Levantamento da Computerworld detecta que 23% dos CIOs querem aumentar as equipes no próximo ano.
Por Computerworld US
14 de setembro de 2010 - 07h00
O Natal chegou mais cedo para a diretora de sistemas de informação da Health Alliance – prestadora de serviços de saúde que atua no mercado norte-americano –, Nicole Thompson. Graças à exigência da implementação do prontuário eletrônico, o orçamento de sua área para 2011 prevê a contratação de 11 novos funcionários de TI.
Uma pesquisa global realizada pela Computerworld, entre junho e julho de 2010, detectou que, assim como Nicole, 23% dos CIOs pretendem incrementar suas equipes nos próximos 12 meses. Em contrapartida, 22% querem reduzir o número de profissionais e a maioria (55%) pretende manter o atual quadro de funcionários.
“As empresas voltaram a falar em contratação”, avalia o diretor-executivo do segmento de TI da consultoria em recrutamento Robert Half, Dave Willmer. “Organizações que cortaram equipes ou congelaram vagas estão percebendo que precisam de novos funcionários para melhorar os sistemas e se preparar para um potencial crescimento dos negócios”, complementa.
A seguir, acompanhe as dez áreas que mais demandarão profissionais de TI em 2011, de acordo com o estudo da Computerworld.
1. Programação e desenvolvimento de aplicação
Entre as empresas que pretendem contratar, cerca de 47% estão em busca de pessoas com experiência em programação ou desenvolvimento de aplicações. Na mesma linha, um estudo da empresa de recrutamento Monster.com mostra que 75% das vagas em aberto na área de TI demandam profissionais com experiência em aplicação.
Para o CEO e principal executivo de pesquisas da consultoria em TI Foote Partners, David Foote, essa demanda reflete a necessidade das empresas se reposicionarem no mercado e utilizarem a tecnologia para aumentar negócios.
2. Gestão de projetos
A vice-presidente de TI do banco Comerica, Kathleen Kay, colocou a contratação de gestores de projetos na lista das prioridades para 2011. Com 140 iniciativas de TI programadas para o próximo ano, ela informa que precisará de pessoas com conhecimento nas áreas de internet, mobilidade, gestão de soluções financeiras e administrar aplicativos legados.
Kathleen ressalta, no entanto, que a contratação de profissionais será acompanhada por uma política agressiva para retenção dos atuais talentos de TI. “Acreditamos que o sucesso depende do investimento no conhecimento das pessoas”, complementa a executiva.
A capacidade em gerenciar projetos aparece como uma característica desejada por 43% das empresas que responderam à pesquisa da Computeworld e que planejam realizar novas contratações em TI.
3. Help desk/suporte técnico
Só 20% dos usuários da Microsoft migraram para o Windows 7 até julho de 2010. “Isso significa que existe espaço para que 80% realizem essa mudança. E não é uma questão de escolha”, avalia o diretor da Robert Half, Dave Willmer. Por conta disso, existe uma espectativa de que profissionais especializados em help desk e suporte técnico sejam altamente demandados em 2011.
Outra questão que justifica o fato de que 42% das corporações que responderam ao estudo da Computerworld buscam profissionais com esse perfil é que muitos segmentos, como o caso de saúde, precisam se adequar a novas regras, o que exigirá mudanças nos sistemas.
4. Rede
O conhecimento em networking (rede) será uma exigência para 38% das empresas que planejam realizar contratações em 2011. E esse perfil representa a principal demanda para 1,4 mil CIOs consultados em uma pesquisa da consultoria em recrutamento Robert Half.
“Isso está muito ligado à tendência de virtualização”, justifica Willmer, da Robert Half. Para ele, existe um número crescente de empresas que buscam suprir a lacuna por profissionais capacitados a fazer a migração para ambientes virtuais.
5. Segurança
“Segurança é a única área na qual não houve uma desaceleração na demanda por profissionais capacitados, mesmo durante a recente crise”, analisa David Foote, da Foote Partners. Para ele, esse cenário tem sido motivado pelo próprio cenário de mercado, que exige das empresas um maior controle das vulnerabilidades e da privacidade.
Entre os itens mais demandados nos profissionais do setor estão a capacidade para gerenciar e identificar acessos, vulnerabilidades e ameaças. Ao mesmo tempo, existe uma busca por pessoas que conheçam criptografia, prevenção da perda de dados, análise de incidentes, governança, adequação regulatória e auditoria.
