quinta-feira, 24 de junho de 2010

Como anda o Linux hoje?

O Linux é hoje o sistema operacional mais utilizado no mundo. Sim, já está instalado em mais computadores que o Windows, da  Microsoft. A gigante de Redmond ainda detém a liderança de instalações apenas no desktop. Se considerarmos, entretanto, o total de computadores e sistemas embarcados, o sistema do pinguin já ganha "de lavada". A venda de celulares equipados com sistemas baseados em Linux, tais como o Android, o webOS, etc, já superou a venda de iPhones no mundo, e a próxima geração de smartphones da Nokia verá equipada com o MeeGo, sistema operacional baseado em Linux resultante da combinação do projeto Moblin, da Intel, e Maemo, da Nokia, este último desenvolvido no Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), aqui no Brasil

Fonte: Linux Magazine

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Notebook vira segundo monitor

Por Eric Costa
22 de junho de 2010



Veja como usar seu laptop como segundo monitor para ampliar a área de trabalho do seu desktop

Marcelo Kura

Vive com inveja de quem usa dois monitores? Dá para simular essa funcionalidade com um notebook e o aplicativo Maxivista. Instale os dois pacotes (um para a máquina principal e o outro para o notebook). Rode os aplicativos e permita o acesso através do firewall. Com isso, o note funciona como o segundo monitor. Se preferir um funcionamento mais parecido com um KVM, com uma tela, teclado e mouse para vários micros e notebooks, o Synergy resolve bem, é gratuito (e livre), além de rodar em Windows, Mac e Linux.

Fonte: INFO Online

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jobs com problemas no WI-FI

É galera até o SEO da grande Apple teve seus “probleminhas” quando tentou acessar a rede WI-FI no Iphone 4 durante a sua apresentação. “Descontraido” e visivelmente nervoso com a sua equipe de trabalho ele pede para que os presentes desliguem seus dispositivos e os coloque no chão. Vê se pode uma coisa dessa? Quando ele acabou a sua enrrolação o problema parecia ter sido resolvido quando ele foi fazer a demonstração mais importante o problema voltou a acontecer só que desta vez não teve como dar aquela enrrolada perfeita que nem ele fez anteriormente. Dê uma olhada no vídeo abaixo e solte algumas boas risadas. Um abraço,

Léo Fialho.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cisco prevê Copa de 2014 na nuvem

Por Verônica Couto
Publicada em 16 de junho de 2010 às 10h46
Atualizada em 16 de junho de 2010 às 17h26

Presidente da empresa no Brasil estima investimentos de até 200 milhões de reais em TI, e espera contratação de serviços no modelo cloud

O presidente da Cisco no Brasil, Rodrigo Abreu, estima entre 2 bilhões de reais e 3 bilhões de reais os investimentos em infraestrutura necessários para a Copa do Mundo de 2014, dos quais de 3% a 7% devem envolver tecnologias de informação e comunicação, e, em boa medida, na nuvem. "Não me surpreenderia se já tivéssemos uma boa parte dos serviços disponíveis em cloud".

Os principais desembolsos vão acontecer em cerca de dez estádios, de 400 milhões de reais a 700 milhões de reais, em cada um, sendo da ordem de 20 milhões de reais em TI e telecom. Além desses gastos, Abreu destaca compras de soluções para segurança pública (infraestrutura de vigilância, câmeras, redes sem fio, equipagem de polícia, centro de controle e comando); modernização de transporte dedicado aos jogos; e hospitalidade (leitos, receptivo, etc.).

O executivo da Cisco, uma das empresas fornecedoras de sistemas e de rede na Copa do Mundo da África do Sul, afirma que é preciso especificar os projetos para os jogos no Brasil de 2014 ainda este ano, de modo a garantir tempo suficiente para licitar e construir o básico da infraestrutura até 2012, conforme compromisso firmado com a Fifa.

Abreu comemorou a vitória do Brasil de dois a um sobre a Coreia do Norte, mas sem euforia. Ele comparou o resultado a um crescimento do PIB de 2%: "Foi bacana, mas a torcida espera, no mínimo, 5% ou 6%."

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Projeto de lei dos EUA quer dar ao Presidente poder de "desligar" a internet

Caso entre em vigor, a lei dará ao governo direito de adquirir informações de empresas relacionadas a serviços da web e ainda pode controlar, e até mesmo desligar, a internet no País




Terça-feira, 15 de junho de 2010 às 13h27

Foi apresentada nesta segunda-feira, 14/06, nos Estados Unidos, um projeto de lei que pode dar ao Presidente poder suficiente para controlar e até mesmo desligar a internet dentro do País. A ideia é permitir ações efetivas em situações consideradas de emergência. Com a medida, as empresas de buscas como o Google ou de softwares como a Microsoft ficariam sujeitas à ordens do Governo.

