Veja algumas dicas para poupar eletricidade, seja com ajuda de profissionais ou com a virtualização de servidores.
Por Computerworld/EUA
27 de janeiro de 2010 - 08h00
Na era da consolidação e virtualização de servidores, uma das prioridades das empresas tem sido encontrar maneiras de reduzir o consumo de energia elétrica de seus data centers. A COMPUTERWORLD americana separou quatro dicas que podem ajudar as áreas de TI a economizar não só energia como investimento. Confira abaixo:
1- Consolidação por virtualização: economia de 15%
Unificar servidores usando virtualização reduz o número de equipamentos físicos e economiza energia, mas não tanto quanto você pode pensar. Por quê? Uma razão simples é a que servidores com configurações mais pesadas tendem a usar mais energia do que os que eles substituem. O que é necessário para obter economia em um projeto desses? O vice-presidente da Terremark, Ben Stewart, acredita que é possível cortar em cerca de 15% os gastos de energia reduzindo espaços nos data centers, por exemplo.
2- Servidores de alta densidade? Espalhe-os.
Esses servidores podem melhorar o desempenho, mas nem sempre são a melhor solução para o data center quando a redundância, a distribuição de energia, o esfriamento e o espaço são levados em conta. Sem querer, você pode ficar sem energia e com um espaço sem ocupação. Ao ampliar a densidade também se aumenta o suporte, que pode não ser tão necessário se tudo está espalhado.
3- Quando falamos de gastos com esfriamento, sempre há algo que se assemelha a "almoço grátis"
Um data center bem localizado, em regiões específicas, como o noroeste do pacífico ou no Canadá, pode diminuir ou eliminar custos de resfriamento em boa parte do ano. Isso porque eles contêm dispositivos que usam o frio externo ao invés de manter partes ligadas para se manter resfriado.
4- Se você precisa de ajuda profissional, peça.
Se você está rodando um data center antigo e não sabe por onde começar - ou mesmo se acha que sabe -, contrate uma consultoria. Um consultor de fora consegue olhar onde é possível diminuir gasto de energia em mais de um terço, por exemplo.
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Novos padrões devem reduzir trabalho com data center virtual
Padrões Ethernet IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh prometem resolver problemas de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais.
Por Network World/EUA
19 de janeiro de 2010 - 07h00
Empresas de tecnologia como Cisco e HP estão juntando forças para impulsionar a aprovação de novos padrões de redes Ethernet que tornarão mais fácil a administração dos data centers , cada vez mais virtuais.
As especificações IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh foram criadas para resolver problemas sérios de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais nos data centers – ambientes antes limitados a servidores e switches físicos. Na prática, os padrões emergentes podem administrar quantidades significativas de dados sobre administração de processamento, políticas e segurança de switches virtuais em cartões de interface de redes (NICs na sigla em inglês) e servidores blade, colocando-os de volta em switches Ethernet físicos, conectando recursos de armazenamento e computação.
O rascunho dos novos padrões IEEE destacam uma função chamada Virtual Ethernet Port Aggregation (VEPA), que é uma extensão de switching virtual e físico voltada a eliminar um alto volume de elementos resultantes de troca de pacotes de dados.
A adoção destes novos padrões pode facilitar o trabalho de administradores de redes e servidores ao exigir menor quantidade de elementos para administração, bem como reduzir características de elementos como endereçamento de switches, políticas para segurança e serviços, e configurações.
"Quando você começa a pensar em reduzir a complexidade de rodar dúzias de máquinas virtuais (VMs, na sigla em inglês) em um servidor físico, a sofisticação do switching no data center precisa estar presente”, afirma o analista do Enterprise Systems Group, Jon Oltsik.
Adicionar esta nova inteligência de gerenciamento em um hypervisor ou em um host adicionaria uma carga significativa de processamento de rede ao servidor, observa Oltsik. Este fator, segundo o especialista, também duplicaria a tarefa de alinhar políticas e filtros a determinadas portas de rede e máquinas virtuais.
"Se os switches tiverem essa inteligência embutida, por que alguém iria querer fazer isso em outro lugar”, diz Oltsik notes.
A função VEPA exerce seu papel permitindo que estadões físicas colaborem com um switch externo oferecendo suporte na ponte entre múltiplas estações e máquinas virtuais e redes externas. Este processo pode aliviar a demanda por switches virtuais em servidores blade, necessários para processar cada funcionalidade que reside em switches externos de data centers – segurança, políticas e listas de controle de acesso, por exemplo.