6 – Data Center
Dentre os pesquisados que contratarão profissionais no próximo ano, 21% responderam que conhecimento em data center, incluindo experiência com armazenamento, será a principal demanda.
De acordo com a CIO do SAS Institute, Suzanne Gordon, além de armazenamento, as empresas exigem que os profissionais tenham habilidade para analisar o ambiente, com o intuito de verificar o impacto dos investimentos e fazer ajustes no data center. "Inclusive, para garantir que o dinheiro gasto em backup e em segurança está adequado", completa Suzanne.
7 – Web 2.0
Profissionais de TI com a habilidade para lidar com ambientes colaborativos na internet serão procurados por 17% das empresas que responderam à pesquisa da Computerworld. O domínio de linguagens como Adobe Flex, JavaScript, Adobe Flash, AJAX e JavaScript Object Notation será um diferencial para atuar no setor.
Na indústria de serviços financeiros, por exemplo, o espaço para produtos ligados à Web 2.0 e mobilidade é gigantesco, de acordo com a vice-presidente de TI do banco Comerica. “Temos muitos projetos em andamento nessas áreas”, avisa Kathleen Kay.
8 – Telecomunicações
A Palmetto Health, empresa de saúde sediada na Carolina do Sul (Estados Unidos) quer contratar pessoas com habilidades em comunicações unificadas, assim como 16% dos pesquisados pela Computerworld.
A corporação procura profissionais para projetar infraestrutura e integrar diversas ferramentas de comunicação, incluindo aplicativos de mensagens instantâneas, telefones IP e acesso remoto.
Para a CIO da companhia, Michelle Edwards, hospitais têm uma demanda urgente por esse tipo de infraestrutura como diferencial para melhorar o atendimento. “Precisamos contratar gente que nos ajude nisso, além de compreender as questões de segurança envolvidas”, detalha.
9 – Business Intelligence
Com a proliferação de dados e o departamento de TI preocupado em encontrar novas maneiras para aumentar a lucratividade, as habilidades em business intelligence continuarão a ser muito procuradas em 2011, de acordo com 11% dos pesquisados.
A Palmetto Health está usando um sistema de registro eletrônico de saúde e a equipe incorporou uma cultura de inserir informações nesse ambiente, de acordo com Edwards. “Agora, temos o dever de realizar um trabalho melhor ao lidar com as informações que estamos coletando e compartilhá-la por meio de redes colaborativas que abranjam toda a companhia”, acrescenta a CIO.
10 – Arquitetura de colaboração
A empresa de alimentos Campbell Soup coloca a arquitetura de colaboração no alto da lista de principais habilidades demandadas por sua equipe de TI. De acordo com a diretora sênior da área, Donna Braunschweig, a organização procura constantemente por pessoas que ajudem a melhorar experiência do usuário final ao integrar portais, Web e áudio, com o intuito de facilitar a colaboração em toda a companhia.
A Campbell é usuária de diversas ferramentas de colaboração hospedadas em provedores de serviço, mas mesmo assim a companhia precisa de funcionários que possam gerenciar fornecedores e entender a tecnologia, relata Braunschweig.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Regulamentação dos profissionais de TI
"O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) está apoiando o Projeto de Lei sobre a terceirização na área de Tecnologia da Informação e a redução dos encargos para esse mesmo setor, estes que são os principais pontos de exigências do próprio Sindicato. O motivo para o apoio seria a problemática da terceirização no Brasil, que é vista por muitos como sinônimo de precarização. O Sindicato quer que sejam reduzidos os encargos do profissional de tecnologia, quando os serviços forem terceirizados."
Após ler essa notícia fiquei interessado em saber mais sobre o impacto da regulamentação. Li em alguns portais o alvoroço sobre a regulamentação sobre a profissão dos profissionais de T.I.: Analista e técnicos de informática. E estou disponibilizando algumas informações que recolhi para aqueles não esta situado sobre este assunto.
Parágrafo único. É privativa do Analista de Sistemas a
responsabilidade técnica por projetos e sistemas para processamento de dados, informática e automação, assim como a emissão de laudos, relatórios ou pareceres técnicos.
