, ela será sua casa para sempre.”
6. Inteligência de negócios
Os entrevistados pela Computerworld classificaram a inteligência de negócios (BI, em inglês) como sexta colocada em importância. Mas, para Kilgore, BI é uma prioridade maior. “Como uma organização de tamanho menor, estamos atrasados na questão da BI. Não temos a verba para fazer um ano de trabalho R&D, portanto precisamos nos virar”, afirmou Kilgore.
Já Sullivan gostaria de encontrar um arquiteto de dados para ajudar na conversão da Covidien em uma corporação de nível padrão. Mais importante do que um especialista de BI, no entanto, são programadores/analistas que podem relacionar o conteúdo de tabelas, bancos de dados e estruturas de informações aos requerimentos de negócios. “Acho que isso vale mais para nós neste estágio de estabelecimento de BI e uso pelo setor de negócios”, afirmou Sullivan.
(Mary Brandel)
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
6 Mega Tendências Corporativas para observar em 2010
Olá pessoal!!! Após um longo período de festas e férias estou de volta! Um ótimo 2010 à todos vocês e espero que este blog seja bastante útil pra você neste ano!!!
Vamos começar com um artigo que eu traduzi do Tech Republic (IT Leadership):
A maioria dos tecnólogistas corporativos devem ver um retorno contínuo do trabalho duro no planejamento, arquitetura, documentação, desenvolvimento e trabalho de configuração que vem ocorrendo ao longo dos últimos anos. Esses tecnologistas estavam construindo Arquiteturas Orientadas a Serviços (SOA) muito antes de SOA propriamente dito estar em alta. E eu sei que a maioria dos tecnologistas estavam investigando opções de Cloud Computing que pudessem ser escalonáveis construções muito antes que esse tema passou a dominar o tema em revistas especializadas, conferências e blogs de tecnologia.
Há outros fatores atenuantes para assistir, no entanto. Alguns que vêm imediatamente à mente são as constantes pressões para reduzir os orçamentos e os desafios de segurança que não param de aumentar.
Então, qual será a avaliação geral no final de 2010? Há muitas variáveis em jogo aqui, mas, em teoria, o maior determinante dos resultados tecnológicos são os líderes de TI das empresas. O que você decide terá um grande impacto sobre o quão bem a sua missão será.
Para auxiliar a a sua tomada de decisão, o site CTOvision.com faz uma varredura das megatendências de TI. O que se segue são 6 tendências que acreditamos ser de maior relevância para os Chief Technology Officer (CTO) e Chief Information Officer (CIO). São eles:
1. Convergência e tendências para comunicações unificadas e capacitação do usuário
2. O domínio continuo da TI Americana
3. O crescente desenvolvimento de software e hardware de códigos abertos
4. Cloud Computing e forte análise de dados
5. TI verde
6. Ritmo crescente da melhoria da tecnologia / desenvolvimento
Convergência e tendências para comunicações unificadas e capacitação do usuário
Consumerização e seu impacto no desenvolvimento tem sido uma tendência dos últimos cinco anos e não mostra sinais de desaceleração. Todas as áreas de TI ao redor do mundo estão sendo afetados por essa tendência, e desenvolvimento de TI está se concentrando cada vez mais sobre os consumidores, vice-presidente do governo ou de empresas. A boa notícia é que os funcionários das empresas estão se tornando cada vez mais a esclarecidos e em conhecimentos tecnológicos. A má notícia é que muitos usuários da empresa terão expectativas muito altas, freqüentemente irrealistas daquilo que sua empresa de TI será capaz de fornecer para eles. Outro impacto importante dessa tendência é que a maioria dos usuários corporativos estão se utilizando cada vez mais dos meios de comunicação social, que pode permitir que as empresas dêem apoio à colaboração em massa em problemas.
Os consumidores também são um grande motivo para a indústria de TI estar se utilizando de buscadores para aumentar as capacidades de conhecimento, e muitos deles serão de uso em soluções corporativas (uma Atualmente, estou vendo de perto é SenseNetworks).
Utilizadores empresariais individuais são também a razão pela qual os departamentos de TI deve concentrar-se em informações vice capacidades de descoberta do velho estilo de ferramentas de pesquisa de informação. Usuários estão exigindo este e outros avanços da produtividade.