Os padrões 802.1Qbg e bh foram criados para ampliar as capacidade de switches e estações de controle de interface de rede (NICs) em um data center virtual, especialmente com a proliferação e o movimento das máquinas virtuais.
De acordo com a consultoria Gartner, 50% da carga de trabalho dos data centers será virtualizada até 2010. Entre outros fabricantes envolvidos no trabalho das novas especificações bg e bh estão empresas como 3Com, Blade Network Technologies, Brocade, Dell, Extreme Networks, IBM, Intel, Juniper Networks e QLogic.
As especificações são atualizações do padrão IEEE 802.1Q para redes locais (LANs) virtuais e estão sob a responsabilidade da organização 802.1. Já as especificações bg e bh devem ser ratificadas em meados de 2011, de acordo com os envolvidos nesta iniciativa dentro do IEEE, mas padrões pré-aprovados podem surgir até o fim de 2010.
Os padrões ainda exigem um protocolo de auto-configuração, afirma o líder técnico da Cisco, Joe Pelissier. Alguns membros do grupo 802.1 tendem a usar o Logical Link Discovery Protocol (LLDP), enquanto outros, como a Cisco e a HP, estão mais inclinados a definir um novo protocolo para a tarefa.
Por Network World/EUA
19 de janeiro de 2010 - 07h00
Empresas de tecnologia como Cisco e HP estão juntando forças para impulsionar a aprovação de novos padrões de redes Ethernet que tornarão mais fácil a administração dos data centers , cada vez mais virtuais.
As especificações IEEE 802.1Qbg e 802.1Qbh foram criadas para resolver problemas sérios de gerenciamento de redes causados pela explosão das máquinas virtuais nos data centers – ambientes antes limitados a servidores e switches físicos. Na prática, os padrões emergentes podem administrar quantidades significativas de dados sobre administração de processamento, políticas e segurança de switches virtuais em cartões de interface de redes (NICs na sigla em inglês) e servidores blade, colocando-os de volta em switches Ethernet físicos, conectando recursos de armazenamento e computação.
O rascunho dos novos padrões IEEE destacam uma função chamada Virtual Ethernet Port Aggregation (VEPA), que é uma extensão de switching virtual e físico voltada a eliminar um alto volume de elementos resultantes de troca de pacotes de dados.
A adoção destes novos padrões pode facilitar o trabalho de administradores de redes e servidores ao exigir menor quantidade de elementos para administração, bem como reduzir características de elementos como endereçamento de switches, políticas para segurança e serviços, e configurações.
"Quando você começa a pensar em reduzir a complexidade de rodar dúzias de máquinas virtuais (VMs, na sigla em inglês) em um servidor físico, a sofisticação do switching no data center precisa estar presente”, afirma o analista do Enterprise Systems Group, Jon Oltsik.
Adicionar esta nova inteligência de gerenciamento em um hypervisor ou em um host adicionaria uma carga significativa de processamento de rede ao servidor, observa Oltsik. Este fator, segundo o especialista, também duplicaria a tarefa de alinhar políticas e filtros a determinadas portas de rede e máquinas virtuais.
"Se os switches tiverem essa inteligência embutida, por que alguém iria querer fazer isso em outro lugar”, diz Oltsik notes.
A função VEPA exerce seu papel permitindo que estadões físicas colaborem com um switch externo oferecendo suporte na ponte entre múltiplas estações e máquinas virtuais e redes externas. Este processo pode aliviar a demanda por switches virtuais em servidores blade, necessários para processar cada funcionalidade que reside em switches externos de data centers – segurança, políticas e listas de controle de acesso, por exemplo.
Os padrões 802.1Qbg e bh foram criados para ampliar as capacidade de switches e estações de controle de interface de rede (NICs) em um data center virtual, especialmente com a proliferação e o movimento das máquinas virtuais.
De acordo com a consultoria Gartner, 50% da carga de trabalho dos data centers será virtualizada até 2010. Entre outros fabricantes envolvidos no trabalho das novas especificações bg e bh estão empresas como 3Com, Blade Network Technologies, Brocade, Dell, Extreme Networks, IBM, Intel, Juniper Networks e QLogic.