Recentemente, isto é, sexta-feira passada, na inauguração da nova sede do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) na cidade de São Paulo, e contando com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e da Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Presidente do SINDPD, Antonio Neto, declarou:
"Precisamos criar uma maneira de discutir entre empresários, trabalhadores e os setores de Tecnologia da Informação como nós podemos fortalecer este mercado. O Brasil pode e deve ser referência nisso também, competir com Índia, Rússia, China. E aí é preciso rever algumas coisas."
No evento, Antônio Neto entregou um cópia do projeto de lei do Senado PLS 607/07 para o presidente Lula. Para quem desconhece sobre o que é Regulamentação Profissional, dando uma lida no sites do planato entre outros:
Uma regulamentação profissional visa a legalização e atendimento de necessidades de uma classe comum de profissionais que assim organizados permitem-se desenvolver mais ativamente e de acordo com o perfil mercadológico que os atende e abrange.
Para que um projeto de lei de regulamentação seja aprovado ele precisa atender os seguintes pré-requisitos:
Verbete n° 1, de 26 de novembro de 2001
1. Que a atividade exija conhecimentos teóricos e técnicos;
2. Que seja exercida por profissionais de curso reconhecido pelo Ministério da Educação, quando for o caso;
3. Que o exercício da profissão possa trazer riscos de dano social no tocante à saúde, ao bem-estar, à liberdade, à educação, ao patrimônio e à segurança da coletividade ou dos cidadãos individual;
4. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente;
5. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional;
6. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício profissional; e
7. Que a regulamentação seja considerada de interesse social.
Verbete n° 2, de 28 de maio de 2008
1. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em
detrimento de outras profissões com formação idêntica ou
equivalente;
2. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional; e
3. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício
profissional.
Se o referido projeto não ferir os dois verbetes, pode ser considerada admitida a regulamentação da profissão.
Então por que isso causa tanta polêmica?
Na área de T.I. muitos profissionais (e ótimos profissionais) que atuam no mercado não possuem os devidos pré-requisitos para serem reconhecidos:
Art. 2° Poderão exercer a profissão de Analista de Sistemas no País:
1. os possuidores de diploma de nível superior em Análise de
Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os diplomados por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de
seu País e que revalidarem seus diplomas de acordo com a legislação em vigor;
3. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo cinco anos, a função de Analista de Sistemas e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Art. 3° Poderão exercer a profissão de Técnico de Informática:
1. os portadores de diploma de ensino médio ou equivalente, de
Curso Técnico de Informática ou de Programação de Computadores, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo quatro anos, a função de Técnico de Informática e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Logicamente estes profissionais não podem ser amplamente protegidos e defendidos pelo futuros conselhos de informática, são eles:
• Conselho Federal de Informática (CONFEI)
• Conselhos Regionais de Informática (CREI)
Hoje, conhecemos diversos profissionais que não possuem os devidos pré-requisitos e que são os grandes criadores de vários projetos e empresas de sucesso na área de T.I., diretores, gerentes, supervisores. Estes profissionais serão desfavorecidos pela regulamentação, já que não possuirão o devido reconhecimento de sua profissão. Por exemplo, mesmo com toda seu conhwcimento não poderam emitir laudos, relatórios ou pareceres técnicos sobre sistemas ou programas (simples ou complexos), apenas os habilitados poderão fazê-lo.
Por outro lado a própria aŕea de T.I. terá conselhos dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, aos quais compete zelar ética e princípios da área, uma luta que dura um pouco mais de 30 anos, data da apresentação do primeiro projeto (PL 1.205/79). E os profissionais terão direitos e deveres assim como outras aŕeas já reconhecidas, como direito, medicina, veterinária, entre outras.
Bibliografia:
• http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/11569.pdf
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...ML.asp?t=11569
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...cod_mate=82918 (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 607 de 2007)
• http://www.fsindical.org.br/download...ofissional.pdf (DIAP)
Após ler essa notícia fiquei interessado em saber mais sobre o impacto da regulamentação. Li em alguns portais o alvoroço sobre a regulamentação sobre a profissão dos profissionais de T.I.: Analista e técnicos de informática. E estou disponibilizando algumas informações que recolhi para aqueles não esta situado sobre este assunto.
Parágrafo único. É privativa do Analista de Sistemas a
responsabilidade técnica por projetos e sistemas para processamento de dados, informática e automação, assim como a emissão de laudos, relatórios ou pareceres técnicos.
