Por PC World/US
Publicada em 20 de outubro de 2010 às 18h29
Segundo consultoria Kroll, 2010 será o primeiro ano em que o número de fraudes online ultrapassará os roubos a ativos físicos.
Se havia qualquer dúvida a respeito do aumento de crimes virtuais nos últimos anos, não há mais: segundo a firma de consultoria Kroll, pela primeira vez desde 2007, quando a empresa começou o estudo, o número anual de fraudes online ultrapassou o de golpes "físicos".
Nos anos anteriores, o roubo a ativos físicos ou a estoques eram maiores que os crimes virtuais. No entanto, em 2010, a partir dos dados levantados pela Unidade de Inteligência Econômica com mais de 800 executivos do mundo, chegou-se aos seguintes índices: 27,3% para os delitos na Internet e 27,2% para saques no mundo real.
A margem é pequena, é verdade, mas a tendência é que ela aumente. Em 2009, os golpes online ficaram em terceiro na classificação, com participação de 18% nos roubos, ante 28% dos assaltos, e 20% para corrupção interna.
A conclusão da pesquisa é pessimista: “Os dados sugerem que as coisas ficarão piores antes de melhorar”, prevê. “Ataques ou roubos pela Internet é o tipo crime que as empresas se dizem mais vulneráveis (37%)”. Nesse sentido, é a principal preocupação para companhias das áreas de serviços financeiros, serviços profissionais e recursos naturais, e o segundo maior temor para os setores de construção, tecnologia, mídia e telecom, e varejo.
Embora a corrupção seja o fator que mais inibe as empresas a investir em países estrangeiros – citado por 17% delas – o roubo de informações confidenciais vem logo em seguida, com índice de 19%. Essa porcentagem , no entanto, varia muito de acordo com a região para onde se destinaria os recursos: de 7% para a Europa Ocidental a 31% para Europa Central e Oriental.
(John P. Mello Jr.)
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Hackers chineses espionam Índia e Dalai Lama
Reuters
Terça-feira, 06 de abril de 2010 - 13h23
PEQUIM (Reuters) - Um grupo de espionagem cibernética que opera do sudoeste da China roubou documentos do Ministério da Defesa indiano e e-mails do gabinete do Dalai Lama, informou um grupo de pesquisadores canadenses em relatório divulgado nesta terça-feira.
Os hackers usaram serviços online populares como Twitter, Google Groups e Yahoo Mail para ganhar acesso a computadores infectados, e instruí-los a estabelecer comunicações com servidores de comando e controle na China, de acordo com o relatório, chamado "Shadows in the Cloud."
"Não temos indícios neste relatório de envolvimento do governo da República Popular da China ou qualquer outro com a rede Shadow," afirmaram os autores, que são pesquisadores na Munk School of Global Affairs, que faz parte da University of Toronto.
"Mas uma questão importante a considerar é se a China agirá para tirar a rede Shadow de operação," acrescentaram.
Os pesquisadores concluíram que a rede provavelmente era operada por indivíduos conectados ao submundo criminal da China, e que informações podem ter sido transmitidas a alguns escalões do governo chinês.
"Não sei que provas essas pessoas têm, ou quais são seus motivos," afirmou Jiang Yu, porta-voz do Ministério do Exterior chinês, em resposta a questões sobre o relatório. Ela acrescentou que a China investigaria, caso provas fossem oferecidas.
"Nossa política é muito clara: nós nos opomos resolutamente a todos os crimes de Internet, incluindo os ataques de hackers," afirmou Jiang.
Documentos roubados e recuperados pelos pesquisadores continham informações sigilosas obtidas no secretariado do Conselho de Segurança Nacional da Índia, segundo os pesquisadores.
Entre eles havia avaliações da situação de segurança da Índia nos Estados do nordeste do país que fazem fronteira com Tibete, Bangladesh e Mianmar, bem como sobre insurgências maoístas.
Informações confidenciais roubadas de embaixadas indianas incluíam avaliações do relacionamento entre a Índia e a África Ocidental, Rússia, outras antigas repúblicas soviéticas e o Oriente Médio, informaram os pesquisadores.
Terça-feira, 06 de abril de 2010 - 13h23
PEQUIM (Reuters) - Um grupo de espionagem cibernética que opera do sudoeste da China roubou documentos do Ministério da Defesa indiano e e-mails do gabinete do Dalai Lama, informou um grupo de pesquisadores canadenses em relatório divulgado nesta terça-feira.
Os hackers usaram serviços online populares como Twitter, Google Groups e Yahoo Mail para ganhar acesso a computadores infectados, e instruí-los a estabelecer comunicações com servidores de comando e controle na China, de acordo com o relatório, chamado "Shadows in the Cloud."