As especificações são atualizações do padrão IEEE 802.1Q para redes locais (LANs) virtuais e estão sob a responsabilidade da organização 802.1. Já as especificações bg e bh devem ser ratificadas em meados de 2011, de acordo com os envolvidos nesta iniciativa dentro do IEEE, mas padrões pré-aprovados podem surgir até o fim de 2010.
Os padrões ainda exigem um protocolo de auto-configuração, afirma o líder técnico da Cisco, Joe Pelissier. Alguns membros do grupo 802.1 tendem a usar o Logical Link Discovery Protocol (LLDP), enquanto outros, como a Cisco e a HP, estão mais inclinados a definir um novo protocolo para a tarefa.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Cinco decisões radicais que o CIO pode tomar em 2010
Deixe os usuários escolherem PCs e smartphones, use aplicativos online, adote plataformas de colaboração e trace estratégias de virtualização
InfoWorld/EUA
Publicada em 06 de janeiro de 2010 às 07h50
O ano novo traz oportunidades para virar a página e abandonar hábitos antigos. Para muitos, isso significa buscar mais tempo para cuidar de assuntos pessoas. Na área de TI especificamente, o momento mostra-se ideal para que o CIO abandone velhos modelos de negócio e invista em um relacionamento mais saudável com outras áreas da companhia.
Em um mundo no qual as pessoas usam computadores em casa, a internet virou uma ferramenta cotidiana e no qual as novas gerações entendem mais de tecnologia do que o próprio departamento de TI, talvez seja a hora do CIO esquecer a mentalidade feudal e entrar no século 21. Na prática, isso significa dar mais liberdade de escolha para os usuários no ambiente corporativo.
E se ceder o controle pode ser algo assustador para a maior parte dos gestores de TI, por outro lado, isso tende a deixar que a área cuide do que realmente importa: informação e conectividade.
Seguem cinco resoluções que podem facilitar o trabalho do CIO e de sua equipe em longo prazo e, ainda, tende a tornar os ambientes ainda mais produtivos.
Resolução 1: Deixe os empregados usarem o computador que quiserem. Dê aos usuários um orçamento predeterminado e se eles quiserem um equipamento que extrapole esse valor podem pagar a diferença. Por outro lado, caso não atinjam o orçamento podem usar o resto do dinheiro para investir em outros itens, como monitores.
Os empregados que optarem pelo próprio computador e que fuja das opções padrão criadas pela área de TI também precisam ficar responsáveis por atualizar os sistemas operacionais e aplicativos, enquanto os que escolherem os demais têm todo o suporte da área de tecnologia da informação.
Resolução 2: Deixe os usuários usarem o smartphone que quiserem. Assim como com os computadores, estabeleça padrões de segurança e de acesso para os smartphones. Usuários que preferirem seus dispositivos diferenciados devem gerenciá-los por conta própria. Dê a eles um limite mensal de gastos, assim eles têm de cuidar de contratos, multas por excesso de uso e problemas de serviço.
Resolução 3: migre para aplicativos online. Sempre que possível, explore esse tipo de solução, seja pela intranet ou pela internet. Esses aplicativos não estão ligados a plataformas específicas, isso permite que a TI fique livre de preocupações com fabricantes ou plataformas. Por outro lado, esses aplicativos não exigem manutenção e podem ser facilmente modificados.
Resolução 4: Trace estratégias para o uso de virtualização. Qualquer um que tenha um Mac e usa aplicativos de Windows sabe o que o futuro aguarda: aplicativos e ambientes que podem existir em lugares separados, mas que funcionem como uma experiência unificada.
Ser capaz de rodar aplicativos diferentes é apenas o começo. O mesmo princípio se aplica para separar aplicativos corporativos de aplicativos pessoais, dados corporativos de dados pessoais, dados criptografados de dados sem criptografia, e assim por diante.
Resolução 5: Adoção de plataformas colaborativas. Com as pessoas trabalhando em diversos lugares – em um escritório, em casa, na rua ou em qualquer lugar – as informações que elas compartilham e trocam precisam ser facilmente acessíveis. O e-mail demora para fazer a informação passar de uma pessoa para a outra, então não é o melhor tipo de colaboração.
A implementação de uma plataforma colaborativa não vai só ajudar a melhorar a produtividade e o estilo de trabalho como também vai ajudar a distribuir melhor as tarefas.