A proposta surge como forma de reforçar a velocidade de resposta em relação a algum ataque de grande escala que ameace a segurança do país. Segundo um dos senadores responsável pelo projeto, Joe Liebermann, a atitude pensada pretende "proteger as redes e os seus bens e proteger o país e o povo". Além de articulador da proposta, Liebermann também é presidente do Comitê de Segurança Norte-Americano.

A ação, no entanto, já é alvo de duras críticas. Os comentários negativos dos setores industriais são direcionados aos limites ainda difusos de poder sobre a rede. Com o projeto em vigor, empresas relacionadas à internet, telefonia ou gestoras de tecnologias de informação poderão ser obrigadas a cumprir ordens federais e cooperar com a prestação de informação.

Caso o projeto realmente vire lei, será preciso criar o Centro Nacional de Segurança e Informática, organismo que fará a manutenção sobre as novas regras de cibersegurança. O órgão será subordinado ao Departamento de Segurança Interna.

O centro a ser criado terá como missão monitorar infraestruturas da web pertencentes ao país e ainda colaborar com outros organismos federais durante adoção de práticas de prevenção e monitoramento de ciberterrorismo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Hacker fala sobre brecha no iPad

Em entrevista ao site americano CNet, membro da empresa de segurança que descobriu a falha que expôs e-mails de usuários afirma que usuários vão se decepcionar com iPad

Paula Rothman

São Paulo - Membro da empresa de segurança que descobriu a falha que expôs e-mails de usuários de iPad dá entrevista a site e diz que a grande culpa é da AT&T - mas que usuários da Apple irão se desiludir com a empresa.

Na semana passada, uma brecha no site da AT&T expôs os endereços de e-mail dos mais de 100 mil usuários de iPad.

Na segunda-feira, um cliente avisou a operadora, e a falha foi corrigida na terça. No entanto, na quarta, uma empresa de segurança chamada Goatse Security revelou os detalhes do bug ao blog Gawker Media.

Em entrevista ao site americano CNet, Escher Auernheimer, funcionário da Goatse, diz que a empresa escolheu não falar com a AT&T diretamente, mas que eles "não liberaram detalhes do ataque até ter certeza de que a brecha estava fechada".

Segundo ele, o problema foi descoberto por um funcionário da Goatse ao utilizar o iPad. A situação agora está nas mãos do FBI, uma vez que a brecha expôs e-mails de autoridades governamentais e executivos de diversos setores.

“Eu acho que era necessário informar o público dessa maneira. Eu sei que algumas pessoas estão nos criticando, chamando de irresponsáveis, mas nós fizemos os melhores esforços para sermos bons garotos”, disse Auerheimer à Cnet. "Esperamos até que o buraco estivesse fechado. Não revelamos os dados, a não ser para um repórter que concordou em censurar as partes relevantes. Sentimos que era de interesse público".

Sobre a culpa do ataque, ele até levanta a possibilidade de a Apple tomar mais cuidados de segurança, analisando melhor seus parceiros – mas é categórico “Acho que a maior parte da culpa é da AT&T”.

O hacker também alerta que os usuários da maçã, em especial, ficarão desiludidos daqui para frente com a popularização dos produtos da empresa. “Acho que os usuários da Apple têm uma expectativa irreal de proteção que será rapidamente destruída conforme eles se tornam uma ‘minoria’ bem maior”.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

América Móvil fica mais perto de consolidar setor de telecom

Olá pessoal, me desculpem minha ausência, estive viajando mas estou de volta. Acabo de voltar de uma reunião com a AT&T em Montreal com seus principais clientes para discutir estratégia. E quero dizer que a notícia abaixo foi discutida durante a reunião e essa nova parceria irá trazer resultados interessantes para a AT&T e seus clientes na América Latina. Aguardem pois mais informações serão fornecidas na medida que forem sendo divulgados pela mídia.

Abraços e boa leitura!

11 de junho de 2010 • 12h06

A maior operadora de telefonia móvel do México, a América Móvil, está concluindo as ofertas pela Telmex Internacional e Carso Global Telecom, em uma operação que consolidará todos os ativos chave de telecomunicação de Carlos Slim.
A América Móvil disse nesta sexta-feira que, uma vez que o acordo for fechado, a empresa deterá 92,7 por cento da Telmex Internacional e 99,4 por cento da Carso Global Telecom.

Slim já controla as três empresas. A Carso Global detém fatia majoritária na maior operadora de telefonia fixa mexicana, a Telmex.

Reagindo à acirrada disputa regional, Slim apresentou um plano em janeiro para migrar o controle da Telmex e do grupo regional Telmex International para sua empresa principal, a América Móvil, maior provedora de serviços móveis do México à Argentina e que também opera nos Estados Unidos.

Reuters