terça-feira, 30 de setembro de 2008

Telepresença Cisco

Por solicitação de meus amigos de TI da Kimberly-Clark, em especial ao Thiago Pontes, Ricardo Penteado e Jorge Gomes, segue link do YouTube que demonstra o sistema de Telepresença da Cisco Systems.
http://www.youtube.com/watch?v=rcfNC_x0VvE

O Jorge me perguntou: "O que é telepresença?" Apesar de ter me esforçado para explicar-lhe, somente duas palavras de Paulo Biamino foram suficientes para a compreensão do Jorge:
"É uma videoconferência mais sofisticada..."

Para ajudar ainda mais o Jorge publico aqui uma definição em inglês de telepresença encontrada na Wikipedia:

"Telepresence refers to a set of technologies which allow a person to feel as if they were present, to give the appearance that they were present, or to have an effect, at a location other than their true location.
Telepresence requires that the senses of the user, or users, are provided with such stimuli as to give the feeling of being in that other location. Additionally, the user(s) may be given the ability to affect the remote location. In this case, the user's position, movements, actions, voice, etc. may be sensed, transmitted and duplicated in the remote location to bring about this effect. Therefore information may be travelling in both directions between the user and the remote location."

Jorge, espero que tenha ajudado... Enviem mais comentários, dêem sugestões para o blog.

Um grande abraço,

Luciano Ferrari

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Curso de direito em TI aborda aspectos jurídicos em espaços online

Por Redação do IDG Now!
Publicada em 26 de setembro de 2008 às 12h41
Atualizada em 26 de setembro de 2008 às 12h42

São Paulo - Aulas do segundo módulo de curso à distância da Escola Nacional de Advocacia começam explicando a evolução da internet.
A Escola Nacional de Advocacia (ENA) da Ordem dos Advogados do Brasil lançou, nesta sexta-feira (26/09), o segundo módulo do curso à distância em Direito da Tecnologia da Informação.O módulo II, batizado de “Introdução ao Direito de Informática”, aborda desde a evolução histórica da internet e regulamentação dos espaços online até seus aspectos jurídicos.No programa, os alunos aprenderão ainda tendências jurisprudenciais e questões digitais polêmicas, além de cases e leituras.As aulas deste módulo começam no dia 1º de outubro, e o investimento é de 150 reais. As inscrições podem ser feitas pelo portal da ENA.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Contratação irregular em TI é denunciada pelo Sindpd

A instituição publica comunicado na mídia para informar a sua busca por denúncias contra empresas que contratam mediante terceirização

Tatiane Seoane, do ComputerWorld
Publicada em 25 de setembro de 2008 às 17h48

O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Empregados do Estado de São Paulo (Sindpd) torna pública a sua iniciativa de buscar denúncias por parte de trabalhadores contratados mediante terceirização contra as empresas que previlegiam-se da oferta de serviços de baixos custos. A primeira manifestação aconteceu por meio de comunicado no jornal Valor Econômico desta terça-feira (23/09).
Nestes últimos dois dias - desde a publicação do comunicado - o sindicato recebeu cerca de 70 e-mails com denúncias, segundo Emerson Morresi, diretor da instituição. Ele afirma que o Sindpd entrará com ação judicial contras as companhias denunciadas e levará as acusações aos Ministérios Público e do Trabalho.
De acordo com Morresi, os empresários que buscam e fazem a contratação de “falsas cooperativas, de falsos estagiários, de autônomos e de PJs” (conforme comunicado) “são vilões” e não estão cientes das punições de contratações fora da CLT.
Este trabalho existe por parte do Sindpd há quatro anos, porém apenas agora o sindicato tornou pública a iniciativa. “Temos visto crescimento da receita de até 50% das empresas de Tecnologia da Informação no País, enquanto o índice de contratações irregulares aumenta cada vez mais”, diz Morresi. No entanto, o presidente da entidade de classe não soube informar o porcentual de contratações irregulares de profissionais de processamento de dados, computação, informática e tecnologia da informação, em relação a contratos formais.
A fraude na contratação de trabalhadores prevê pena de um mês a um ano, na dicção do Código Penal, artigo 203 e multa. Morresi informou que até a próxima semana o comunicado será publicado também nos jornais Folha de S. Paulo e DCI - Comércio, Indústria & Serviços.
Para denunciar, os trabalhadores podem entrar em contato por meio do telefone (11) 3824-5600 ou através do e-mail sindpd@sindpd.org.br.

