O South Africa 2010 é uma aplicativo que funciona como uma tabela eletrônica dos jogos da Copa do Mundo. O programa apresenta todos os jogos divididos pelos grupos. Em cada um deles é possível colocar os resultados, seja manualmente ou através de um update online oferecido pelo programa.
O programa ainda exibe as informações organizadas em forma de tabela com o número de pontos de cada seleção, vitórias, derrotas empates e saldo de gols. Com o decorrer dos jogos, há um espaço para o “mata-mata”, o South Africa 2010 coloca as seleções classificadas, formando os próximos jogos até a final. Victor Sabbag Caputo
Para baixar, clique aqui:
http://info.abril.com.br/downloads/tabela-south-africa-2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
IBM quer desligar seu carro pelo semáforo
Paula Rothman, de INFO Online
Quarta-feira, 26 de maio de 2010 - 11h32
SÃO PAULO - Uma patente IBM descreve um sistema que poderia ligar e desligar seu carro automaticamente enquanto ele está parado esperando o semáforo ficar verde.
Os objetivos especificados no registro feito pela Big Blue são reduzir o consumo de combustível e otimizar a movimentação dos veículos em cruzamentos.
A ideia é criar um sistema que receberia informações a respeito do posicionamento dos carros e então determinaria o tempo que falta para as luzes ficarem verdes. Se este tempo for maior que determinado limite (X minutos) o semáforo enviaria sinais para desligar o motor dos veículos.
Quando as luzes verdes fossem acender, uma notificação de “ligar motor” seria enviada primeiro ao veículo da frente, depois aos outros atrás dele e assim sucessivamente, em uma fração de segundos calculada para otimizar o tempo que o carro permanece ligado.
O documento afirma, no entanto, que mais combustível pode ser gasto religando o carro do que esperando um pouco para que o farol abra. Por isso, o sistema da IBM levaria em conta o tempo que falta para a abertura do semáforo para determinar se vale ou não a pena desligar o motor.
A ideia é ainda uma patente e abrange apenas o método, não dando detalhes da parte tecnológica. No entanto, a IBM especula que o sistema usaria dados dos relógios internos dos semáforos, de GPS (para posicionar os veículos), câmeras e “outros sensores” que possam estar instalados nas vias. Ele poderia usar tecnologia Wi-Fi, uma rede de celulares ou comunicação via satélite.
Em uma das propostas, a opção seria oferecida “as a service”, e os motoristas teriam que aderir a ela. A empresa também parece estudar tanto a opção de desligar e ligar automaticamente os carros como a de disparar alarmes para que o próprio motorista desligue e ligue manualmente o carro se desejar.
Quarta-feira, 26 de maio de 2010 - 11h32
SÃO PAULO - Uma patente IBM descreve um sistema que poderia ligar e desligar seu carro automaticamente enquanto ele está parado esperando o semáforo ficar verde.
Os objetivos especificados no registro feito pela Big Blue são reduzir o consumo de combustível e otimizar a movimentação dos veículos em cruzamentos.
A ideia é criar um sistema que receberia informações a respeito do posicionamento dos carros e então determinaria o tempo que falta para as luzes ficarem verdes. Se este tempo for maior que determinado limite (X minutos) o semáforo enviaria sinais para desligar o motor dos veículos.
Quando as luzes verdes fossem acender, uma notificação de “ligar motor” seria enviada primeiro ao veículo da frente, depois aos outros atrás dele e assim sucessivamente, em uma fração de segundos calculada para otimizar o tempo que o carro permanece ligado.
O documento afirma, no entanto, que mais combustível pode ser gasto religando o carro do que esperando um pouco para que o farol abra. Por isso, o sistema da IBM levaria em conta o tempo que falta para a abertura do semáforo para determinar se vale ou não a pena desligar o motor.
A ideia é ainda uma patente e abrange apenas o método, não dando detalhes da parte tecnológica. No entanto, a IBM especula que o sistema usaria dados dos relógios internos dos semáforos, de GPS (para posicionar os veículos), câmeras e “outros sensores” que possam estar instalados nas vias. Ele poderia usar tecnologia Wi-Fi, uma rede de celulares ou comunicação via satélite.