"Não temos indícios neste relatório de envolvimento do governo da República Popular da China ou qualquer outro com a rede Shadow," afirmaram os autores, que são pesquisadores na Munk School of Global Affairs, que faz parte da University of Toronto.
"Mas uma questão importante a considerar é se a China agirá para tirar a rede Shadow de operação," acrescentaram.
Os pesquisadores concluíram que a rede provavelmente era operada por indivíduos conectados ao submundo criminal da China, e que informações podem ter sido transmitidas a alguns escalões do governo chinês.
"Não sei que provas essas pessoas têm, ou quais são seus motivos," afirmou Jiang Yu, porta-voz do Ministério do Exterior chinês, em resposta a questões sobre o relatório. Ela acrescentou que a China investigaria, caso provas fossem oferecidas.
"Nossa política é muito clara: nós nos opomos resolutamente a todos os crimes de Internet, incluindo os ataques de hackers," afirmou Jiang.
Documentos roubados e recuperados pelos pesquisadores continham informações sigilosas obtidas no secretariado do Conselho de Segurança Nacional da Índia, segundo os pesquisadores.
Entre eles havia avaliações da situação de segurança da Índia nos Estados do nordeste do país que fazem fronteira com Tibete, Bangladesh e Mianmar, bem como sobre insurgências maoístas.
Informações confidenciais roubadas de embaixadas indianas incluíam avaliações do relacionamento entre a Índia e a África Ocidental, Rússia, outras antigas repúblicas soviéticas e o Oriente Médio, informaram os pesquisadores.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Os números do mercado negro da web
por James Della Valle
Este ano, a Symantec apresentou alguns dados interessantes sobre o crime digital no mundo, publicados no relatório chamado Underground Economy. As informações colhidas entre 2007 e 2008 mostram que existe mercado para o roubo de dados na web.
A publicação chama os membros da comunidade underground de anunciantes. São eles que oferecem informações com números válidos de cartões de crédito, identidades verdadeiras de outras pessoas e informações similares aos interessados.
A compra desses “produtos” acaba sempre em fraudes que podem gerar milhões em prejuízos às pessoas honestas, que inocentemente abrem suas informações na rede.
Vamos aos números do mercado negro da web, compreendidos entre julho de 2007 e junho de 2008:
- US$ 40.000 foram roubados de contas bancárias
- US$ 5,3 bilhões foi o valor potencial de todos os cartões roubados no período
- 808 mil domínios únicos, incluindo muitos famosos, foram atacados
-70 mil pessoas postaram 44 mi de mensagens em fóruns relacionados à venda de dados
-O valor dos “bens” anunciados pelos top 10 anunciantes foi de R$ 575 mil
-O valor potencial dos mesmos top 10 era de R$ 18,3 mi
-O valor estimado de todos os dados roubados era de US$ 276 mi
O relatório ainda traz um top 10 dos “produtos” mais procurados:
1- Informações de cartões de crédito
2- Contas financeiras
3- Informações para spam e phishing
4- Serviço de retirada/empréstimo
5- Identidades roubadas
6- Contas de servidores
7- Computadores comprometidos/infectados
8- Contas em sites (comunidades, serviços)
9- Aplicativos maliciosos
10- Contas de lojas online
E tem gente que acha que as armadilhas da web não pegam ninguém… O que sairá no próximo estudo?
Foto: Getty Images
Este ano, a Symantec apresentou alguns dados interessantes sobre o crime digital no mundo, publicados no relatório chamado Underground Economy. As informações colhidas entre 2007 e 2008 mostram que existe mercado para o roubo de dados na web.
A publicação chama os membros da comunidade underground de anunciantes. São eles que oferecem informações com números válidos de cartões de crédito, identidades verdadeiras de outras pessoas e informações similares aos interessados.
A compra desses “produtos” acaba sempre em fraudes que podem gerar milhões em prejuízos às pessoas honestas, que inocentemente abrem suas informações na rede.
Vamos aos números do mercado negro da web, compreendidos entre julho de 2007 e junho de 2008:
- US$ 40.000 foram roubados de contas bancárias
- US$ 5,3 bilhões foi o valor potencial de todos os cartões roubados no período
- 808 mil domínios únicos, incluindo muitos famosos, foram atacados
-70 mil pessoas postaram 44 mi de mensagens em fóruns relacionados à venda de dados
-O valor dos “bens” anunciados pelos top 10 anunciantes foi de R$ 575 mil
-O valor potencial dos mesmos top 10 era de R$ 18,3 mi
-O valor estimado de todos os dados roubados era de US$ 276 mi
O relatório ainda traz um top 10 dos “produtos” mais procurados:
1- Informações de cartões de crédito
2- Contas financeiras
3- Informações para spam e phishing
4- Serviço de retirada/empréstimo
5- Identidades roubadas
6- Contas de servidores
7- Computadores comprometidos/infectados
8- Contas em sites (comunidades, serviços)
9- Aplicativos maliciosos
10- Contas de lojas online
E tem gente que acha que as armadilhas da web não pegam ninguém… O que sairá no próximo estudo?
