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domingo, 10 de abril de 2011

Cloud computing: O que é isso?

Cloud computing é a expressão do momento em tecnologia. Nomes de peso como Amazon, AT&T, Dell, HP, IBM, Intel, Microsoft e Yahoo já anunciaram planos e investimentos na área e o Gartner acaba de liberar um relatório que aponta o cloud computing como uma das três mais importantes tendências emergentes nos próximo três a cinco anos.
Cloud computing pode ser definido como um modelo no qual a computação (processamento, armazenamento e softwares) está em algum lugar da rede e é acessada remotamente, via internet. Porém, esse conceito ainda é meio nebuloso, como pode ver no vídeo a seguir.

“O que realmente significa é que alguém vai assumir a responsabilidade de entregar algumas funções de TI como serviços para alguns clientes e eles não precisam saber como funciona, eles simplesmente usarão”, esclarece Daryl C. Plummer, vice-presidente do Gartner, em um podcast da empresa de análise.

Veja mais aqui

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Entidade cria certificação profissional em cloud computing

Para obter o certificado, voltado a especialistas em segurança, os interessados devem realizar um teste online, que custa US$ 195, até o final de 2010.

Por Network World/EUA
03 de setembro de 2010 - 16h49

A CSA (Cloud Security Alliance) – entidade que promove as melhores práticas em cloud computing (computação em nuvem) – acaba de criar uma certificação específica para profissionais especializados em segurança na nuvem.

O certificado, batizado de Certificate of Cloud Security Knowledge (CCSK), tem foco em especialistas na segurança virtual de tecnologia da informação. Para tanto, reúne especificiações de dois principais documentos: o "Security Guidance for Critical Areas of Focus in Cloud Computing, V2.1" e o "Cloud Computing: Benefits, Risks and Recommendations for Information Security".

O conteúdo, que abrange 13 principais tópicos relacionados ao tema, serve também como base para um teste online, exigido para todos os profissionais que queiram obter a certificação.

O exame custa 295 dólares, mas a CSA divulgou um preço especial, de 195 dólares, até o final de 2010.

Clique aqui para visualizar o conteúdo da certificação e o processo para o teste online.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cisco prevê Copa de 2014 na nuvem

Por Verônica Couto
Publicada em 16 de junho de 2010 às 10h46
Atualizada em 16 de junho de 2010 às 17h26

Presidente da empresa no Brasil estima investimentos de até 200 milhões de reais em TI, e espera contratação de serviços no modelo cloud

O presidente da Cisco no Brasil, Rodrigo Abreu, estima entre 2 bilhões de reais e 3 bilhões de reais os investimentos em infraestrutura necessários para a Copa do Mundo de 2014, dos quais de 3% a 7% devem envolver tecnologias de informação e comunicação, e, em boa medida, na nuvem. "Não me surpreenderia se já tivéssemos uma boa parte dos serviços disponíveis em cloud".

Os principais desembolsos vão acontecer em cerca de dez estádios, de 400 milhões de reais a 700 milhões de reais, em cada um, sendo da ordem de 20 milhões de reais em TI e telecom. Além desses gastos, Abreu destaca compras de soluções para segurança pública (infraestrutura de vigilância, câmeras, redes sem fio, equipagem de polícia, centro de controle e comando); modernização de transporte dedicado aos jogos; e hospitalidade (leitos, receptivo, etc.).

O executivo da Cisco, uma das empresas fornecedoras de sistemas e de rede na Copa do Mundo da África do Sul, afirma que é preciso especificar os projetos para os jogos no Brasil de 2014 ainda este ano, de modo a garantir tempo suficiente para licitar e construir o básico da infraestrutura até 2012, conforme compromisso firmado com a Fifa.

Abreu comemorou a vitória do Brasil de dois a um sobre a Coreia do Norte, mas sem euforia. Ele comparou o resultado a um crescimento do PIB de 2%: "Foi bacana, mas a torcida espera, no mínimo, 5% ou 6%."

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

5 tecnologias que estarão na mira das empresas em 2010

Ferramentas de Business Analitycs e de colaboração encabeçam a lista de prioridades dos departamentos de TI no próximo ano.