Em uma das propostas, a opção seria oferecida “as a service”, e os motoristas teriam que aderir a ela. A empresa também parece estudar tanto a opção de desligar e ligar automaticamente os carros como a de disparar alarmes para que o próprio motorista desligue e ligue manualmente o carro se desejar.
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Google Analytics não serve mais pra nada
por Mauricio Moraes
Nesta terça-feira (25), o Google anunciou ter criado uma extensão para Internet Explorer, Firefox e Chrome que barra o envio de dados do computador quando uma pessoa entra em uma página que usa o Javascript do Google Analytics. O que isso significa? Que qualquer um pode navegar pelos sites monitorados pelo serviço como um fantasma: ninguém jamais saberá que a pessoa passou por ali, nem quanto tempo permaneceu ou quais páginas visitou.
É uma bomba nuclear na confiabilidade das estatísticas, das quais dependem possivelmente milhões de empresas e usuários. Não são poucos os sites que se baseiam nesses números para monitorar a audiência. Decisões são tomadas de acordo com os dados apresentados pela ferramenta. Agora, no entanto, ninguém poderá saber se a audiência caiu realmente ou se um monte de gente decidiu sumir, usando o plug-in do Google.
O pessoal de Mountain View justificou a decisão, dizendo que deseja respeitar a privacidade do usuário. Será? Desde quando é possível descobrir a identidade de um visitante pelo Analytics? Já era de se esperar que a medida causasse revolta. Usuários deixaram comentários raivosos nos posts do Google nos blogs do Analytics e do Google Public Policy.
Um deles chegou a mencionar um possível motivo para a mudança: “Seria uma maneira de melhorar as vendas do Urchin?” Para quem não sabe, Urchin é a ferramenta não-gratuita de monitoramento de sites que o Google comprou, tempos atrás, e deu origem ao Analytics. Uma licença custa cerca de US$ 3 000. É caro, mas ainda sai mais barato do que adotar soluções como o Omniture. Vejam que curioso. O Urchin não precisa de código Javascript para monitorar páginas – justamente o que a extensão vai bloquear. Curioso, não?
Ainda que não se sabe se os internautas se preocupam com isso e se o complemento será instalado em milhares de máquinas. Mesmo que ninguém faça isso, sempre haverá uma dúvida. E ela só poderá resolvida com o uso de outro serviço, que não falseie as estatísticas sobre os visitantes de um site.
Foi bom enquanto durou. Após uma decisão polêmica, o gratuito Google Analytics está a um passo de não produzir mais estatísticas confiáveis sobre visitas de sites.
Nesta terça-feira (25), o Google anunciou ter criado uma extensão para Internet Explorer, Firefox e Chrome que barra o envio de dados do computador quando uma pessoa entra em uma página que usa o Javascript do Google Analytics. O que isso significa? Que qualquer um pode navegar pelos sites monitorados pelo serviço como um fantasma: ninguém jamais saberá que a pessoa passou por ali, nem quanto tempo permaneceu ou quais páginas visitou.
É uma bomba nuclear na confiabilidade das estatísticas, das quais dependem possivelmente milhões de empresas e usuários. Não são poucos os sites que se baseiam nesses números para monitorar a audiência. Decisões são tomadas de acordo com os dados apresentados pela ferramenta. Agora, no entanto, ninguém poderá saber se a audiência caiu realmente ou se um monte de gente decidiu sumir, usando o plug-in do Google.
O pessoal de Mountain View justificou a decisão, dizendo que deseja respeitar a privacidade do usuário. Será? Desde quando é possível descobrir a identidade de um visitante pelo Analytics? Já era de se esperar que a medida causasse revolta. Usuários deixaram comentários raivosos nos posts do Google nos blogs do Analytics e do Google Public Policy.