Recentemente, isto é, sexta-feira passada, na inauguração da nova sede do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados de Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (SINDPD) na cidade de São Paulo, e contando com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e da Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Presidente do SINDPD, Antonio Neto, declarou:
"Precisamos criar uma maneira de discutir entre empresários, trabalhadores e os setores de Tecnologia da Informação como nós podemos fortalecer este mercado. O Brasil pode e deve ser referência nisso também, competir com Índia, Rússia, China. E aí é preciso rever algumas coisas."
No evento, Antônio Neto entregou um cópia do projeto de lei do Senado PLS 607/07 para o presidente Lula. Para quem desconhece sobre o que é Regulamentação Profissional, dando uma lida no sites do planato entre outros:
Uma regulamentação profissional visa a legalização e atendimento de necessidades de uma classe comum de profissionais que assim organizados permitem-se desenvolver mais ativamente e de acordo com o perfil mercadológico que os atende e abrange.
Para que um projeto de lei de regulamentação seja aprovado ele precisa atender os seguintes pré-requisitos:
Verbete n° 1, de 26 de novembro de 2001
1. Que a atividade exija conhecimentos teóricos e técnicos;
2. Que seja exercida por profissionais de curso reconhecido pelo Ministério da Educação, quando for o caso;
3. Que o exercício da profissão possa trazer riscos de dano social no tocante à saúde, ao bem-estar, à liberdade, à educação, ao patrimônio e à segurança da coletividade ou dos cidadãos individual;
4. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente;
5. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional;
6. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício profissional; e
7. Que a regulamentação seja considerada de interesse social.
Verbete n° 2, de 28 de maio de 2008
1. Que não proponha a reserva de mercado para um segmento em
detrimento de outras profissões com formação idêntica ou
equivalente;
2. Que haja a garantia de fiscalização do exercício profissional; e
3. Que se estabeleçam os deveres e as responsabilidades pelo exercício
profissional.
Se o referido projeto não ferir os dois verbetes, pode ser considerada admitida a regulamentação da profissão.
Então por que isso causa tanta polêmica?
Na área de T.I. muitos profissionais (e ótimos profissionais) que atuam no mercado não possuem os devidos pré-requisitos para serem reconhecidos:
Art. 2° Poderão exercer a profissão de Analista de Sistemas no País:
1. os possuidores de diploma de nível superior em Análise de
Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os diplomados por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de
seu País e que revalidarem seus diplomas de acordo com a legislação em vigor;
3. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo cinco anos, a função de Analista de Sistemas e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Art. 3° Poderão exercer a profissão de Técnico de Informática:
1. os portadores de diploma de ensino médio ou equivalente, de
Curso Técnico de Informática ou de Programação de Computadores, expedido por
escolas oficiais ou reconhecidas;
2. os que, na data de entrada em vigor desta Lei, tenham exercido,
comprovadamente, durante o período de, no mínimo quatro anos, a função de Técnico de Informática e que requeiram o respectivo registro aos Conselhos Regionais de Informática.
Logicamente estes profissionais não podem ser amplamente protegidos e defendidos pelo futuros conselhos de informática, são eles:
• Conselho Federal de Informática (CONFEI)
• Conselhos Regionais de Informática (CREI)
Hoje, conhecemos diversos profissionais que não possuem os devidos pré-requisitos e que são os grandes criadores de vários projetos e empresas de sucesso na área de T.I., diretores, gerentes, supervisores. Estes profissionais serão desfavorecidos pela regulamentação, já que não possuirão o devido reconhecimento de sua profissão. Por exemplo, mesmo com toda seu conhwcimento não poderam emitir laudos, relatórios ou pareceres técnicos sobre sistemas ou programas (simples ou complexos), apenas os habilitados poderão fazê-lo.
Por outro lado a própria aŕea de T.I. terá conselhos dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, aos quais compete zelar ética e princípios da área, uma luta que dura um pouco mais de 30 anos, data da apresentação do primeiro projeto (PL 1.205/79). E os profissionais terão direitos e deveres assim como outras aŕeas já reconhecidas, como direito, medicina, veterinária, entre outras.
Bibliografia:
• http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/11569.pdf
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...ML.asp?t=11569
• http://www.senado.gov.br/sf/atividad...cod_mate=82918 (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 607 de 2007)
• http://www.fsindical.org.br/download...ofissional.pdf (DIAP)
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