(Galen Gruman)
InfoWorld/EUA
Publicada em 06 de janeiro de 2010 às 07h50
O ano novo traz oportunidades para virar a página e abandonar hábitos antigos. Para muitos, isso significa buscar mais tempo para cuidar de assuntos pessoas. Na área de TI especificamente, o momento mostra-se ideal para que o CIO abandone velhos modelos de negócio e invista em um relacionamento mais saudável com outras áreas da companhia.
Em um mundo no qual as pessoas usam computadores em casa, a internet virou uma ferramenta cotidiana e no qual as novas gerações entendem mais de tecnologia do que o próprio departamento de TI, talvez seja a hora do CIO esquecer a mentalidade feudal e entrar no século 21. Na prática, isso significa dar mais liberdade de escolha para os usuários no ambiente corporativo.
E se ceder o controle pode ser algo assustador para a maior parte dos gestores de TI, por outro lado, isso tende a deixar que a área cuide do que realmente importa: informação e conectividade.
Seguem cinco resoluções que podem facilitar o trabalho do CIO e de sua equipe em longo prazo e, ainda, tende a tornar os ambientes ainda mais produtivos.
Resolução 1: Deixe os empregados usarem o computador que quiserem. Dê aos usuários um orçamento predeterminado e se eles quiserem um equipamento que extrapole esse valor podem pagar a diferença. Por outro lado, caso não atinjam o orçamento podem usar o resto do dinheiro para investir em outros itens, como monitores.
Os empregados que optarem pelo próprio computador e que fuja das opções padrão criadas pela área de TI também precisam ficar responsáveis por atualizar os sistemas operacionais e aplicativos, enquanto os que escolherem os demais têm todo o suporte da área de tecnologia da informação.
Resolução 2: Deixe os usuários usarem o smartphone que quiserem. Assim como com os computadores, estabeleça padrões de segurança e de acesso para os smartphones. Usuários que preferirem seus dispositivos diferenciados devem gerenciá-los por conta própria. Dê a eles um limite mensal de gastos, assim eles têm de cuidar de contratos, multas por excesso de uso e problemas de serviço.
Resolução 3: migre para aplicativos online. Sempre que possível, explore esse tipo de solução, seja pela intranet ou pela internet. Esses aplicativos não estão ligados a plataformas específicas, isso permite que a TI fique livre de preocupações com fabricantes ou plataformas. Por outro lado, esses aplicativos não exigem manutenção e podem ser facilmente modificados.
Resolução 4: Trace estratégias para o uso de virtualização. Qualquer um que tenha um Mac e usa aplicativos de Windows sabe o que o futuro aguarda: aplicativos e ambientes que podem existir em lugares separados, mas que funcionem como uma experiência unificada.
Ser capaz de rodar aplicativos diferentes é apenas o começo. O mesmo princípio se aplica para separar aplicativos corporativos de aplicativos pessoais, dados corporativos de dados pessoais, dados criptografados de dados sem criptografia, e assim por diante.
Resolução 5: Adoção de plataformas colaborativas. Com as pessoas trabalhando em diversos lugares – em um escritório, em casa, na rua ou em qualquer lugar – as informações que elas compartilham e trocam precisam ser facilmente acessíveis. O e-mail demora para fazer a informação passar de uma pessoa para a outra, então não é o melhor tipo de colaboração.
A implementação de uma plataforma colaborativa não vai só ajudar a melhorar a produtividade e o estilo de trabalho como também vai ajudar a distribuir melhor as tarefas.
(Galen Gruman)
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
5 tecnologias que estarão na mira das empresas em 2010
Ferramentas de Business Analitycs e de colaboração encabeçam a lista de prioridades dos departamentos de TI no próximo ano.
Por Edileuza Soares, da Computerworld
14 de dezembro de 2009 - 07h00
Com a retomada da economia, as empresas brasileiras deverão comprar mais tecnologia no próximo ano. O estudo IDC Worldwide Black Book, que também analisou o Brasil, prevê investimentos na área de 29 bilhões de dólares em 2010, acima dos 27 bilhões de dólares que deverão ser aplicados até o final de 2009, excluindo gastos com telecomunicações, Business Process Outsourcing (BPO) e offshore.