Um deles chegou a mencionar um possível motivo para a mudança: “Seria uma maneira de melhorar as vendas do Urchin?” Para quem não sabe, Urchin é a ferramenta não-gratuita de monitoramento de sites que o Google comprou, tempos atrás, e deu origem ao Analytics. Uma licença custa cerca de US$ 3 000. É caro, mas ainda sai mais barato do que adotar soluções como o Omniture. Vejam que curioso. O Urchin não precisa de código Javascript para monitorar páginas – justamente o que a extensão vai bloquear. Curioso, não?
Ainda que não se sabe se os internautas se preocupam com isso e se o complemento será instalado em milhares de máquinas. Mesmo que ninguém faça isso, sempre haverá uma dúvida. E ela só poderá resolvida com o uso de outro serviço, que não falseie as estatísticas sobre os visitantes de um site.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Google TV busca sucesso onde outros falharam
Reuters
Segunda-feira, 24 de maio de 2010 - 11h51
NOVA YORK - O Google TV, serviço que levará a web à tela dos televisores, deve criar mais dores de cabeça para os executivos de televisão aberta e paga já preocupados com o desafio criado por programas oferecidos gratuitamente online.
Verbas publicitárias de bilhões de dólares estão em jogo, atraindo diversos interessados, entre os quais Apple, Yahoo e Microsoft, que tentam converter os televisores em aparelhos completamente interativos, com esforços de larga escala.
"Muita gente já tentou com muito alarde integrar os vídeos de internet e a TV, mas não teve sucesso algum," disse Barton Crockett, analista na Lazard Capital Markets.
O plano do Google é de vender aos consumidores um aparelho de TV que poderá ser conectado ao decodificador em uso, permitindo que os usuários naveguem pela internet ou assistam a vídeos online em seus televisores.
Por enquanto, analistas e observadores que acompanham o setor estão marcando tempo antes de decidir se o Google TV será capaz de cumprir suas promessas, dado o número de esforços semelhantes que fracassaram no passado.
Mas Crockett afirmou que "mesmo que o Google TV fracasse, alguém vai descobrir como fazer um sistema funcionar assim," apontando para a crescente popularidade dos sites de vídeo, como o Hulu e o Netflix, que exibem filmes e programas de TV em formato stream.
A demonstração do Google provou que programas de TV de sites como o Hulu podem ser facilmente assistidos em televisores, mas não ficou claro se o Hulu e as três redes de TV aberta que o controlam estão dispostos a colaborar com o gigante de buscas na Web.
Um porta-voz do Hulu, controlado por Disney, News Corp. e NBC, divisão da General Electric, se recusou a comentar sobre o Google TV.
O Hulu já bloqueou seu conteúdo para uso em outros aparelhos de Web TV, como o da Boxee, uma empresa de capital fechado, e o Sony PlayStation 3, que pode ser usado em conexão com um televisor, por temer que esse tipo de uso prejudique os negócios tradicionais de TV.
O Google TV contará com publicidade em formato convencional e vinculada à busca, como a que um usuário veria na Web, e a companhia disse que não planeja pagar às empresas de TV pelo conteúdo indicado por essas buscas.
Segunda-feira, 24 de maio de 2010 - 11h51
NOVA YORK - O Google TV, serviço que levará a web à tela dos televisores, deve criar mais dores de cabeça para os executivos de televisão aberta e paga já preocupados com o desafio criado por programas oferecidos gratuitamente online.
Verbas publicitárias de bilhões de dólares estão em jogo, atraindo diversos interessados, entre os quais Apple, Yahoo e Microsoft, que tentam converter os televisores em aparelhos completamente interativos, com esforços de larga escala.
"Muita gente já tentou com muito alarde integrar os vídeos de internet e a TV, mas não teve sucesso algum," disse Barton Crockett, analista na Lazard Capital Markets.
O plano do Google é de vender aos consumidores um aparelho de TV que poderá ser conectado ao decodificador em uso, permitindo que os usuários naveguem pela internet ou assistam a vídeos online em seus televisores.
Por enquanto, analistas e observadores que acompanham o setor estão marcando tempo antes de decidir se o Google TV será capaz de cumprir suas promessas, dado o número de esforços semelhantes que fracassaram no passado.