Foto: Getty Images
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Luciano Ferrari,
Segurança
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Caso de fraude a correntista do Itaú alerta internautas; confira as dicas de segurança
Por Clayton Melo, do IDG Now!
Publicada em 28 de outubro de 2009 às 09h02
Atualizada em 28 de outubro de 2009 às 10h58
Decisão de tribunal do Rio Grande do Sul, que isentou banco de ressarcir cliente, relembra necessidade de adoção de cuidados contra crimes pela web.
O caso da 15º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), que mudou uma sentença já dada e isentou o banco Itaú da responsabilidade de ressarcir um correntista que teve 4.487,53 reais retirados de sua conta pela web, é um sinal para os internautas redobrarem seus cuidados com a segurança.
Independentemente das visões jurídicas em torno do episódio, chama atenção o argumento utilizado pelo relator, o desembargador Otávio Augusto de Freitas Barcellos, para isentar o Itaú de indenizar o cliente que foi vítima do crime virtual.
Segundo a determinação da Justiça, não houve falha na prestação do serviço nem mesmo negligência no que diz respeito à segurança do site do banco. Tratou-se, portanto, de um caso de descuido dos procedimentos de segurança por parte do correntista. Diante dessa situação, cabe relembrar alguns procedimentos de segurança e atentar para as novas modalidades de crimes virtuais.
O perito em crimes pela internet e diretor da E-net Security, Wanderson Castilho, afirma que o ponto de partida é manter antivírus e firewall sempre atualizados. "É uma regra conhecida, mas ainda assim muitas pessoas se esquecem desse cuidado", afirma.
Um dos principais pontos que devem ser atentados hoje, no entanto, refere-se à navegação, alerta Castilho. Ele observa que cresce a passos largos a clonagem de sites de empresas ou infecção de espaços virtuais de companhias conhecidas.
"O crime virtual está mudando sua forma de agir. Em vez de investirem só no envio de e-mails infectados, os crackers passaram a contaminar sites de empresas", diz. "Por isso, vale ficar atento a qualquer mudança do visual do site do banco ou de empresas que o usuário costuma visitar. Se notar algo diferente, é melhor telefonar para a companhia e se certificar de que aquele site é de fato da organização e de que ele está seguro", recomenda.
Para auxiliar você, preparamos umas dicas de segurança para que os criminosos virtuais fiquem distantes de máquina.
Confira.
Atualizar programas de segurança
É fundamental checar com regularidade se seu antivírus e firewall estão atualizados. Trata-se de uma regra básica e fundamental, mas nem sempre seguida.
E-mails com links
Sinal de alerta quando receber mensagens eletrônicas que pedem para clicar em links. Essa é uma das formas mais tradicionais utilizadas por criminosos virtuais. Os códigos maliciosos podem ser enviados por meio de spams e também pelo e-mails de seus amigos, que podem não saber que estão contaminados.
Navegação
Muito cuidado com os sites que você acessa. É muito comum chegarmos a canais desconhecidos por meio de mecanismos de busca. Tome cuidado: tem crescido o número de sites falsos criados para infectar usuários desavisados. Sites de sexo estão entre os mais perigosos.
Sites de bancos
Como os mecanismos de segurança das instituições financeiras costumam ser bem protegidos, os crackers passaram a investir na clonagem desses espaços virtuais. Em outras palavras, eles criam uma página muito parecida com a dos bancos, para que o usuário a visite e informe sua senha bancária. Portanto, a dica é para ficar atento a qualquer mudança, por mais sutil que seja, ao lay out do site (logotipo, cores usadas, seções). Se ficar em dúvida, telefone para o banco e se certifique de que aquele site é mesmo da instituição.
Informações confidenciais
Não vá passando qualquer informação que lhe pedirem. É comum em sites clonados a solicitação de dados confidenciais, como RG, CPF e endereço de sua residência - além da senha. Mas, como seu banco já possui seus dados pessoais, dificilmente eles lhe pediria novamente pela internet. Se isso acontecer, telefone para a instituição e relate o ocorrido.