Valor de mercado de qualificações e certificações de TI está em queda

ComputerWorld.com.pt
25-09-2008 20:01:43
A procura mundial de técnicos com certificações SAP tem vindo a aumentar, mas o mesmo não acontece com outras qualificações e certificações relacionadas com as TI. A conclusão é da firma de investigação Foote Partners.De acordo com os dados do estudo da Foote Partners, as remunerações a técnicos com certificações SAP aumentaram entre 25 e 30% nos últimos 12 meses. Mas outras qualificações certificadas conheceram um decréscimo no seu valor de mercado durante o mesmo período. David Foote, co-fundador, CEO e CRO da Foote Partners, disse no relatório que “o Índice de Remunerações para Certificações e Qualificações de TI regista decréscimos nas remunerações de 165 certificações em oito trimestres consecutivos”. Entre as certificações de TI que registaram uma maior quebra no seu valor de mercado nos últimos 12 meses está a Microsoft Certified Professional+Internet (MCP+I), com um decréscimo de 40%. As remunerações de IBM Certified Advanced Application Developer – Lótus Notes/Domino, de Novell/Certified Internet Professional (CIP) e Novell/Certified Novell Engineer (CNE) caíram 25% cada. O valor de certificações de LAN Server Engineer (LSE) decresceu 33%, e para Oracle Forms Developer Certified Professional (OCP) a quebra registada foi de 18%. E profissionais de TI com a certificação Cisco Certified Design Associate (CCDA) viram as remunerações diminuírem 14%.Entre as qualificações não certificadas, a remuneração para novos técnicos com formação em Microsoft Exchange diminuiu 25% ao longo do último ano. No mesmo período, o valor de mercado de profissionais com qualificação em Websphere caiu mais de 16% e para os profissionais em Linux, a quebra registada foi de 14%. O valor de experiência com HP-UX caiu 12,5% e com RFID o decréscimo foi de 10%.Para além das qualificações e certificações em SAP – que, em alguns casos, viram o seu valor aumentar 57% ao longo dos últimos 12 meses –, Foote sublinha que várias qualificações ainda não conheceram quebras no seu valor de mercado. “As excepções incluem algumas certificações em segurança, redes, sistemas e bases de dados – assim como algumas nas áreas de arquitectura e de gestão de projectos, que têm conhecido um aumento no seu valor”, escreve Foote. Por exemplo, a qualificação não certificada em gestão de redes sem fios viu o seu valor aumentar mais de 33% ao longo dos últimos doze meses; na área da gestão de segurança em rede, o aumento foi de 36% - assim como para especialistas em segurança GIAC.Paralelamente ao estudo da Foote Partners, a Goldman Sachs publicou o seu relatório trimestral IT Spending Survey, onde se concluiu que se têm vindo a registar cortes orçamentais nas TI – e as equipas são uma das áreas mais sensíveis às restrições orçamentais. Cerca de 15 em cada 100 gestores inquiridos na sondagem da Goldman Sachs indicou as equipas internas como uma das áreas com maior potencial para a redução de custos dentro de uma organização de TI.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Os 100 melhores CIOs do País

Claudio Martins, da GM, ficou no topo da lista. Conheça os premiados do IT Leaders por categoria e a lista completa dos melhores gestores da área
Redação CIO
Publicada em 19 de setembro de 2008 às 16h41