Mas Crockett afirmou que "mesmo que o Google TV fracasse, alguém vai descobrir como fazer um sistema funcionar assim," apontando para a crescente popularidade dos sites de vídeo, como o Hulu e o Netflix, que exibem filmes e programas de TV em formato stream.
A demonstração do Google provou que programas de TV de sites como o Hulu podem ser facilmente assistidos em televisores, mas não ficou claro se o Hulu e as três redes de TV aberta que o controlam estão dispostos a colaborar com o gigante de buscas na Web.
Um porta-voz do Hulu, controlado por Disney, News Corp. e NBC, divisão da General Electric, se recusou a comentar sobre o Google TV.
O Hulu já bloqueou seu conteúdo para uso em outros aparelhos de Web TV, como o da Boxee, uma empresa de capital fechado, e o Sony PlayStation 3, que pode ser usado em conexão com um televisor, por temer que esse tipo de uso prejudique os negócios tradicionais de TV.
O Google TV contará com publicidade em formato convencional e vinculada à busca, como a que um usuário veria na Web, e a companhia disse que não planeja pagar às empresas de TV pelo conteúdo indicado por essas buscas.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Japão quer transmitir Copa do Mundo em holografia
Por IDG News Service
Publicada em 21 de maio de 2010 às 17h23
País quer sediar o torneio em 2022 e afirma ser possível oferecer o recurso para o todo o planeta.
A transmissão de imagens holográficas não é algo tecnologicamente tão distante quanto se imagina. Pelo menos, não para os japoneses. Em sua proposta para sediar a Copa de Mundo de 2022 – desta vez sem a Coréia do Sul – o país afirmou à FIFA que, caso seja escolhido, oferecerá o recurso para TV´s do mundo inteiro.
Na competição deste ano, o máximo que o telespectador poderá ter são imagens em 3D. No entanto, caso a proposta de seis bilhões de dólares da Associação Japonesa de Futebol seja aceita, tudo será bem diferente.
Para que os jogos sejam captados em 360º, os japoneses utilizariam mais de 200 câmeras HD, e depois as imagens seriam projetadas à semelhança da vida real. Em resumo, um inglês poderia ir ao estádio de Wembley e assistir ao jogo como se ele estivesse ocorrendo na sua frente, com as figuras dos jogadores projetadas por todo o campo.
O som também seria captado em seu volume real e distribuído em todos os detalhes, cada grito, cada apito.
O diretor de tecnologia para a proposta japonesa, Juan Murai, se diz confiante. Ele acredita que em 2016 a tecnologia já estará disponível.
(Chris Brandrick)
Publicada em 21 de maio de 2010 às 17h23
País quer sediar o torneio em 2022 e afirma ser possível oferecer o recurso para o todo o planeta.
A transmissão de imagens holográficas não é algo tecnologicamente tão distante quanto se imagina. Pelo menos, não para os japoneses. Em sua proposta para sediar a Copa de Mundo de 2022 – desta vez sem a Coréia do Sul – o país afirmou à FIFA que, caso seja escolhido, oferecerá o recurso para TV´s do mundo inteiro.
Na competição deste ano, o máximo que o telespectador poderá ter são imagens em 3D. No entanto, caso a proposta de seis bilhões de dólares da Associação Japonesa de Futebol seja aceita, tudo será bem diferente.
Para que os jogos sejam captados em 360º, os japoneses utilizariam mais de 200 câmeras HD, e depois as imagens seriam projetadas à semelhança da vida real. Em resumo, um inglês poderia ir ao estádio de Wembley e assistir ao jogo como se ele estivesse ocorrendo na sua frente, com as figuras dos jogadores projetadas por todo o campo.
O som também seria captado em seu volume real e distribuído em todos os detalhes, cada grito, cada apito.
O diretor de tecnologia para a proposta japonesa, Juan Murai, se diz confiante. Ele acredita que em 2016 a tecnologia já estará disponível.
(Chris Brandrick)
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Luciano Ferrari
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Trend Micro abre laboratório para análise de ameaças no Brasil
Principal atividade da nova divisão da empresa será o estudo de ameaças virtuais desenvolvidas e focadas no País.