O domínio continuo da TI Americana
O fato de que os acionistas americanos e os próprios cidadãos serem responsáveis por quase todas as empresas de TI é algo que todos nós (americanos) devemos estar orgulhosos. Nosso jeito americano de educação e de concorrência tem gerado grandes empresas que dominam, por agora, o panorama de TI (veja a lista CTOvision.com Tech Titan). Para empresas com especiais preocupações de segurança nacional, este pode ser um fator que ajuda na avaliação de ameaças de ataques a TI da cadeia de abastecimento. Mas também de importância, os dirigentes dessas empresas e sua sede corporativa são muito abertos às interações da empresa líderes de TI do governo federal, e em cada interação sempre tive com eles, são todos muito agradecidos das missões apoiadas por federal líderes de TI. A disponibilidade e proximidade dessas grandes empresas é algo que nossa empresa federal deveria ter continuado da vantagem.
O crescente desenvolvimento aberta de software e hardware
Todas as grandes empresas de TI, incluindo as centrais que produzem software proprietário e de hardware, agora estão abraçando o movimento open source. Até a Microsoft tem uma estratégia de código aberto que se aplica a algumas de suas ofertas. A comunidade de fonte aberta há muito beneficiou do talento de desenvolvimento em grandes empresas que ajudam a produzir mais e código em Linux (Red Hat para ver uma variedade suportado), OpenOffice e muitos outras soluções de fonte aberta. Todos nós podemos esperar que o software proprietário será o software mais cheio de recursos (por razões de mercado de muitos), mas mesmo isso será construído de uma forma que funciona bem com o código aberto. O benefício para as empresas é uma vasta gama de opções em soluções e, em muitos casos, uma capacidade de campo de soluções mais rápidas e com mais segurança e menor custo. Nós também podemos esperar que todas as empresas federais irá encontrar formas de reforçar a colaboração em projectos de desenvolvimento interno de software, por exemplo, o Forge.mil capacidade de desenvolvimento colaborativo.
Cloud Computing e forte análise de dados
Depois de anos de planejamento e trabalho árduo, técnicos e designers finalmente começaram a ver o benefício do conceito de nuvens, onde o escalonável acesso aos recursos alavancados por nuvens públicas agora podem ser usados em uma empresa em infra-estruturas mais seguras. E as tendências do setor de computação em nuvem de TI têm resultado em um grande conjunto de capacidades de interoperabilidade prontos para melhorar a segurança privada nuvem, confiabilidade e desempenho. Nuvens privadas também fortemente para apoiar os requisitos continuou em grande escala ingerir e análise de dados para apoiar a missão da empresa, e eles podem fazer isso de uma maneira que faz preparação para desastres e de recuperação muito mais fácil para planejar.
TI verde
O movimento para TI Verde começou como uma maneira de fazer a coisa certa, com o governo ea indústria percebendo o PC, aos monitores e estar em campo deve ser construído em formas de energia mais eficiente. Talvez a atividade mais visível nesta área é o Energy Star, apoiada pelo governo, programa criado para ajudar as empresas e os indivíduos a poupar energia. Mas muitas outras atividades que surgiram, incluindo um decreto exigindo que todos os esforços federais de TI para apoiar novas TI Verde rigorosas regras. O custo da energia também tem sido um condutor contínuo. As empresas procuram maneiras de economizar energia, eles também estão olhando para os orçamentos de viagem e os custos do envio de pessoas para as reuniões distantes e isso está colocando mais demanda sobre as capacidades que permitam a colaboração à distância. A eficiência energética é também um outro driver de teletrabalho, que irão colocar pressão sobre os departamentos de TI para permitir o acesso seguro às nuvens empresa de qualquer lugar é um trabalhador.
Ritmo crescente da melhoria da tecnologia / desenvolvimento
O CTO, das empresa federais são muito ocupados. Não só eles têm de articular normas e orientações para a sua empresa, mas eles devem se completa as muitas mudanças que sai de TI das grandes empresas e pequenas empresas. Nunca há tempo suficiente para fazer isso, e tudo indica que a velocidade do avanço da tecnologia só vai aumentar. Todos os tecnólogos empresa deve considerar os mecanismos que podem pôr em lugar de aprender e de avaliar as tecnologias que podem ser do seu interesse. Minha esperança é que um de seus recursos em fazer o que é o meu blog em http://ctovision.com. Este site megatendências, incluindo os seis neste post. Temos também a lista das empresas grandes e pequenas empresas que estão colocando recursos que pode dramàtica melhorar a eficácia da missão, e fazê-lo, a fim de proporcionar um alerta avançado para técnicos da empresa que deve manter a consciência do que está por vir.