>> Saiba onde estarão as vagas na área de TI em 2010
Os bancos continuarão puxando os gastos com TI em 2010, embora outras áreas devam apostar na modernização do parque para recuperar o espaço perdido no período da crise, como é o caso indústria de manufatura e de siderurgia. O setor de construção civil também deve dar sua parcela de contribuição, já que terá de ampliar estradas e rodovias para preparar o País para a Copa do Mundo e a Olímpiada, nos próximos anos.
O analista para o mercado corporativo da consultoria IDC, Reinaldo Roveri, afirma que uma das palavras de ordem para o próximo ano será “otimizar”. Ou seja, as companhias continuarão correndo em busca de tecnologias para reduzir custos de suas operações. Parte dessa lição de casa foi feita em 2009 quando a crise apertou, mas ainda sobraram gorduras por causa da complexidade da infraestrutura e também porque as empresas não tinham ferramentas para saber o que poderia ser eliminado.
As previsões para 2009 são de que haverá uma preocupação das organizações com projetos de governança com a meta de entender melhor o ambiente de TI. Elas vão precisar de mais ferramentas de gestão de riscos que mostrem onde precisam aprimorar a segurança e os controles. Veja a seguir as áreas que vão consumir investimentos em 2010:
1- Business Analitycs (BA)
Nos últimos anos as empresas investiram em sistemas de gestão (do inglês, Enterprise Resource Planning, ou ERP), e de relacionamento com clientes (do inglês, Customer Relationship Management, ou CRM) e Business Intelligence (BI) e outras aplicações de negócios que geram montanhas de dados e a complexidade dos sistemas dificulta a busca de informações rapidamente para a tomada de decisão. O uso do BI nem sempre é efetivo. "Muitos usam BI somente para visualizar métricas e desempenho dos negócios", diz Roveri.
O analista da IDC constata que o ambiente das empresas está mais dinâmico e exigindo informações
online. Com essa necessidade, elas terão de buscar ferramentas de análise de dados (Business Analitycs, ou BA) para dar inteligência ao negócio e que funcionem integradas a outros sistemas. Para ser efetiva, Roveri diz que essa tecnologia tem que analisar não apenas o passado e o presente, mas ser capaz de projetar o futuro.
2- Redes Sociais
Uma outra tendência para 2010 é o uso das redes sociais no ambiente corporativo para trazer para as áreas de negócios informações dos clientes e da concorrência, que muitas vezes ficam na cabeça dos funcionários e não são compartilhadas. Assim os vendedores que estão na rua podem postar no Twitter novidades descobrirem. O BA se encarregará de fazer análises inteligentes e competitivas das informações atualizadas constantemente pelas ferramentas de colaboração.
Roveri diz que as empresas podem usar Orkut, Facebook, Twitter e CW Connect outros serviços para levantar informações importantes para o negócio. Mas para que os funcionários sejam estimulados a usar essas ferramentas para trabalho será necessário criar cultura. Muitos já utilizam esses serviços para atualizar perfil pessoal.
3 e 4- Virtualização e cloud computing
Em 2010, os temas virtualização, cloud computing e TI verde continuarão na agenda dos executivos e vão exigir novos investimentos em infraestrutura. As empresas deverão ir às compras em busca de equipamentos mais modernos para fazer integração de sistemas.
“Não veremos tanta troca de hardware como no passado porque agora as compras são mais conscientes”, diz Roveri. A infraestrutura será atualizada com equipamentos que consomem menos energia e estão preparados para virtualização. Com essa exigência, o analista espera uma procura maior pro servidores blade, que são os que ocupam menos espaço.
5- Integração de CRM
Há muitos anos as empresas vêm investindo em soluções de CRM, mas nem todas estão extraindo toda a potencialidade dessas ferramentas. O consultor da A.T.Kearney, Antonio Almeida, observa que muitas companhias implantaram essas tecnologias somente internamente, sem integração com outras áreas.
Almeida prevê que em 2010 haverá mais investimentos das empresas em CRM tanto para integração interna quanto para uso externo pelos vendedores. Eles vão acessar a aplicação por dispositivos móveis. Entretanto, o modelo de compra dessa aplicação será como serviço.
Por Edileuza Soares, da Computerworld
14 de dezembro de 2009 - 07h00
Com a retomada da economia, as empresas brasileiras deverão comprar mais tecnologia no próximo ano. O estudo IDC Worldwide Black Book, que também analisou o Brasil, prevê investimentos na área de 29 bilhões de dólares em 2010, acima dos 27 bilhões de dólares que deverão ser aplicados até o final de 2009, excluindo gastos com telecomunicações, Business Process Outsourcing (BPO) e offshore.