Sites de empresas
Uma modalidade de crime virtual em moda atualmente é a infecção de sites de companhias conhecidas. Por isso, a recomendação para ficar atento a mudanças de visual nas páginas também vale para este caso. Outro cuidado também é importante: se aparecer alguma janela diferente da que você se acostumou a ver no site, com mensagens do tipo ""warming
security" ou com solicitação de dados confidenciais, desconfie.
Publicada em 28 de outubro de 2009 às 09h02
Atualizada em 28 de outubro de 2009 às 10h58
Decisão de tribunal do Rio Grande do Sul, que isentou banco de ressarcir cliente, relembra necessidade de adoção de cuidados contra crimes pela web.
O caso da 15º Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), que mudou uma sentença já dada e isentou o banco Itaú da responsabilidade de ressarcir um correntista que teve 4.487,53 reais retirados de sua conta pela web, é um sinal para os internautas redobrarem seus cuidados com a segurança.
Independentemente das visões jurídicas em torno do episódio, chama atenção o argumento utilizado pelo relator, o desembargador Otávio Augusto de Freitas Barcellos, para isentar o Itaú de indenizar o cliente que foi vítima do crime virtual.
Segundo a determinação da Justiça, não houve falha na prestação do serviço nem mesmo negligência no que diz respeito à segurança do site do banco. Tratou-se, portanto, de um caso de descuido dos procedimentos de segurança por parte do correntista. Diante dessa situação, cabe relembrar alguns procedimentos de segurança e atentar para as novas modalidades de crimes virtuais.
O perito em crimes pela internet e diretor da E-net Security, Wanderson Castilho, afirma que o ponto de partida é manter antivírus e firewall sempre atualizados. "É uma regra conhecida, mas ainda assim muitas pessoas se esquecem desse cuidado", afirma.
Um dos principais pontos que devem ser atentados hoje, no entanto, refere-se à navegação, alerta Castilho. Ele observa que cresce a passos largos a clonagem de sites de empresas ou infecção de espaços virtuais de companhias conhecidas.
"O crime virtual está mudando sua forma de agir. Em vez de investirem só no envio de e-mails infectados, os crackers passaram a contaminar sites de empresas", diz. "Por isso, vale ficar atento a qualquer mudança do visual do site do banco ou de empresas que o usuário costuma visitar. Se notar algo diferente, é melhor telefonar para a companhia e se certificar de que aquele site é de fato da organização e de que ele está seguro", recomenda.
Para auxiliar você, preparamos umas dicas de segurança para que os criminosos virtuais fiquem distantes de máquina.
Confira.
Atualizar programas de segurança
É fundamental checar com regularidade se seu antivírus e firewall estão atualizados. Trata-se de uma regra básica e fundamental, mas nem sempre seguida.
E-mails com links
Sinal de alerta quando receber mensagens eletrônicas que pedem para clicar em links. Essa é uma das formas mais tradicionais utilizadas por criminosos virtuais. Os códigos maliciosos podem ser enviados por meio de spams e também pelo e-mails de seus amigos, que podem não saber que estão contaminados.
Navegação
Muito cuidado com os sites que você acessa. É muito comum chegarmos a canais desconhecidos por meio de mecanismos de busca. Tome cuidado: tem crescido o número de sites falsos criados para infectar usuários desavisados. Sites de sexo estão entre os mais perigosos.
Sites de bancos
Como os mecanismos de segurança das instituições financeiras costumam ser bem protegidos, os crackers passaram a investir na clonagem desses espaços virtuais. Em outras palavras, eles criam uma página muito parecida com a dos bancos, para que o usuário a visite e informe sua senha bancária. Portanto, a dica é para ficar atento a qualquer mudança, por mais sutil que seja, ao lay out do site (logotipo, cores usadas, seções). Se ficar em dúvida, telefone para o banco e se certifique de que aquele site é mesmo da instituição.
Informações confidenciais
Não vá passando qualquer informação que lhe pedirem. É comum em sites clonados a solicitação de dados confidenciais, como RG, CPF e endereço de sua residência - além da senha. Mas, como seu banco já possui seus dados pessoais, dificilmente eles lhe pediria novamente pela internet. Se isso acontecer, telefone para a instituição e relate o ocorrido.
Sites de empresas
Uma modalidade de crime virtual em moda atualmente é a infecção de sites de companhias conhecidas. Por isso, a recomendação para ficar atento a mudanças de visual nas páginas também vale para este caso. Outro cuidado também é importante: se aparecer alguma janela diferente da que você se acostumou a ver no site, com mensagens do tipo ""warming
security" ou com solicitação de dados confidenciais, desconfie.
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