Claudio Martins, General Motors, foi eleito o melhor CIO do País em 2008, segundo a pesquisa Gestão de TI, organizada pela consultoria PricewaterhouseCoopers, e o prêmio IT Leaders, que chega este ano a sua oitava edição.
O CIO da indústria automobilística para o Mercosul explica que no ano de 2007, as atividades de sua área foram intensas para atender às novas exigência contábeis do governo, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Martins e sua equipe tiveram que enfrentar o desafio de integração dos sistemas de emissão de notas e livros contábeis com o ERP da companhia. Mesmo correndo contra o tempo – as montadoras deveriam entregar suas notas eletronicamente – Martins ainda conseguiu implementar uma plataforma de mobilidade em parceria com a Nokia e a Vivo.
Em evento na noite de ontem (18/09) no restaurante Leopoldo, foram premiados também Pedro augusto de Oliveira, da AngloGold Ashanti, que ficou na segunda colocação, e Emilio Vieira, da Alliaz, em terceiro. (Leia a lista dos 100 melhores CIOs do Brasil).
No setor de bancos e serviços financeiros, Laércio Albino Cezar, vice-presidente executivo do Bradesco, ficou com o primeiro lugar. Responsável por um orçamento bilionário, Cezar deve trabalhar agora para implementar uma arquitetura orientada a serviços (SOA) no banco.
Anderson Cunha, evangelizador na Leroy Merlin de que a TI deve fazer comércio antes de tudo, foi premiado como o melhor CIO de comércio. José Augusto Brito, gerente de informática do Instituto Presbiteriano Mackenzie, ficou em primeiro lugar na categoria Educação.
O superintendente de TI da Light, Marcelo Carreras, responsável pelo projeto de gestão de perdas e estabilização do SAP, foi o destaque de governo e serviços públicos. Claudio Fontes, da Spaipa, desenvolveu o data mart que deu suporte aos sistemas de Business Intelligence e Business Analytics, ficou com o prêmio na categoria Indústria de alimentos e bebidas.
Ernani Paulo Toso, da Grandene, foi o melhor CIO de indústrias de bens de consumo. Marcelo Ramires, CIO da Rexam, da indústria de manufatura e Luis Antonio Janssen, da categoria indústria química e petroquímica.
Convidados a responder um questionário a respeito das práticas utilizadas em suas áreas, 394 CIOs e diretores de TI mostraram um pouco de seu trabalho nos últimos 12 meses.
As 100 empresas que mais se destacaram, na figura de seus líderes, foram escolhidas entre organizações de grande porte e tradicionais investidores em tecnologia da informação.
A pesquisa continha mais de 80 questões, que cobriam os mais variados temas na área. Desde novos conceitos, como virtualização e sua aplicação para o negócio, até adequação a melhores práticas de mercado, entre elas ITIL ou Cobit.
A análise dos dados coletados seguiu a abordagem metodológica chamada de “Manage IT as a Business”, concebida pela consultoria. Trata-se do conceito de governança de tecnologia da informação como prática multidisciplinar, formada por estruturas organizacionais, ferramentas e processos necessários para assegurar às empresas o atendimento a pontos importantes da área de TI e do negócio.
Os executivos foram questionados sobre alinhamento à estratégia organizacional, excelência nos processos, otimização e consolidação de dados e informações (aplicativos), arquitetura tecnológica e sobre os modelos de estrutura organizacional para atendimento às demandas e serviços. Neste contexto, esta abordagem que a PwC utiliza, denominada IT Transformation, foi a base para o Estudo Gestão de TI 2008.
Este ano a média é de 18 anos de experiência profissional no cargo, contra 15 anos do ano passado. Outro ponto é a ascensão destes CIOs à alta diretoria por 65% dos respondentes, contra 47% em 2007.
Ano passado, os desafios relatados pelos CIOs para este ano já passavam por questões relacionadas ao entendimento e à aplicação do SOA, com a modernização da estrutura organizacional da TI e com os novos modelos de relacionamento com os fornecedores de TI (multisourcing). Este ano, 65% das áreas de TI possuem estrutura de escritórios de projetos, contra 35% no ano passado.
Os resultados do Estudo de Gestão de TI 2008 nas organizações brasileiras demonstram que o sucesso das iniciativas de TI tem possibilitado o amadurecimento no emprego, na demonstração de resultados e na transformação das organizações.
Por outro lado, preocupações latentes surgem: complexidade da gestão e da arquitetura da TI, utilização e adoção corporativa de redes sociais, aplicação corporativa da web 2.0 e amadurecimento do outsourcing, com conseqüente evolução do relacionamento cliente/fornecedor.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Brasil está na lista de mercados da Tidewater para embarcações

A empresa Tidewater Inc, líder no setor de embarcações para a indústria energética, considera que os novos mercados a serem explorados incluem não só o Brasil, mas também a Austrália, o Ártico e os Estados Unidos. Keith Lousteau, diretor financeiro da empresa, disse que a descoberta das enormes reservas do pré-sal fazem da costa brasileira, de longe, o mercado mais promissor da atualidade. "Eles (o Brasil) colocaram dinheiro onde está a boca," disse o executivo na segunda-feira à Reuters em São Francisco, onde participa de uma conferência sobre investimentos do Bank of America. "Eles reservaram um monte de plataformas." Mas segundo ele, também há interesse nas possíveis reservas da costa oeste australiana. "Não acho que chegue nem perto da magnitude do Brasil, mas só a idéia de que seja mencionada no mesmo fôlego significa que se trata de uma área pela qual o setor está ansioso." Durante a conferência, Lousteau disse que seu setor tem pressa em produzir navios que satisfaçam à demanda das companhias de exploração de petróleo. Ele não espera um desaquecimento enquanto o petróleo estiver acima de 80 dólares por barril. Mas foi menos otimista em relação ao caso da Austrália, devido aos custos trabalhistas mais elevados. A tripulação em um navio na Austrália pode custar 10 mil dólares a mais por dia do que numa embarcação que saia de Cingapura. Por isso, para os australianos, só vale a pena investir pesadamente em investimentos se o petróleo estiver bem acima dos 80 dólares por barril. O executivo, que se aposenta dentro de duas semanas após 31 anos na empresa de Nova Orleans, disse que o crescente apoio político à prospecção de novos campos de petróleo na costa dos EUA coloca a Tidewater e seus concorrentes locais em uma boa posição, devido a uma lei que exige que as empresas que prestam serviços ao setor tenham pelo menos 75 por cento de participação norte-americana. "Os Estados Unidos parecem ser um mercado bem ativo e bem positivo. Identificamos uma oscilação política muito significativa nas últimas oito a dez semanas nos EUA a respeito da eventual abertura de áreas adicionais para exploração." A Tidewater opera em mais de 60 países, e seus principais concorrentes dentro dos EUA são a Hornbeck Offshore e a Gulfmark Offshore. Existem cerca de 2.000 embarcações vinculadas ao setor petrolífero no mundo, sendo 230 pertencentes à Tidewater. Lousteau disse que a companhia tem outros 58 barcos em preparação, dos quais dois terços sendo construídos em estaleiros de Cingapura, Malásia e China.
Fonte: Reuters16/09/2008

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Quotation

"In the land of the blind, the one-eyed man is stoned to death."
[Joan D. Vinge]