Por Edileuza Soares, da Computerworld
14 de dezembro de 2009 - 07h00

Com a retomada da economia, as empresas brasileiras deverão comprar mais tecnologia no próximo ano. O estudo IDC Worldwide Black Book, que também analisou o Brasil, prevê investimentos na área de 29 bilhões de dólares em 2010, acima dos 27 bilhões de dólares que deverão ser aplicados até o final de 2009, excluindo gastos com telecomunicações, Business Process Outsourcing (BPO) e offshore.

>> Saiba onde estarão as vagas na área de TI em 2010

Os bancos continuarão puxando os gastos com TI em 2010, embora outras áreas devam apostar na modernização do parque para recuperar o espaço perdido no período da crise, como é o caso indústria de manufatura e de siderurgia. O setor de construção civil também deve dar sua parcela de contribuição, já que terá de ampliar estradas e rodovias para preparar o País para a Copa do Mundo e a Olímpiada, nos próximos anos.

O analista para o mercado corporativo da consultoria IDC, Reinaldo Roveri, afirma que uma das palavras de ordem para o próximo ano será “otimizar”. Ou seja, as companhias continuarão correndo em busca de tecnologias para reduzir custos de suas operações. Parte dessa lição de casa foi feita em 2009 quando a crise apertou, mas ainda sobraram gorduras por causa da complexidade da infraestrutura e também porque as empresas não tinham ferramentas para saber o que poderia ser eliminado.

As previsões para 2009 são de que haverá uma preocupação das organizações com projetos de governança com a meta de entender melhor o ambiente de TI. Elas vão precisar de mais ferramentas de gestão de riscos que mostrem onde precisam aprimorar a segurança e os controles. Veja a seguir as áreas que vão consumir investimentos em 2010:

1- Business Analitycs (BA)
Nos últimos anos as empresas investiram em sistemas de gestão (do inglês, Enterprise Resource Planning, ou ERP), e de relacionamento com clientes (do inglês, Customer Relationship Management, ou CRM) e Business Intelligence (BI) e outras aplicações de negócios que geram montanhas de dados e a complexidade dos sistemas dificulta a busca de informações rapidamente para a tomada de decisão. O uso do BI nem sempre é efetivo. "Muitos usam BI somente para visualizar métricas e desempenho dos negócios", diz Roveri.

O analista da IDC constata que o ambiente das empresas está mais dinâmico e exigindo informações
online. Com essa necessidade, elas terão de buscar ferramentas de análise de dados (Business Analitycs, ou BA) para dar inteligência ao negócio e que funcionem integradas a outros sistemas. Para ser efetiva, Roveri diz que essa tecnologia tem que analisar não apenas o passado e o presente, mas ser capaz de projetar o futuro.

2- Redes Sociais
Uma outra tendência para 2010 é o uso das redes sociais no ambiente corporativo para trazer para as áreas de negócios informações dos clientes e da concorrência, que muitas vezes ficam na cabeça dos funcionários e não são compartilhadas. Assim os vendedores que estão na rua podem postar no Twitter novidades descobrirem. O BA se encarregará de fazer análises inteligentes e competitivas das informações atualizadas constantemente pelas ferramentas de colaboração.

Roveri diz que as empresas podem usar Orkut, Facebook, Twitter e CW Connect outros serviços para levantar informações importantes para o negócio. Mas para que os funcionários sejam estimulados a usar essas ferramentas para trabalho será necessário criar cultura. Muitos já utilizam esses serviços para atualizar perfil pessoal.

3 e 4- Virtualização e cloud computing
Em 2010, os temas virtualização, cloud computing e TI verde continuarão na agenda dos executivos e vão exigir novos investimentos em infraestrutura. As empresas deverão ir às compras em busca de equipamentos mais modernos para fazer integração de sistemas.

“Não veremos tanta troca de hardware como no passado porque agora as compras são mais conscientes”, diz Roveri. A infraestrutura será atualizada com equipamentos que consomem menos energia e estão preparados para virtualização. Com essa exigência, o analista espera uma procura maior pro servidores blade, que são os que ocupam menos espaço.

5- Integração de CRM
Há muitos anos as empresas vêm investindo em soluções de CRM, mas nem todas estão extraindo toda a potencialidade dessas ferramentas. O consultor da A.T.Kearney, Antonio Almeida, observa que muitas companhias implantaram essas tecnologias somente internamente, sem integração com outras áreas.