>> Saiba onde estarão as vagas na área de TI em 2010
Os bancos continuarão puxando os gastos com TI em 2010, embora outras áreas devam apostar na modernização do parque para recuperar o espaço perdido no período da crise, como é o caso indústria de manufatura e de siderurgia. O setor de construção civil também deve dar sua parcela de contribuição, já que terá de ampliar estradas e rodovias para preparar o País para a Copa do Mundo e a Olímpiada, nos próximos anos.
O analista para o mercado corporativo da consultoria IDC, Reinaldo Roveri, afirma que uma das palavras de ordem para o próximo ano será “otimizar”. Ou seja, as companhias continuarão correndo em busca de tecnologias para reduzir custos de suas operações. Parte dessa lição de casa foi feita em 2009 quando a crise apertou, mas ainda sobraram gorduras por causa da complexidade da infraestrutura e também porque as empresas não tinham ferramentas para saber o que poderia ser eliminado.
As previsões para 2009 são de que haverá uma preocupação das organizações com projetos de governança com a meta de entender melhor o ambiente de TI. Elas vão precisar de mais ferramentas de gestão de riscos que mostrem onde precisam aprimorar a segurança e os controles. Veja a seguir as áreas que vão consumir investimentos em 2010:
1- Business Analitycs (BA)
Nos últimos anos as empresas investiram em sistemas de gestão (do inglês, Enterprise Resource Planning, ou ERP), e de relacionamento com clientes (do inglês, Customer Relationship Management, ou CRM) e Business Intelligence (BI) e outras aplicações de negócios que geram montanhas de dados e a complexidade dos sistemas dificulta a busca de informações rapidamente para a tomada de decisão. O uso do BI nem sempre é efetivo. "Muitos usam BI somente para visualizar métricas e desempenho dos negócios", diz Roveri.
O analista da IDC constata que o ambiente das empresas está mais dinâmico e exigindo informações
online. Com essa necessidade, elas terão de buscar ferramentas de análise de dados (Business Analitycs, ou BA) para dar inteligência ao negócio e que funcionem integradas a outros sistemas. Para ser efetiva, Roveri diz que essa tecnologia tem que analisar não apenas o passado e o presente, mas ser capaz de projetar o futuro.
2- Redes Sociais
Uma outra tendência para 2010 é o uso das redes sociais no ambiente corporativo para trazer para as áreas de negócios informações dos clientes e da concorrência, que muitas vezes ficam na cabeça dos funcionários e não são compartilhadas. Assim os vendedores que estão na rua podem postar no Twitter novidades descobrirem. O BA se encarregará de fazer análises inteligentes e competitivas das informações atualizadas constantemente pelas ferramentas de colaboração.
Roveri diz que as empresas podem usar Orkut, Facebook, Twitter e CW Connect outros serviços para levantar informações importantes para o negócio. Mas para que os funcionários sejam estimulados a usar essas ferramentas para trabalho será necessário criar cultura. Muitos já utilizam esses serviços para atualizar perfil pessoal.
3 e 4- Virtualização e cloud computing
Em 2010, os temas virtualização, cloud computing e TI verde continuarão na agenda dos executivos e vão exigir novos investimentos em infraestrutura. As empresas deverão ir às compras em busca de equipamentos mais modernos para fazer integração de sistemas.
“Não veremos tanta troca de hardware como no passado porque agora as compras são mais conscientes”, diz Roveri. A infraestrutura será atualizada com equipamentos que consomem menos energia e estão preparados para virtualização. Com essa exigência, o analista espera uma procura maior pro servidores blade, que são os que ocupam menos espaço.
5- Integração de CRM
Há muitos anos as empresas vêm investindo em soluções de CRM, mas nem todas estão extraindo toda a potencialidade dessas ferramentas. O consultor da A.T.Kearney, Antonio Almeida, observa que muitas companhias implantaram essas tecnologias somente internamente, sem integração com outras áreas.
Almeida prevê que em 2010 haverá mais investimentos das empresas em CRM tanto para integração interna quanto para uso externo pelos vendedores. Eles vão acessar a aplicação por dispositivos móveis. Entretanto, o modelo de compra dessa aplicação será como serviço.
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