Estas tendências são relevantes para todos, e uma consciência deles deve ajudar o seu processo de planejamento. Eles chamam a uma aceleração de dispositivos de TI verde, os sistemas de virtualização, social media, ferramentas de colaboração e usuário novo foco na empresa. Eles também exigem diálogo mais direto com os usuários, pois muitos desses recursos pode transformar sua maneira de trabalhar. E eles chamam de tecnólogos empresa de cada agência para continuar a fazer a varredura do horizonte para olhar para o que, aos novos. Essa necessidade provavelmente nunca vai parar.
Autor: Bob Gourley
Vamos começar com um artigo que eu traduzi do Tech Republic (IT Leadership):
A maioria dos tecnólogistas corporativos devem ver um retorno contínuo do trabalho duro no planejamento, arquitetura, documentação, desenvolvimento e trabalho de configuração que vem ocorrendo ao longo dos últimos anos. Esses tecnologistas estavam construindo Arquiteturas Orientadas a Serviços (SOA) muito antes de SOA propriamente dito estar em alta. E eu sei que a maioria dos tecnologistas estavam investigando opções de Cloud Computing que pudessem ser escalonáveis construções muito antes que esse tema passou a dominar o tema em revistas especializadas, conferências e blogs de tecnologia.
Há outros fatores atenuantes para assistir, no entanto. Alguns que vêm imediatamente à mente são as constantes pressões para reduzir os orçamentos e os desafios de segurança que não param de aumentar.
Então, qual será a avaliação geral no final de 2010? Há muitas variáveis em jogo aqui, mas, em teoria, o maior determinante dos resultados tecnológicos são os líderes de TI das empresas. O que você decide terá um grande impacto sobre o quão bem a sua missão será.
Para auxiliar a a sua tomada de decisão, o site CTOvision.com faz uma varredura das megatendências de TI. O que se segue são 6 tendências que acreditamos ser de maior relevância para os Chief Technology Officer (CTO) e Chief Information Officer (CIO). São eles:
1. Convergência e tendências para comunicações unificadas e capacitação do usuário
2. O domínio continuo da TI Americana
3. O crescente desenvolvimento de software e hardware de códigos abertos
4. Cloud Computing e forte análise de dados
5. TI verde
6. Ritmo crescente da melhoria da tecnologia / desenvolvimento
Convergência e tendências para comunicações unificadas e capacitação do usuário
Consumerização e seu impacto no desenvolvimento tem sido uma tendência dos últimos cinco anos e não mostra sinais de desaceleração. Todas as áreas de TI ao redor do mundo estão sendo afetados por essa tendência, e desenvolvimento de TI está se concentrando cada vez mais sobre os consumidores, vice-presidente do governo ou de empresas. A boa notícia é que os funcionários das empresas estão se tornando cada vez mais a esclarecidos e em conhecimentos tecnológicos. A má notícia é que muitos usuários da empresa terão expectativas muito altas, freqüentemente irrealistas daquilo que sua empresa de TI será capaz de fornecer para eles. Outro impacto importante dessa tendência é que a maioria dos usuários corporativos estão se utilizando cada vez mais dos meios de comunicação social, que pode permitir que as empresas dêem apoio à colaboração em massa em problemas.
Os consumidores também são um grande motivo para a indústria de TI estar se utilizando de buscadores para aumentar as capacidades de conhecimento, e muitos deles serão de uso em soluções corporativas (uma Atualmente, estou vendo de perto é SenseNetworks).
Utilizadores empresariais individuais são também a razão pela qual os departamentos de TI deve concentrar-se em informações vice capacidades de descoberta do velho estilo de ferramentas de pesquisa de informação. Usuários estão exigindo este e outros avanços da produtividade.
O domínio continuo da TI Americana
O fato de que os acionistas americanos e os próprios cidadãos serem responsáveis por quase todas as empresas de TI é algo que todos nós (americanos) devemos estar orgulhosos. Nosso jeito americano de educação e de concorrência tem gerado grandes empresas que dominam, por agora, o panorama de TI (veja a lista CTOvision.com Tech Titan). Para empresas com especiais preocupações de segurança nacional, este pode ser um fator que ajuda na avaliação de ameaças de ataques a TI da cadeia de abastecimento. Mas também de importância, os dirigentes dessas empresas e sua sede corporativa são muito abertos às interações da empresa líderes de TI do governo federal, e em cada interação sempre tive com eles, são todos muito agradecidos das missões apoiadas por federal líderes de TI. A disponibilidade e proximidade dessas grandes empresas é algo que nossa empresa federal deveria ter continuado da vantagem.