Por Rodrigo Afonso, da Computerworld
19 de maio de 2010 - 07h10
A empresa de segurança digital Trend Micro inaugurou neste mês um laboratório no Brasil para analisar as ameaças desenvolvidas localmente e que impactam diretamente os negócios no País. A iniciativa é a primeira da companhia para a América do Sul.
Um dos primeiros resultados obtidos pelo laboratório local é um dado alarmante para instituições financeiras: 80% das ameaças virtuais criadas no País têm como alvo as instituições financeiras. E o foco dos criminosos não são mais ataques a websites e infecções por vírus, mas sim ameaças silenciosas, como cavalos de troia, phishing e roubo de identidade.
“Com base nessas informações e nas análises das ameaças, a empresa ganha mais capacidade de realizar uma atuação regional focada”, afirma o gerente-geral da Trend Micro no Brasil, Fábio Picoli, ao justificar a importância da empresa manter um laboratório local.
Picoli destaca que os parceiros de negócio da companhia no País terão um papel fundamental. Isso porque, eles vão alimentar o laboratório com as diferentes tipos de ameças coletadas pelos clientes da Trend Micro no Brasil para análise. “Estamos investindo em capacitação dos parceiros para realizar pré-analises e dar mais qualificação ao trabalho realizado”, diz o gerente-geral.
O laboratório também vai coletar dados por meio de iscas. Estas últimas, máquinas vulneráveis instaladas no ambiente de alguma organização, com o objetivo de atrair ataques. A partir delas, é possível estudar os mecanismos usados pelos criminosos. Ainda de acordo com o executivo, os bancos conseguem muito material referente a problemas de segurança por meio dessa metodologia.
As instalações no Brasil se juntam a uma série de outros laboratórios regionais que a Trend Micro mantém ao redor do mundo e que fornecem análises para cerca de 75 milhões de dispositivos conectados à rede de proteção da companhia. Segundo dados de pesquisas da empresa, em todo o mundo, surgem 100 mil novas ameaças por dia.
Por Rodrigo Afonso, da Computerworld
19 de maio de 2010 - 07h10
A empresa de segurança digital Trend Micro inaugurou neste mês um laboratório no Brasil para analisar as ameaças desenvolvidas localmente e que impactam diretamente os negócios no País. A iniciativa é a primeira da companhia para a América do Sul.
Um dos primeiros resultados obtidos pelo laboratório local é um dado alarmante para instituições financeiras: 80% das ameaças virtuais criadas no País têm como alvo as instituições financeiras. E o foco dos criminosos não são mais ataques a websites e infecções por vírus, mas sim ameaças silenciosas, como cavalos de troia, phishing e roubo de identidade.
“Com base nessas informações e nas análises das ameaças, a empresa ganha mais capacidade de realizar uma atuação regional focada”, afirma o gerente-geral da Trend Micro no Brasil, Fábio Picoli, ao justificar a importância da empresa manter um laboratório local.
Picoli destaca que os parceiros de negócio da companhia no País terão um papel fundamental. Isso porque, eles vão alimentar o laboratório com as diferentes tipos de ameças coletadas pelos clientes da Trend Micro no Brasil para análise. “Estamos investindo em capacitação dos parceiros para realizar pré-analises e dar mais qualificação ao trabalho realizado”, diz o gerente-geral.
O laboratório também vai coletar dados por meio de iscas. Estas últimas, máquinas vulneráveis instaladas no ambiente de alguma organização, com o objetivo de atrair ataques. A partir delas, é possível estudar os mecanismos usados pelos criminosos. Ainda de acordo com o executivo, os bancos conseguem muito material referente a problemas de segurança por meio dessa metodologia.
As instalações no Brasil se juntam a uma série de outros laboratórios regionais que a Trend Micro mantém ao redor do mundo e que fornecem análises para cerca de 75 milhões de dispositivos conectados à rede de proteção da companhia. Segundo dados de pesquisas da empresa, em todo o mundo, surgem 100 mil novas ameaças por dia.
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