02/08/2010 às 14h33 por Thássius Veloso
Duas das maiores operadoras de telefonia dos Estados Unidos planejam se aventurar, em breve, em mais um negócio aparentemente promissor: a AT&T – operadora exclusiva do iPhone nos EUA – e a Verizon Wireless querem concorrer simplesmente com a Visa e a Mastercard.
As duas empresas perceberam que há um grande mercado de pagamentos a ser explorado. Para tanto, o telefone celular seria usado como forma de efetuar operações de crédito e débito, em vez dos já tradicionais cartões feitos de plástico. Claro que as operadoras poderiam cobrar do cliente ou do lojista pelo serviço adicional.
Vários bancos e empresas de finanças dos EUA – como o Citigroup e a American Express – já testam formas de fazer pagamento sem depender dos cartões. No entanto, a Bloomberg aponta que a AT&T e a Verizon Wireless teriam uma vantagem competitiva sobre Visa e Mastercard porque já têm acesso a dados de clientes, inclusive de contas bancárias.
Um leitor que identifique o celular e autorize o pagamento em uma loja custa cerca de US$ 200 (aproximadamente R$ 350). Já o microchip de segurança a ser instalado nos aparelhos de telefonia custariam algo entre US$ 10 e US$ 15, aumentando os custos de produção de um celular.
A ideia lembra o Oi Paggo, serviço de pagamento móvel mantido pela Oi (mas que nunca decolou).
Com informações: Bloomberg.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Hacker fala sobre brecha no iPad
Em entrevista ao site americano CNet, membro da empresa de segurança que descobriu a falha que expôs e-mails de usuários afirma que usuários vão se decepcionar com iPad
Paula Rothman
São Paulo - Membro da empresa de segurança que descobriu a falha que expôs e-mails de usuários de iPad dá entrevista a site e diz que a grande culpa é da AT&T - mas que usuários da Apple irão se desiludir com a empresa.
Na semana passada, uma brecha no site da AT&T expôs os endereços de e-mail dos mais de 100 mil usuários de iPad.
Na segunda-feira, um cliente avisou a operadora, e a falha foi corrigida na terça. No entanto, na quarta, uma empresa de segurança chamada Goatse Security revelou os detalhes do bug ao blog Gawker Media.
Em entrevista ao site americano CNet, Escher Auernheimer, funcionário da Goatse, diz que a empresa escolheu não falar com a AT&T diretamente, mas que eles "não liberaram detalhes do ataque até ter certeza de que a brecha estava fechada".
Segundo ele, o problema foi descoberto por um funcionário da Goatse ao utilizar o iPad. A situação agora está nas mãos do FBI, uma vez que a brecha expôs e-mails de autoridades governamentais e executivos de diversos setores.
Eu acho que era necessário informar o público dessa maneira. Eu sei que algumas pessoas estão nos criticando, chamando de irresponsáveis, mas nós fizemos os melhores esforços para sermos bons garotos, disse Auerheimer à Cnet. "Esperamos até que o buraco estivesse fechado. Não revelamos os dados, a não ser para um repórter que concordou em censurar as partes relevantes. Sentimos que era de interesse público".
Sobre a culpa do ataque, ele até levanta a possibilidade de a Apple tomar mais cuidados de segurança, analisando melhor seus parceiros mas é categórico Acho que a maior parte da culpa é da AT&T.
O hacker também alerta que os usuários da maçã, em especial, ficarão desiludidos daqui para frente com a popularização dos produtos da empresa. Acho que os usuários da Apple têm uma expectativa irreal de proteção que será rapidamente destruída conforme eles se tornam uma minoria bem maior.
Paula Rothman
São Paulo - Membro da empresa de segurança que descobriu a falha que expôs e-mails de usuários de iPad dá entrevista a site e diz que a grande culpa é da AT&T - mas que usuários da Apple irão se desiludir com a empresa.
Na semana passada, uma brecha no site da AT&T expôs os endereços de e-mail dos mais de 100 mil usuários de iPad.
Na segunda-feira, um cliente avisou a operadora, e a falha foi corrigida na terça. No entanto, na quarta, uma empresa de segurança chamada Goatse Security revelou os detalhes do bug ao blog Gawker Media.
Em entrevista ao site americano CNet, Escher Auernheimer, funcionário da Goatse, diz que a empresa escolheu não falar com a AT&T diretamente, mas que eles "não liberaram detalhes do ataque até ter certeza de que a brecha estava fechada".