Almeida prevê que em 2010 haverá mais investimentos das empresas em CRM tanto para integração interna quanto para uso externo pelos vendedores. Eles vão acessar a aplicação por dispositivos móveis. Entretanto, o modelo de compra dessa aplicação será como serviço.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

NASA lança iniciativa de cloud computing

por John Foley InformationWeek EUA

10/06/2009

Projeto de código aberto da agência espacial poderia ser utilizado como estratégia de Web mais aberta


A NASA está investindo em uma iniciativa de cloud computing que poderia ser utilizada como suporte em suas missões espaciais e dar aos observadores aqui na terra mais participação no programa espacial. A primeira versão da computação em nuvem da agência está pronta para uso e recebeu o nome de Nebula.

Até agora, a NASA ainda não falou muito de seus planos para cloud computing. Chris Kemp, CIO do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, de Mountain View, Califórnia, mencionou o Nebula pela primeira vez há algumas semanas no Federal IT on a Budget Forum, em Washington.

Em entrevista, Kemp disse que o Nebula está operando e que está sendo usado para hospedar um site que tem o mesmo nome, nebula.nasa.gov.

Nesta página, a agência descreve o serviço como um ambiente de computação em nuvem que integra "componentes de código aberto em uma plataforma de self-service. Oferecendo alta capacidade de computing, storage e conectividade de rede, além de usar um método escalável virtual para eficiências de custo e energia".

A NASA explicou que o Nebula pode ser utilizado para desenvolvimento rápido de aplicativos web, seguros e em conformidade com as políticas, que serão utilizados em educação, alcance público, colaboração e suporte de missão. "Construído com os princípios de transparência e colaboração pública desde o começo, o Nebula é também um projeto de código aberto", afirmou a agência.

O órgão descreve o serviço como uma combinação de infraestrutura, plataforma e software como serviço, e a agência espacial criou uma arquitetura de TI para o suporte. Os componentes incluem o software Eucalyptus, desenvolvido na Universidade da Califórnia - Santa Barbara, um sistema de arquivos Lustre, utilizado em storage de 64-bit, aplicativo de framework Django Web, máquina de pesquisa e índice SOLR e um ambiente de desenvolvimento integrado.

O Nebula será compatível com os serviços web da Amazon, o que significa que as ferramentas compatíveis AWS funcionarão com os servidores virtuais Nebula, que podem rodar no Elastic Compute Cloud da Amazon. O serviço da NASA também poderia ser usado para suporte de uma avaliação proposta dos websites da própria agência.

Em documento publicado no ano passado, Kemp propõe que os muitos sites da NASA sejam consolidados em uma única facilidade com um framework de aplicativo web que poderia incluir templates para blogs, wikis e outros conteúdos gerados por usuários e um API para outro desenvolvimento. Kemp faz a comparação conceitual com o Force.com da Salesforce.com e os serviços de App Engine do Google. Tal método poderia oferecer suporte ao desejo do público de estar mais ativamente engajado com a NASA e suas missões espaciais, escreveu Kemp.

Outros tecnólogos seniores da NASA também comentaram que cloud computing poderia ser utilizado no suporte do programa espacial norte-americano. Em uma entrevista concedida à Federal News Radio, o CIO da NASA, Bobby German, afirmou que o trabalho em andamento no Ames Research Center no Nebula como exemplo para onde as coisas estão caminhando.

"Eles acham que têm um excelente ambiente para tornar tudo isso disponível", disse ele.

Tomas Soderstrom, CTO de TI do Jet Propulsion Lab da NASA, em Pasadena, Califórnia, tem visitado alguns lugares que adotaram computação em nuvem para investigar como ela pode ser utilizada na NASA. Soderstrom disse que uma possibilidade poderia ser pegar dados das variadas missões da NASA e colocá-los no ambiente cloud. Entre os desafios, disse, estão trabalhar com licenciamento de tecnologia e assuntos políticos envolvidos.

Em um post de blog em março, Linda Cureton, CIO do Goddard Space Flight Center da NASA, chamou o cloud computing de tecnologia turbulenta e admoestou seus colegas a "fazerem alguma coisa". "Você não tem que mudar toda a sua empresa para cloud, apenas dê o primeiro passo," escreveu Cureton.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Cloud Computing: sabe o que é isso?

Conheça as vantagens da computação nas nuvens

A denominação Cloud Computing chegou aos ouvidos de muita gente nos últimos anos, mas tudo indica que ouviremos esse termo cada vez mais. Também conhecido no Brasil como Computação em Nuvem, Cloud Computing se refere à idéia de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações através da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em nossos próprios computadores. Saiba mais!