O crescente desenvolvimento aberta de software e hardware
Todas as grandes empresas de TI, incluindo as centrais que produzem software proprietário e de hardware, agora estão abraçando o movimento open source. Até a Microsoft tem uma estratégia de código aberto que se aplica a algumas de suas ofertas. A comunidade de fonte aberta há muito beneficiou do talento de desenvolvimento em grandes empresas que ajudam a produzir mais e código em Linux (Red Hat para ver uma variedade suportado), OpenOffice e muitos outras soluções de fonte aberta. Todos nós podemos esperar que o software proprietário será o software mais cheio de recursos (por razões de mercado de muitos), mas mesmo isso será construído de uma forma que funciona bem com o código aberto. O benefício para as empresas é uma vasta gama de opções em soluções e, em muitos casos, uma capacidade de campo de soluções mais rápidas e com mais segurança e menor custo. Nós também podemos esperar que todas as empresas federais irá encontrar formas de reforçar a colaboração em projectos de desenvolvimento interno de software, por exemplo, o Forge.mil capacidade de desenvolvimento colaborativo.
Cloud Computing e forte análise de dados
Depois de anos de planejamento e trabalho árduo, técnicos e designers finalmente começaram a ver o benefício do conceito de nuvens, onde o escalonável acesso aos recursos alavancados por nuvens públicas agora podem ser usados em uma empresa em infra-estruturas mais seguras. E as tendências do setor de computação em nuvem de TI têm resultado em um grande conjunto de capacidades de interoperabilidade prontos para melhorar a segurança privada nuvem, confiabilidade e desempenho. Nuvens privadas também fortemente para apoiar os requisitos continuou em grande escala ingerir e análise de dados para apoiar a missão da empresa, e eles podem fazer isso de uma maneira que faz preparação para desastres e de recuperação muito mais fácil para planejar.
TI verde
O movimento para TI Verde começou como uma maneira de fazer a coisa certa, com o governo ea indústria percebendo o PC, aos monitores e estar em campo deve ser construído em formas de energia mais eficiente. Talvez a atividade mais visível nesta área é o Energy Star, apoiada pelo governo, programa criado para ajudar as empresas e os indivíduos a poupar energia. Mas muitas outras atividades que surgiram, incluindo um decreto exigindo que todos os esforços federais de TI para apoiar novas TI Verde rigorosas regras. O custo da energia também tem sido um condutor contínuo. As empresas procuram maneiras de economizar energia, eles também estão olhando para os orçamentos de viagem e os custos do envio de pessoas para as reuniões distantes e isso está colocando mais demanda sobre as capacidades que permitam a colaboração à distância. A eficiência energética é também um outro driver de teletrabalho, que irão colocar pressão sobre os departamentos de TI para permitir o acesso seguro às nuvens empresa de qualquer lugar é um trabalhador.
Ritmo crescente da melhoria da tecnologia / desenvolvimento
O CTO, das empresa federais são muito ocupados. Não só eles têm de articular normas e orientações para a sua empresa, mas eles devem se completa as muitas mudanças que sai de TI das grandes empresas e pequenas empresas. Nunca há tempo suficiente para fazer isso, e tudo indica que a velocidade do avanço da tecnologia só vai aumentar. Todos os tecnólogos empresa deve considerar os mecanismos que podem pôr em lugar de aprender e de avaliar as tecnologias que podem ser do seu interesse. Minha esperança é que um de seus recursos em fazer o que é o meu blog em http://ctovision.com. Este site megatendências, incluindo os seis neste post. Temos também a lista das empresas grandes e pequenas empresas que estão colocando recursos que pode dramàtica melhorar a eficácia da missão, e fazê-lo, a fim de proporcionar um alerta avançado para técnicos da empresa que deve manter a consciência do que está por vir.
Estas tendências são relevantes para todos, e uma consciência deles deve ajudar o seu processo de planejamento. Eles chamam a uma aceleração de dispositivos de TI verde, os sistemas de virtualização, social media, ferramentas de colaboração e usuário novo foco na empresa. Eles também exigem diálogo mais direto com os usuários, pois muitos desses recursos pode transformar sua maneira de trabalhar. E eles chamam de tecnólogos empresa de cada agência para continuar a fazer a varredura do horizonte para olhar para o que, aos novos. Essa necessidade provavelmente nunca vai parar.
Autor: Bob Gourley
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