Segundo ele, o problema foi descoberto por um funcionário da Goatse ao utilizar o iPad. A situação agora está nas mãos do FBI, uma vez que a brecha expôs e-mails de autoridades governamentais e executivos de diversos setores.
Eu acho que era necessário informar o público dessa maneira. Eu sei que algumas pessoas estão nos criticando, chamando de irresponsáveis, mas nós fizemos os melhores esforços para sermos bons garotos, disse Auerheimer à Cnet. "Esperamos até que o buraco estivesse fechado. Não revelamos os dados, a não ser para um repórter que concordou em censurar as partes relevantes. Sentimos que era de interesse público".
Sobre a culpa do ataque, ele até levanta a possibilidade de a Apple tomar mais cuidados de segurança, analisando melhor seus parceiros mas é categórico Acho que a maior parte da culpa é da AT&T.
O hacker também alerta que os usuários da maçã, em especial, ficarão desiludidos daqui para frente com a popularização dos produtos da empresa. Acho que os usuários da Apple têm uma expectativa irreal de proteção que será rapidamente destruída conforme eles se tornam uma minoria bem maior.
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Luciano Ferrari
segunda-feira, 14 de junho de 2010
América Móvil fica mais perto de consolidar setor de telecom
Olá pessoal, me desculpem minha ausência, estive viajando mas estou de volta. Acabo de voltar de uma reunião com a AT&T em Montreal com seus principais clientes para discutir estratégia. E quero dizer que a notícia abaixo foi discutida durante a reunião e essa nova parceria irá trazer resultados interessantes para a AT&T e seus clientes na América Latina. Aguardem pois mais informações serão fornecidas na medida que forem sendo divulgados pela mídia.
Abraços e boa leitura!
11 de junho de 2010 • 12h06
A maior operadora de telefonia móvel do México, a América Móvil, está concluindo as ofertas pela Telmex Internacional e Carso Global Telecom, em uma operação que consolidará todos os ativos chave de telecomunicação de Carlos Slim.
A América Móvil disse nesta sexta-feira que, uma vez que o acordo for fechado, a empresa deterá 92,7 por cento da Telmex Internacional e 99,4 por cento da Carso Global Telecom.
Slim já controla as três empresas. A Carso Global detém fatia majoritária na maior operadora de telefonia fixa mexicana, a Telmex.
Reagindo à acirrada disputa regional, Slim apresentou um plano em janeiro para migrar o controle da Telmex e do grupo regional Telmex International para sua empresa principal, a América Móvil, maior provedora de serviços móveis do México à Argentina e que também opera nos Estados Unidos.
Reuters
Abraços e boa leitura!
11 de junho de 2010 • 12h06
A maior operadora de telefonia móvel do México, a América Móvil, está concluindo as ofertas pela Telmex Internacional e Carso Global Telecom, em uma operação que consolidará todos os ativos chave de telecomunicação de Carlos Slim.
A América Móvil disse nesta sexta-feira que, uma vez que o acordo for fechado, a empresa deterá 92,7 por cento da Telmex Internacional e 99,4 por cento da Carso Global Telecom.
Slim já controla as três empresas. A Carso Global detém fatia majoritária na maior operadora de telefonia fixa mexicana, a Telmex.
Reagindo à acirrada disputa regional, Slim apresentou um plano em janeiro para migrar o controle da Telmex e do grupo regional Telmex International para sua empresa principal, a América Móvil, maior provedora de serviços móveis do México à Argentina e que também opera nos Estados Unidos.
Reuters
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Novo controle remoto ignora as paredes

É só espetar o conector que acompanha o controle na TV ou no home theater e ir até a cozinha testar. Como praticidade, agora os usuários poderão esconder o home theater em algum quarto para não deixar aquela bagunça e, principalmente, não precisarão mirar exatamente no visor dos eletrônicos.
Outra classe que gostará muito da novidade são os pais. Quando ouvir o filho na sala assistindo à TV altas horas da madrugada, é só pegar o controle no criado-mudo e apertar o botão de desligar.
Infelizmente, como a novidade é da AT&T, o Point Anywhere ficará só pelos EUA, vendido a 50 dólares. Mas alguém poderia fazer uma versão nacional, não? Os preguiçosos agradecem.
Postado por - Leonardo Martins - 10/08/2009
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